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sábado, 30 de março de 2019

Bolsonaro embarca neste sábado para visita oficial a Israel

Por G1 — Brasília
 

O presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante visita à sinagoga no Rio de Janeiro — Foto: Fernando Frazão/Agência BrasilO presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante visita à sinagoga no Rio de Janeiro — Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante visita à sinagoga no Rio de Janeiro — Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro deve embarcar às 13h deste sábado (30) para Israel, onde irá se reunir com o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu. Será a terceira viagem oficial de Bolsonaro ao exterior desde que assumiu a Presidência.
Em Israel, dentre outros compromissos, o presidente retribuirá a visita que Netanyahu fez ao Brasil para participar da posse, em 1º de janeiro. Foi a primeira visita oficial de um premiê de Israel ao Brasil.
Na ocasião, Bolsonaro e Netanyahu tiveram um encontro no qual reafirmaram a intenção de estreitar os laços entre os dois países e fazer parcerias em diversos setores. O israelense chamou o brasileiro de "grande amigo", "grande aliado" e "grande irmão".
A agenda de Bolsonaro em Israel prevê compromissos em Tel Aviv e em Jerusalém. As duas cidades estão no centro de uma polêmica envolvendo a embaixada brasileira no país.
Bolsonaro declarou, em novembro do ano passado, após vencer a eleição presidencial, que iria transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, a exemplo do que foi feito pelos Estados Unidos. Após três meses de governo, a mudança não foi oficializada.
Com a medida, o Brasil reconheceria Jerusalém como capital de Israel, o que suscitou o receio de retaliações comerciais de países árabes, grandes compradores de carne bovina e de frango do Brasil.
Israel considera Jerusalém a "capital eterna e indivisível" do país. Mas os palestinos não aceitam e reivindicam Jerusalém Oriental como capital de um futuro Estado palestino. A comunidade internacional não reconhece a reivindicação israelense de Jerusalém como sua capital indivisível.
Após a polêmica declaração, o governo brasileiro tem adotado um tom de cautela ao falar sobre o assunto. Em diversas ocasiões, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que o governo estuda o assunto, e não deve anunciar nenhuma medida nesse sentido na visita oficial a Israel.
A comitiva do presidente será formada pelos ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).
Também irão a Israel na comitiva de Bolsonaro os senadores Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Chico Rodrigues (DEM-RR) e Soraya Thronicke (PSL-MS), além da deputada Bia Kicis (PSL-DF).
Veja abaixo os compromissos previstos na visita de Bolsonaro a Israel:

Sábado

  • 13h - Partida de Brasília para Las Palmas, Espanha
  • 23h20 (horário local) - Chegada a Las Palmas

Domingo

  • 00h50 - Partida de Las Palmas para Tel Aviv
  • 10h - (horário de Israel) - Chegada a Tel Aviv
  • 10h05 - Cerimônia oficial de chegada a Isral
  • 13h - Almoço privado
  • 17h - Reunião privada com o primeiro-ministro de Israel
  • 18h - Cerimônia de assinatura de acordos nas seguintes áreas: Ciência e Tecnologia, Defesa, Segurança Pública, Saúde e da Medicina (a confirmar).
  • 19h10 - Chegada à residência do primeiro-ministro
  • 19h15 - Declaração conjunta à imprensa do presidente Jair Bolsonaro e do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu
  • 19h45 - Jantar oferecido pelo primeiro-ministro de Israel
  • 20h - Jantar oferecido pelo ministro de Energia de Israel, Yuval Steinitz, aos ministros integrantes da delegação brasileira

Segunda-feira

  • 09h30 - Visita à Unidade de Contraterrorismo da polícia israelense
  • 09h40 - Demonstração de emprego da Unidade de Contraterrorismo da polícia israelense
  • 11h10 - Visita à Brigada de Busca e Salvamento do Comando da Frente Interna de Israel
  • 11h15 - Cerimônia de condecoração da Brigada de Busca e Salvamento do Comando da Frente Interna de Israel com a Insígnia da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul
  • 12h20 - Almoço privado
  • 16h50 - Chegada ao Muro das Lamentações

