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Para o governo russo, de Vladimir Putin, Kiev e os Estados Unidos também têm ignorado o que diz serem provocações de nacionalistas ucranianos; Moscou está "extremamente surpresa pela interpretação distorcida (do acordo) das autoridades de Kiev e de seus parceiros norte-americanos", disse o Ministério das Relações Exteriores russo.
MOSCOU, 23 Abr (Reuters) - A Rússia acusou Kiev e os Estados Unidos nesta quarta-feira de distorcerem o acordo fechado em Genebra na semana passada para acabar com a crise na Ucrânia e de ignorarem o que diz serem provocações de nacionalistas ucranianos.
A Rússia ainda acredita que o Ocidente é sério em sua busca por paz na Ucrânia, mas "os fatos, lamentavelmente, dizem o oposto", afirmou o Ministério das Relações Exteriores russo em um comunicado que enfatizou as divergências sobre como o acordo acertado entre Rússia, Ucrânia, EUA e União Europeia deveria ser implementado e por quem.
Moscou está "extremamente surpresa pela interpretação distorcida (do acordo) das autoridades de Kiev e de seus parceiros norte-americanos", disse o ministério.
O comunicado informa que, enquanto o acordo pede que grupos ilegais armados se desarmem, "Kiev e Washington, assim como várias capitais europeias, continuam a insistir somente na necessidade de os cidadãos ucranianos protegerem seus direitos de se desarmar no sudeste do país" - uma referência aos separatistas pró-Rússia.
"Ao mesmo tempo, estão fechando os olhos para as provocações contínuas de combatentes de forças radicais de direita", afirmou, referindo-se a grupos nacionalistas ucranianos.
A declaração ministerial ecoou os pedidos de Moscou pela retirada imediata de unidades militares da Ucrânia do sudeste do país e o início de um diálogo inclusivo que acolheria todas as regiões e forças políticas das antigas repúblicas soviéticas.
Polícia australiana recolheu o material, encontrado 10 quilômetros a leste da cidade de Augusta, na ponta sul do Estado da Austrália Ocidental; no dia 4 de abril, autoridades detectaram no mar o que acreditavam ser sinais da caixa-preta do avião da Malaysia Airlines, que desapareceu há mais de sete semanas com 239 pessoas a bordo
23 DE ABRIL DE 2014 ÀS 07:59
PERTH, Austrália, (Reuters) - Material não identificado que apareceu no litoral australiano está sendo investigado por eventual ligação com o avião da Malásia que desapareceu há mais de sete semanas com 239 pessoas a bordo, informaram autoridades da Austrália nesta quarta-feira.
A polícia australiana recolheu o material, encontrado 10 quilômetros a leste da cidade de Augusta, na ponta sul do Estado da Austrália Ocidental, disse o Centro de Coordenação Conjunta das Agências, órgão australiano que comanda as buscas.
O material, que não foi descrito pelas autoridades, é o primeiro relato de possíveis destroços do avião em semanas e a primeira pista desde 4 de abril, quando autoridades detectaram no mar o que acreditavam ser sinais da caixa-preta do avião da Malaysia Airlines.
Cada barra pesava 33 gramas. Homem aparentemente contrabandeou ouro para não pagar impostos alfandegários
Uma equipe de cirurgiões indianos encontrou 12 barras de ouro na barriga de um paciente de 63 anos que reclamava de dor abdominal. Segundo policiais e médicos citados nesta terça-feira pela rede de TV CNN, aparentemente ele as contrabandeou para a Índia para não pagar impostos alfandegários.
Cada barra pesava 33 gramas, disse C.S. Ramachandran, que realizou a cirurgia em uma hospital de Nova Délhi em 9 de abril. O paciente indiano, cuja identidade não foi revelada, chegou ao hospital um dia antes com forte dor no estômago e náusea. "Ele nos disse que engoliu acidentalmente a tampa de uma garrafa plástica", relatou Ramachandran.
