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Tirar fotos com um tablet com certeza é incomum, mas uma ótima notícia para aqueles que nunca se deixaram parar por isso e já se acostumaram a fotografar com as normalmente desconfortáveis telas de tablet: a Microsoft postou uma atualização no aplicativo da câmera para o Windows 10, que facilitaria o uso do app.
Mudança na Interface de Usuário: a nova versão move e rearruma o menu, coloca as opções das fotos na esquerdas e os botões de tirar foto, gravar vídeos ou usar o modo panorama agora vai para a direita.
Novo Modo Pro: Agora você pode ativar ou desativar o modo Profissional da Câmera. Desligá-lo vai te mostrar apenas os recursos básicos do aplicativo, assim como deixá-lo ativado mostrará toda uma gama de possibilidades
Correções e melhorias gerais.
A versão 2018.1213.30.0 é a responsável por trazer essas mudanças, mas atualmente só está disponível para os Insiders do Windows 10 nos anéis modo Rápido e Avançar do programa.
A Microsoft, que recentemente teve problemas com ladrões em uma de suas lojas, espera que isso traga mais popularidade para seu aplicativo de câmera e ainda não informou quando a atualização de interface sairia para todo o público.
É a primeira vez que um premiê de Israel visita o Brasil, que com ultradireitista no poder deve romper tradição de apoiar a solução de dois Estados no Oriente Médio
Benjamin Netanyahu deixou para trás um clima tenso em Israel, onde enfrenta um escândalo de corrupção e se viu forçado a convocar eleições antecipadas para abril, para abraçar uma atmosfera mais aprazível no Rio de Janeiro. O premiê conservador desembarcou no Brasil com a mulher Sara e o filho Yair em uma viagem de cinco dias, todo um gesto para dar as boas-vindas ao ultradireitista Jair Bolsonaro, que toma posse na presidência brasileira na terça-feira e tem como um das bandeiras fazer de Israel um "irmão" do Brasil. "Israel é a terra prometida e o Brasil é a terra da promessa. Israel quer ser parceiro do Brasil nessa empreitada", retribuiu Netanyahu após um encontro com o brasileiro no Forte de Copacabana nesta sexta.
Houve extensa troca de elogios e promessas de parcerias inéditas. De fato, o encontro é um marco histórico. É a primeira vez que um primeiro-ministro de Israel vem ao Brasil desde a criação do Estado judeu, em 1948. Bolsonaro no poder, por sua vez, representa uma guinada pró-Tel Aviv na tradicional posição moderada do Brasil no conflito do Oriente Médio, com a defesa da solução dos dois Estados (Israel e Palestina).
O encontro deixou evidente, no entanto, que nem todos os planos são de simples execução ou se tornam realidade sem custos. Depois de prometer durante a campanha e mesmo já eleito que mudaria a embaixada brasileira para Jerusalém, Bolsonaro ignorou o tema no encontro desta sexta-feira. O futuro Governo sofre pressão, inclusive de seus próprios integrantes e apoiadores ligados ao agronegócio, para estudar melhor o traslado da representação diplomática –já feito Donald Trump. Há o temor de que a mudança traga represálias comerciais dos países árabes, entre os principais compradores de frango brasileiro.
Negócios em segurança
Saia ou não saia a troca do local da embaixada, Netanyahu já tem motivos para satisfação. O entusiasmo de Bolsonaro pode se converter em negócios, em especial na área de segurança e de tecnologia, pontos fortes da exportação de Israel. "Entendemos que a nossa cooperação mútua pode render enormes benefícios aos nossos povos, na economia, na segurança, na agricultura, em recursos hídricos, indústria, em todos as esferas da atividade humana", disse o israelense.
A exibição de aliança estratégica é também mais um capítulo da articulação de uma espécie de "internacional da direita", ou da ultradireita, pelo mundo, na qual o premiê israelense quer jogar como um ator relevante e o brasileiro se apresenta como novo garoto do bairro. Antes da simbólica visita a Bolsonaro, Netanyahu recebeu em seu país Matteo Salvini, o populista vice-primeiro-ministro italiano. Também recebeu, por exemplo, o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, e o chefe do Executivo da Hungria, Viktor Orbán. O ultranacionalista húngaro, não por acaso, é um dos esperados chefes de Estado na posse de Bolsonaro, em Brasília, na terça – ao todo, 12 mandatários devem vir, mas o cerimonial do futuro presidente se recusa a divulgar a lista de nomes completa alegando questões de segurança.