Terça-feira

  • 08h30 - Café da manhã com CEOs de startups israelo-brasileiros
  • 10h - Cerimônia de abertura do encontro empresarial Brasil-Israel
  • 10h50 - Visita à exposição de produtos de empresas de inovação
  • 11h40 - Visita ao Centro Industrial Har Hotzvim e à Mobileye
  • 12h30 - Almoço com empresários
  • 15h45 - Visita ao Yad Vashem, Centro de Memória do Holocausto
  • 15h50 - Visita à Exposição “Flashes of Memory – Fotografia durante o Holocausto”
  • 16h10 - Cerimônia de oferenda floral
  • 16h35 - Visita ao Bosque das Nações
  • 16h45 - Cerimônia alusiva ao plantio de muda de oliveira no Bosque das Nações
  • 19h - Jantar privado 

  • Quarta-feira
  • 09h30 - Chegada à cidade de Raanana
  • 09h40 - Visita à comunidade de brasileiros estabelecida na cidade
  • 11h20 - Chegada ao Aeroporto Internacional Ben Gurion
  • 11h40 - Partida de Tel Aviv para Las Palmas
  • 14h50 - Chegada a Las Palmas
  • 16h20 - Partida de Las Palmas para Brasília
  • 20h40 - Chegada a Brasília

quarta-feira, 27 de março de 2019

Deputada de 25 anos coloca Ricardo Veléz contra a parede: ''Cadê os projetos?''


O ministro da Educação, Ricardo Veléz, participou, nesta quarta-feira, de uma reunião na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, onde foi duramente questionado sobre as seguidas nomeações e demissões em cargos estratégicos da pasta. A participação mais crítica e incisiva na reunião, no entanto, ficou por conta da deputada federal Tábata Amaral (PDT-SP), cientista política e astrofísica de 25 anos e estreante na Casa.

O vídeo da participação da deputada viralizou nas redes sociais e ela própria o postou no Twitter, dizendo que questionou insistentemente o ministro sobre os projetos e metas para a educação no Brasil, mas que não obteve resposta. A educação está no centro da plataforma política de Tábata Amaral.
"Em um trimestre, não é possível que o senhor apresente um powerpoint com dois, três desejos para cada área da educação. Cadê os projetos? Cadê as metas? Quem são os responsáveis? Isso daqui não é planejamento estratégico, isso e uma lista de desejos. Eu quero saber onde que eu encontro esses projetos? Quando cada um começa a ser implementado? Quando serão entregues? Quais são os resultados esperados? São três meses, a gente consegue fazer mais do que isso", questionou a deputada logo no início do vídeo. 

A conclusão da fala da deputada não foi mais amena. "Eu não espero mais nenhuma resposta, já entendi que isso não vai acontecer. A mim, me resta lamentar o que está acontecendo, continuar o meu trabalho de educação, que não começa com este mandato, e esperar que o senhor mude de atitude - o que parece completamente improvável - ou saia do cargo de ministro da Educação." 

Visivelmente irritado, Veléz respondeu também em tom de embate. "Se a senhora não espera nenhuma resposta, para que faz perguntas?" O ministro, no entanto, disse em seguida que precisava ir embora, pelo adiantado da hora e finalizou garantindo que permanece no cargo. "A única coisa que posso dizer é que fico. Só me demito se o senhor presidente da REpública me pedir. Se ele, que é o chefe do Estado, achar que minha colaboração não está sendo adequada."
Sexta candidata à Câmara mais votada em São Paulo em 2018, Tábata Amaral se formou na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, foi uma das 11 lideranças a participar de um encontro com o ex-presidente americano Barack Obama em 2017 e a mais jovem liderança a participar de um debate com a ativista paquistanesa e Nobel da Paz Malala Yousafzai em sua primeira visita ao Brasil.
FONTE; 
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2019/03/27/interna_politica,1041737/deputada-de-25-anos-poe-ricardo-velez-contra-a-parede-cade-projetos.shtml