Segundo o médico, após exames de raio-X indicarem que havia um bloqueio, resolveu-se fazer a cirurgia. Durante o procedimento, médicos impressionados retiraram o metal amarelo de seu estômago. "Foi inesperado", disse Ramachandran.
O hospital entregou o achado precioso para a polícia. As barras desde então estão na alfândega, que conduz uma investigação, disse o vice-comissário da polícia Alok Kumar.
O paciente recebeu alta depois da cirurgia e está bem. Não foi revelado de que país ele contrabandeou o ouro.
A Índia é o segundo maior mercado de ouro depois da China, de acordo com o World Gold Council (Conselho Mundial do Ouro, em tradução livre).
Após passar a Páscoa em Punta Del Este e finalizar as gravações de seu programa na Discovery, Adriane Galisteu deu entrada no hospital Sírio Libanês, em São Paulo. A apresentadora já seguia doente durante os últimos dias de filmagem, mas informou o Dr. David Uip que não poderia fazer repouso, por conta dos últimos dias de gravação.
Desde então, Adriane vinha se tratando com antibióticos, que acabaram não fazendo efeito. Nesta terça-feira (22), após ir ao hospital, Adriane foi diagnosticada com princípio de pneumonia. “O David pediu, então, para ela se internar no Sírio Libanês para fazer um check-up, fazer os exames, para não se tornar nada mais sério”, contou o assessor de Adriane, que também está internado.
Nelson Sacho conversou com o iG e confirmou as informações sobre Galisteu direto do hospital Oswaldo Cruz, onde passou por uma cirurgia no domingo de Páscoa e segue internado. “Meu disco da L5, na lombar, rompeu e se alojou no nervo da medula. Eu poderia fazer a operação tradicional, de colocar pino, ficar um mês sem andar. Ou essa intervenção que fiz, que joga um produto químico para tentar dissolver o disco. Continuo com as dores, estou com morfina”, contou Sacho, com a fala pausada, revelando seu cansaço.
Sacho deve permanecer mais uma semana internado e pode passar por um novo procedimento cirúrgico. Já Galisteu, que visitou seu assessor antes da internação, está sem previsão de alta.
Papa polonês e seus conselheiros fracassaram em entender problema até muito tarde em seu pontificado de 26 anos
O papa João Paulo 2º corretamente recebe os créditos por ter ajudado a pôr fim ao comunismo, por inspirar uma nova geração de católicos com um papado de tours globais e por explicar o ensinamento da igreja em várias questões delicadas enquanto a cristandade entrava no terceiro milênio.
Mas o escândalo de abuso sexual que aconteceu sob seu papado continua uma mancha em seu legado.
João Paulo e seus principais conselheiros fracassaram em compreender a severidade do problema do abuso até muito tarde em seu pontificado de 26 anos, apesar de bispos nos EUA terem pedido à Santa Sé desde o final dos anos 1980 por uma forma mais rápida de excomungar padres pedófilos.
Acredita-se que a experiência de João Paulo na Polônia sob o comunismo e o regime nazista, onde padres inocentes eram frequentemente desacreditados por acusações falsas, tenha influenciado sua defesa geral do clero. O êxodo do clero depois dos turbulentos anos 1960 igualmente lhe fez querer manter os padres que ainda tinha.
O papa Francisco herdou o fracasso mais notório de João Paulo no front do abuso sexual — a ordem da Legião de Cristo que João Paulo e seus principais conselheiros apresentavam como modelo. Francisco, que canonizará João Paulo no domingo (27), deve decidir se assinará o três anos de reforma do projeto do Vaticano, imposto depois que a Legião admitiu que seu fundador morto abusou sexualmente de seus seminaristas e teve três filhos.
Apesar disso, a admissão feita em 2009 pela Legião sobre a vida dupla do reverendo Marcial Maciel de nenhuma forma foi novidade para o Vaticano.