"Foi com muita alegria que hoje conheci a um homem que para mim é exemplo de patriotismo, abnegação e de trabalho por seu povo. Um capitão (do Exército) como eu, com uma história que serve de exemplo a todo cidadão de bem", elogiou Bolsonaro. Para o futuro presidente brasileiro, o afago do israelense é o ápice de uma bem-sucedida aliança com o empresariado judeu conservador no Brasil, um dos primeiros setores da elite a lhe abrir as portas sem se importar com seu histórico de frases racistas e homofóbicas. Sem falar que a visita também lhe rende prestígio com outro público estratégico: os evangélicos. Uma das principais bases do futuro Governo, os neopentecostais fomentam uma relação forte com Israel em nome dos "valores judaico-cristãos".
No Rio, Netanyahu visitou ainda nesta a sinagoga Beit Yaakov ao lado de Bolsonaro. No domingo, há a previsão de que se reúna com jornalistas, líderes da comunidade judaica e Amigos Cristãos de Israel antes de viajar a Brasília na segunda. Após a posse na terça, o premiê volta para Israel - e para seus problemas internos.
Um terremoto de magnitude 5.8 na escala Richter atingiu nesta sexta-feira (28) a província de Papua Ocidental, no leste da Indonésia, país que já está em alerta por causa da atividade do vulcão Anak Krakatoa. O sismo, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), ocorreu 70 quilômetros ao sul da cidade de Manokwari, capital da Papua Ocidental, e a 55,6 quilômetros de profundidade. Não há notícias de vítimas ou danos.
O governo indonésio já havia elevado de dois para três (em uma escala que vai até quatro) o nível de alerta contra possíveis tsunamis provocados pela erupção do vulcão Anak Krakatoa, entre as ilhas de Java e Sumatra. Ondas gigantes geradas pelo vulcão mataram pelo menos 430 pessoas na região nesta semana.
A Indonésia fica em uma área conhecida como "Círculo de Fogo do Pacífico" por causa de sua intensa atividade sísmica e vulcânica.
Durante a campanha eleitoral deste ano, Jair Bolsonaro foi esfaqueado durante um evento público em Juiz de Fora (MG). Desde então, em diversos momentos foi divulgado que havia ameaças concretas contra sua vida. Isso continuou acontecendo mesmo depois da eleição.
A Polícia Federal (PF) agora investiga um grupo terrorista que se intitula Individualistas Tendendo ao Selvagem (ITS). Através do site “Maldição Ancestral” – hospedado fora do Brasil – eles já anunciaram que colocariam uma bomba ao lado da igreja Santuário Menino Jesus, no centro de Brazlândia, no dia de Natal. O artefato, de fato, foi encontrado e desarmado pela Polícia Militar.
Como o grupo que reclamou a autoria do atentado, tendo postado fotos do artefato explosivo antes de ser levado à igreja, a possibilidade de atentado ao presidente está sendo levada a sério. O ITS sugere em outros textos que tem ligações com facções criminosas.
Parte de uma das publicações diz: “Se a facada não foi suficiente para matar Bolsonaro, talvez ele venha a ter mais surpresas em algum outro momento, já que não somos os únicos a querer a sua cabeça… O Primeiro Comando da Capital e o Comando Vermelho igualmente o querem [Bolsonaro] morto e podem também recorrer a métodos terroristas para isso. Se não for ele, servirá qualquer um de sua equipe, filiados, ou mesmo apoiantes e simpatizantes. Dia 1° de janeiro de 2019 haverá, aqui em Brasília, a posse presidencial. Estamos em Brasília e temos armas e mais explosivos estocados”.
O governo anunciou que tomou uma série de medidas de segurança para a posse. Por exemplo, serão posicionados atiradores de elite no terraço do Palácio do Planalto e demais monumentos da Praça dos Três Poderes: Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF). As pessoas que assistirão à cerimônia não poderão carregar bolsas, mochilas, máscaras e fogos de artifício.
Investigação aberta
O site Metrópoles, do Distrito Federal noticiou que “um inquérito foi aberto para investigar os crimes sob jurisdição da PCDF – o caso da bomba e ameaças contra padres da cidade que se manifestaram favoravelmente a Jair Bolsonaro no período eleitoral”.
“Demos início às apurações para localizar os autores que deixaram a bomba ao lado da igreja. No caso dos ataques a Bolsonaro, caberá à PF conduzir as investigações”, explicou o delegado-chefe da 18ª DP, Adval de Matos.
Quando identificados, os integrantes do grupo podem ser enquadrados na Lei Antiterrorismo. A pena prevista é de 12 a 30 anos de prisão. Esse tempo que pode aumentar por causa dos crimes associados, como ameaças e tentativa de detonar artefato explosivo.