Mortos por rompimento de barragem da Vale em Brumadinho sobem para 216

Polícia Civil identificou mais duas pessoas vítimas da tragédia em 25 de janeiro. Alex Mario Moraes Bispo e Paulo Geovane dos Santos estavam entre os desaparecidos


postado em 27/03/2019 07:00
Trabalho de busca por desaparecidos tem apoio fundamental dos cães farejadores(foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
Trabalho de busca por desaparecidos tem apoio fundamental dos cães farejadores(foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
Os mortos devidamente identificados pelo Instituto Médico Legal (IML) na tragédia de Brumadinho subiram para 216. Os dados da Polícia Civil apontam que ontem ficaram prontos os resultados que confirmam as identificações de Alex Mario Moraes Bispo e Paulo Geovane dos Santos. Dessa forma, os desaparecidos caíram para 89.

Na segunda-feira, dia em que o rompimento da Barragem 1 da MIna Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Grande BH, completou dois meses, os órgãos de segurança deram uma entrevista coletiva e a Polícia Civil informou que ainda haviam 231 casos pendentes de identificação no IML, porém, esses são corpos e segmentos, lembrando que os segmentos podem ser de pessoas que já foram devidamente identificadas e liberadas para os familiares para sepultamento.

Segundo os dados disponibilizados pela Vale, mineradora responsável pela barragem que se rompeu, tanto Alex quanto Paulo aparecem no grupo de pessoas que não eram funcionários diretos da Vale, mas sim terceiros ou membros das comunidades por onde a lama passou. 
FONTE;

Carlos Alberto de Nóbrega revela briga com Silvio Santos e verdade vem à tona: “Deslumbrado com poder”

Carlos Alberto de Nóbrega e Silvio Santos (Foto: Divulgação)
Carlos Alberto de Nóbrega e Silvio Santos (Foto: Divulgação)
Carlos Alberto de Nóbrega abriu o jogo sobre sua briga com Silvio Santos e revelou todos os motivos que fez os dois grandes amigos ficarem 11 longos anos sem se falar. Apesar de ter deixado toda a desavença no passado, o humorista ainda fica mexido ao lembrar da difícil situação, que foi além de patrão e funcionário.
“Nós tivemos um desentendimento. Primeiro porque ele estava deslumbrado pelo sucesso extraordinário que ele estava fazendo, pelo dinheiro que estava ganhando, pelo poder, porque poder é pior do que dinheiro, certo?! E eu tinha perdido meu pai e minha mãe com câncer estava completamente desequilibrado, e eu era um cara estourado e eu briguei com ele”, revelou Carlos Alberto ao programa “Tricotando”, da RedeTV!.
O  responsável por comandar o programa “A Praça é Nossa” ainda detalhou um pouco da discussão, que foi bem calorosa. “Ele me falou umas coisas que doeram, eu também falei coisas que doeram. Fiquei 11 anos sem falar com Silvio Santos e eu morria de saudades dele porque nós éramos muito amigos, muito amigos”, lamentou.
Como tudo pode melhorar, Carlos Alberto de Nóbrega contou como foi a reconciliação, bastante emocinado. “Quando eu cheguei na casa dele com o Beto e o Marcelo, os meus filhos mais velhos, foi uma choradeira. Eu e o Silvio, a gente se abraçou, choramos abraçados”, revelou.
Carlos Alberto de Nóbrega em chamada da última temporada do Tá no Ar na Globo. (Foto: Reprodução / TV Globo)
Carlos Alberto de Nóbrega em chamada da última temporada do Tá no Ar na Globo. (Foto: Reprodução / TV Globo)
DRAMA NA VIDA PESSOAL
Carlos Alberto de Nóbrega passou um susto nos últimos dias. Seu filho mais, Marcelo de Nóbrega, ficou entre a vida e a morte, após sofrer oito paradas cardíacas e ser salvo pelos médicos. “Esses são os anjos guiados pelas mãos de Deus que salvaram minha vida. Minha gratidão eterna aos profissionais da AMIL de Alphaville. Agradeço também aos profissionais da Totalcor, pelo cuidado e atenção que tiveram comigo durante minha permanência na UTI. Obrigado meu Deus! Vida nova!”, escreveu o diretor de “A Praça é Nossa” em seu perfil no Instagram.
No último dia 07 de março, Marcelo de Nóbrega foi levado em estado grave para o hospital após sofrer oito paradas cardíacas. Na ocasião, ele teve que passar por uma angioplastia. Agora, já passa bem em casa.
Carlos Alberto de Nóbrega e o filho, Marcelo de Nóbrega, em A Praça é Nossa (Foto: Reprodução/Facebook)
Carlos Alberto de Nóbrega e o filho, Marcelo de Nóbrega, em A Praça é Nossa
(Foto: Reprodução/Facebook)
Em sua publicação nas redes sociais, Marcelo recebeu apoio dos seguidores. “Heróis..anjos…Deus está contigo Marcelo..e sempre estará ..boa recuperação, se cuida e Deus te abençoe”, comentou uma internauta. “Que Deus continue abençoando sua vida Marcelo, Ele é maravilhoso!”, desejou outra.
Carlos Alberto de Nóbrega também usou sua rede social para agradecer: “Essa é a equipe médica da Amil-Alphaville, comandada pelo Dr. Celso Alves. Vocês salvaram a vida do meu filho Marcelo. Que Deus dê a vocês todos – heróis anônimos – toda a felicidade deste mundo. Eternamente grato”.