Documentos dos arquivos da então Congregação Sagrada para as Religiões do Vaticano mostra como uma sucessão de papados — incluindo o de João 23, que também será canonizado no domingo — simplesmente fingiram que não viram relatos críveis de que Maciel era um vigarista, dependente de drogas, pedófilo e uma fraude religiosa.
Até 1948, sete anos depois de ele ter fundado a ordem, a Santa Sé tinha documentos de enviados e bispos nomeados pelo Vaticano no México e Espanha questionando a legitimidade da ordenação de Maciel (pelo seu tio, depois que ele havia sido expulso de vários seminários), pontuando a questionável base legal da fundação de sua ordem e sinalizando seu comportamento "totalitário" e violações espirituais de seus seminaristas jovens.
Os documentos mostram que a Santa Sé estava bem ciente da dependência de drogas, abuso sexual e incorreções financeiras de Maciel já no início de 1956, quando ordenou uma investigação inicial e o suspendeu por dois anos para que se livrasse do hábito de consumir morfina.
Durante décadas no entanto, graças à habilidade de Maciel de manter seus próprios padres em silêncio, sua previdência em colocar confiáveis padres da Legião em escritórios-chave do Vaticano e ao cuidado com que cultivou cardeais do Vaticano, bispos mexicanos e poderosos e ricos católicos seculares, Roma fingiu que não viu. Em vez disso, as autoridades do Vaticano estavam impressionadas com a ortodoxia de seus padres e com a habilidade de Maciel de atrair novos pendores religiosos e doações.
João Paulo, que em 1994 elogiou Maciel como um "eficaz guia para a juventude", não estava sozinho em ser enganado. Seus principais conselheiros foram alguns dos mais fiéis partidários de Maciel, convencidos de que as acusações contra ele eram típicas "calúnias" lançadas contra um grande santo.
Em 2008, dois anos depois que o Vaticano o sentenciou a uma vida de penitência e prece por abusar sexualmente de seus seminaristas, o número 2 de João Paulo 2º, cardeal Angelo Sodano, ainda elogiava o espírito de Maciel e sua "humildade" em se afastar depois que o Vaticano finalmente o confrontou com as acusações.
O prefeito de João Paulo na Congregação para as Religiões, cardeal Franc Rode, disse aos padres da Legião que naquele mesmo ano ele havia absolvido Maciel e enaltecido os bons "frutos" que a Legião de Maciel deu à Igreja.
A fraude de Maciel, um dos maiores escândalos da Igreja Católica no século 20, levanta questões desconfortáveis para o Vaticano hoje sobre quantas pessoas podem ter sido enganadas por tanto tempo. Também levanta as questões de como a estrutura, os valores e as prioridades da própria Igreja permitiram que uma ordem similar a um culto crescesse a partir de dentro e sobre quão longe a prestação de contas sobre os danos deve ir.
Finalmente, ela implora a questão sobre se a ordem realmente foi limpa de todos os abusos que permitiram a gerações de padres submeter-se à ordem cega a um falso profeta.
Em seu livro de 2013 "Vivi com um Santo", o assessor de longa data polonês de João Paulo, cardeal Stanislaw Dziwisz, disse que seu papa não sabia "nada, absolutamente nada" dos crimes de Maciel. Ele culpou a "estrutura extremamente burocrática" do Vaticano por impedir que tal informação chegasse a João Paulo e negou que seu pontífice tenha sido lento em reagir ao abuso sexual.
Juan Vaca discorda. Vaca era o superior da Legião nos EUA de 1971 a 1976, quando deixou a ordem e se uniu à diocese de Rockville Center, Nova York. Em 1979, um ano depois da eleição de João Paulo, o bispo de Vaca enviou à Congregação para as Religiões vários documentos explosivos em que Vaca e outro ex-padre da Legião detalharam os abusos que eles e outros 19 padres passaram nas mãos de Maciel.
Mais tarde ele foi um de seis legionários que apresentaram um caso canônico contra Maciel no Vaticano em 1998. Demorou oito anos — e a morte de João Paulo — para que o papa Bento 16 punisse Maciel.
"Sinto-me mais uma vez ultrajado e furioso com sentimentos de decepção e rebelião perante o processo de circo para transformar em 'santo' um papa que nada fez para preservar a Igreja Católica e a sociedade da crise horrorosa infligida contra elas pelo abuso sexual do clero católico", disse Vaca por email à Associated Press.
Vaca questionou por que Francisco "seguia a mesma decisão dúbia — iniciada por Bento 16 — de transformar em santo com tanta urgência uma personalidade que esteve envolvida em uma cumplicidade voluntária ou em uma ignorância irresponsável em relação a Maciel".
Em 2013, 98,05% dos programas maliciosos foram destinados a dispositivos móveis que rodam Android
Em 2013, a Kaspersky Lab, uma das maiores empresas de segurança e proteção de dados, detectou 143.211 novas modificações de programas maliciosos para dispositivos móveis.
Sistema operacional do Google, o Android ainda é o principal alvo desses ataques: 98,05% dos programas maliciosos descobertos em 2013 são dirigidos a essa plataforma, o que prova não só sua popularidade, mas também a vulnerabilidade de sua arquitetura.
Para ajudar o usuário de smartphones ou tablets com Android a se defender das ameaças, a Kaspersky Lab elaborou uma lista com os sete sintomas mais comuns que indicam que algo malicioso está ocorrendo em um dispositivo Android. A empresa também dá 7 dicas de como se proteger. Confira:
Sintomas:
1. Anúncios não desejados: se seu smartphone ou tablet está cheio de pop-ups e outros tipos de anúncios intrusos, ou se durante a navegação ocorrem redirecionamentos não esperados, é provável que você tenha instalado um adware.
2. Picos de dados: Alguns arquivos maliciosos incrementam o uso de dados para fazer com que o dispositivo se conecte repetidamente a um website, clique em anúncios, faça download de arquivos grandes e envie mensagens. Controle seu pacote de dados.
3. Faturas elevadas sem motivo: Frequentemente, o malware faz com que um smartphone ou tablet infectado ligue ou envie SMS para números premium, também conhecidos como “0900” ou números curtos de 5 dígitos, elevando o preço da fatura telefônica.
4. Aplicativos não solicitados: Alguns apps maliciosos compram ou baixam aplicações do Google Play ou outras lojas não oficiais. Se em seu dispositivo aparecer aplicativos que você não fez o download, suspeite.
5. Apps que utilizam funções desnecessárias: Alguns programas maliciosos se disfarçam de aplicativos legítimos. Se solicitarem permissões ou outras funções que não são necessárias para seu uso, é provável que tenha fins maliciosos.
6. Atividade estranha em contas online: Este problema não afeta somente os PCs. O malware móvel é muito complexo e pode roubar senhas e credenciais de acesso e dados guardados no dispositivo móvel.
7. Aplicações que exigem dinheiro para desbloquear o dispositivo: Nenhuma empresa legitima que opera dentro da lei bloqueia o dispositivo e pede dinheiro para desbloqueá-lo.
Como se proteger:
1. Não pratique o 'jailbreak' no dispositivo, ou seja, não instale uma versão do sistema que não seja a de fábrica e que permita a instalação de apps não-autorizados.
2. Configure um PIN ou uma senha para desbloquear a tela.
3. Baixe aplicativos que procedam de fontes de confiança, sempre prefira os da loja oficial.
4. Não utilize redes Wi-Fi públicas na hora de realizar qualquer tipo de transação.
5. Revise as permissões solicitadas pelos aplicativos.
6. Armazene somente os dados confidenciais que sejam necessários no dispositivo.
7. Instale uma função de controle parental para evitar que as crianças comprem aplicativos ou conteúdo multimídia sem a permissão de adultos.
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