segunda-feira, 25 de março de 2019

Governo Bolsonaro suspende avaliação de alfabetização até 2021


Segundo o governo, os resultados só serão divulgados em 2021, para que as escolas estejam alinhadas às políticas de alfabetização
O governo Bolsonaro decidiu não avaliar a alfabetização dos estudantes pelos próximos dois anos. Uma portaria publicada pelo Inep nesta segunda-feira 25 aponta que, por solicitação da Secretaria de Alfabetização do Ministério da Educação (MEC), os resultados da avaliação serão adiados para o Saeb 2021.
A justificativa do governo é que, até lá, as escolas de todo o país terão implantado a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e estarão ajustadas às políticas de alfabetização propostas pela referida Secretaria.
A medida invalida a última portaria publicada em dezembro pelo governo Temer, que previa antecipar a avaliação e aplicá-la aos alunos do segundo ano do Ensino Fundamental, aos sete anos de idade. A medida tomou como base os dados da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) 2016, que mostrou que 54% dos alunos de oito anos não conseguem fazer cálculos e têm nível de escrita e leitura insuficiente.
O texto da nova portaria exclui os alunos da etapa escolar do exame. Ficam mantidas as avaliações para os estudantes do fim dos ciclos do Ensino Fundamental, ou seja, 5º ano e 9º ano, e do ensino médio, no 3º ano.
Com a decisão, cria-se uma lacuna na análise da alfabetização, que foi medida em 2014, em 2016 e agora só em 2021.

Outras mudanças

A portaria publicada pelo Inep também altera o previsto para a educação infantil em relação à alfabetização. As crianças com até 5 anos, de creches e pré-escolas, não passariam por avaliações e nem fariam testes, mas seus professores e responsáveis pelas escolas responderiam a questionários sobre estrutura, projeto pedagógico e materiais. Agora, a portaria prevê que apenas uma amostra seja avaliada, “em caráter de estudo-piloto”.
Também se previa que os alunos do 9º ano fariam provas de ciências da natureza e ciências humanas. O Inep também prevê que isso aconteça em amostragem, que ainda será selecionada.
A entrada da educação infantil e de novas áreas no Saeb tinha sido apresentada pelo então ministro da Educação, Rossieli Soares, no ano passado. A justificativa era que o Saeb passaria a avaliar todo o percurso da educação básica, além da ampliação das áreas para além de Língua Portuguesa e Matemática, já prevendo a BNCC do Ensino Médio.
A opção pela amostragem em vez de avaliar todos os alunos indica uma intenção de economizar recursos, mas especialistas questionam se haverá influência nos resultados. Na educação infantil, por exemplo, como nunca foi avaliada, existe a dificuldade de se calcular uma boa amostra já que não se conhece o universo.

Alfabetização como prioridade?


A política de alfabetização foi sinalizada entre as 100 metas prioritárias do governo, que previa o lançamento de um programa nacional de definição de soluções didáticas e pedagógicas para alfabetização, com a proposição de método para redução do analfabetismo a partir de evidências científicas.
A agenda tem sido motivo de polêmica desde a criação da Secretaria da Alfabetização, uma das que vieram da extinção da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), responsável por ações políticas de Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação Escolar Quilombola, Educação para as relações Étnico-Raciais e Educação em Direitos Humanos.
Foi chamado para assumir a pasta Carlos Nadalim, defensor do método fônico de alfabetização, que rompe com o histórico das políticas de alfabetização do País que a consideram no contexto do letramento.
O secretário rejeita o método global (que trabalha a partir das palavras), o método silábico (que considera a sílaba como a primeira unidade a ser aprendida) e o conceito de letramento, que, para ele, “nada mais é que a aplicação do construtivismo ao ensino de leitura e escrita, um conceito estritamente ideológico e político da arte de alfabetizar”, diz, no vídeo Letramento, o Vilão da Alfabetização no Brasil.
Uma das referências na área, a pesquisadora e professora emérita da UFMG Magda Soares, duramente criticada por Nadalim, entende que apostar no método fônico como única estratégia para alfabetizar é “uma medida simplista e ignorante”.
“Ele se mostra completamente ignorante na questão da alfabetização e letramento, faz uma grande confusão, não distingue o que é uma coisa e outra. Ele diz que o letramento é o vilão como se você só tivesse que ensinar a criança a ler e a escrever e não tivesse que, contemporaneamente, fazer isso vivenciando o seu uso social. Isso foi uma reação aos métodos artificiais criados para alfabetizar as crianças, como as cartilhas do “Eva viu a uva”. O letramento não é vilão, é um parceiro da alfabetização, são componentes indissociáveis da aprendizagem da língua escrita pela criança”, colocou a educadora.
Na última semana, como antecipou o jornal O Estado de S. Paulo, o MEC estaria elaborando uma minuta de decreto que vai priorizar o método fônico. Segundo informações do jornal, no texto, a família será um dos “agentes do processo de alfabetização”. Vale lembrar que Nadalim é um dos entusiastas da educação domiciliar.
O texto deixa claro que os Estados e municípios que aderirem à política receberão “assistência técnica e financeira” da União. Mas não indica de que maneira ela pode ser colocada em prática.
A pasta chegou a sinalizar um possível recuo com o uso do método fônico, com uma declaração da secretária de Educação Básica do MEC, Tânia Almeida, que afirmou: “a alfabetização de alunos não pode ser “pautada por uma única metodologia. Cada pessoa tem que ser avaliada como indivíduo”.

Solto após habeas corpus, Michel Temer tem 62 milhões bloqueados


Fora da cadeia por uma decisão do TRF2, o ex-presidente Michel Temer terá uma surpresa nada agradável ao voltar pra casa. Um dia depois de decretar a prisão preventiva, na quinta 21, o juiz Marcelo Bretas bloqueou bens e contas bancárias vinculados ao emedebista. O total chega a 62 milhões de reais.
Em três contas de Michel Temer, o Banco Central encontrou cerca de 8,2 milhões de reais, e congelou os valores. Os comprovantes da transação foram revelados pelo jornalista Fausto Macedo, do Estadão. 
A ordem de Bretas corria em sigilo, para evitar que os suspeitos tentassem se desfazer dos bens.  O juiz também decretou o congelamento dos bens de Maristela Temer, filha do ex-presidente e acusada de receber propina da Engevix em uma reforma de apartamento. E também de outros alvos da Operação, como o ex-ministro Moreira Franco (MDB) (R$ 2,1 milhões), e o coronel João Baptista Lima (62 milhões).
O MPF do Rio acusa Temer de chefiar uma organização criminosa que ‘assalta o país’ há mais de quarenta anos, e teria recebido mais de 1,8 bilhão de reais ao longo desses anos. O caso que culminou na a prisão é baseado em delações de José Antunes Sobrinho, dono da Engevix, que diz ter repassado 1 milhão de reais em propina ao Coronel Lima,
FONTE;
https://www.cartacapital.com.br/politica/solto-apos-habeas-corpus-temer-tem-62-milhoes-bloqueados/

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