EMPREENDEDOR DE SUCESSO

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Jornalista se arrepende de comparar médicas cubanas a domésticas.


Jornalista causa polêmica na internet ao dizer que médicas cubanas parecem "empregadas domésticas"
Texto teve mais de cinco mil compartilhamentos.
Mensagem da jornalista Micheline Borges sobre as médicas cubanas
Mensagem da jornalista Micheline Borges sobre as médicas cubanas

Um texto publicado no Facebook provocou a fúria de internautas na tarde desta terça-feira. Segundo palavras da jornalista potiguar Micheline Borges, as médicas cubanas teriam cara de empregada doméstica. 

A jornalista se referia à chegada de médicos estrangeiros ao país para integrar o programa do governo federal Mais Médicos. Em Fortaleza, no Ceará, os recém chegados já haviam sido hostilizados na noite desta segunda-feira, quando um protesto organizado pelo Sindicato dos Médicos do Ceará (Simec) cercou o grupo sob gritos de "escravos e incompetentes".

Além da comparação, Micheline também questionou se os novos médicos seriam capazes de entender algumas moléstias brasileiras como a dengue e a febre amarela. Na mensagem completa, disse: "Me perdoem se for preconceito, mas essas médicas cubanas tem uma Cara de empregada doméstica. Será que São médicas Mesmo? Afe que terrível. Médico, geralmente, tem postura, tem cara de médico, se impõe a partir da aparência...Coitada da nossa população. Será que eles entendem de dengue? Febre amarela? Deus proteja O nosso povo! (sic)".

O texto espalhou-se rapidamente e obteve mais de 5 mil compartilhamentos. No twitter, mensagens furiosas de internautas diziam: "Deus nos proteja de Micheline Borges! E que processem esta infeliz por injúria por preconceito!!! (sic)", "Essa Micheline Borges é da Escola Boris Casoy de Jornalismo" e "e essa louca da Micheline Borges, que disse que as médicas tem cara de empregada doméstica? que tiro no pé? desrespeito! vacilo, sem noção... (sic)".

Após a repercussão, a jornalista excluiu suas contas das redes sociais



Jornalista se arrepende de comparar médicas cubanas a domésticas

A jornalista potiguar Micheline Borges que em uma declaração nas redes sociais disse que as médicas cubanas “têm uma cara de empregada doméstica”, se retratou da declaração após a repercussão que sua fala teve não só nas redes sociais como na mídia. Esse foi mais um episódio de preconceito contra os 400 profissionais cubanos recém chegados ao Brasil para participar do programa Mais Médicos.
“Eu peço desculpas, foi um comentário infeliz, foi mal interpretado, era para ser uma brincadeira, por isso peço desculpa para as empregadas domésticas”, disse a jornalista.
“Me perdoem se for preconceito, mas essas médicas cubanas têm uma cara de empregada doméstica. Será que são médicas mesmo? Afe, que terrível. Médico, geralmente, tem postura, tem cara de médico, se impõem a partir da aparência... coitada da nossa população. Será que eles entendem de dengue? E febre amarela? Deus proteja o nosso povo”, foi a declaração postada por Micheline no Facebook, o que gerou uma séria de discussões com outros internautas.
Em virtude da proporção que o caso tomou, Micheline deixou as redes sociais, mas diz que não chegou a ouvir ameaças mais graves. “Só baixarias e palavras de baixo calão, mas as pessoas interpretam as coisas da forma que querem, e nas redes sociais não tem comocontrolar”, afirmou.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Processos e irregularidades dão novo banho gelado no Facebook .

Depois de entrada estrondosa na última sexta-feira, 17 de maio, ações do Facebook só desabaram na Nasdaq
Depois de entrada estrondosa na última sexta-feira, 17 de maio, ações do Facebook só desabaram na Nasdaq
REUTERS/Keith Bedford
 
 

Uma semana depois de comemorar a estreia na bolsa de valores, a rede social Facebook encara uma ressaca pesada: processos judiciais de investidores revoltados e até investigações de irregularidades. O caso chegou até no Capitólio. Parlamentares começaram a avaliar as controversas em torno da oferta inicial de ações depois que acionistas processaram a rede social e os bancos responsáveis pela oferta de ações - entre eles o Morgan Stanley - alegando que eles omitiram informações negativas sobre a receita da empresa e incluiram declarações falsas no documento do IPO (Oferta Pública de Ações, na sigla em inglês). O Morgan Stanley teria compartilhado essas informações somente com alguns clientes privilegiados.

Comentário: Raquel Krähenbühl, de Washington
Facebook 25.05
 
25/05/2012
 
 
“Mercados de capitais eficazes requerem transparência e responsabilidade, não um conjunto de regras para os de dentro e outro para o resto de nós", falou o senador democrata Sherrod Brown (Ohio), que lidera a subcomissão de Instituições Financeiras e Defesa do Consumidor do Comitê Bancário do Senado.
Congressistas democratas e republicanos desse comitê e também do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes vão ouvir reguladores e também oficiais do Facebook para saber se houve irregularidades na IPO e se as ações foram vendidas a um preço justo. Os legisladores ainda não lançaram uma investigação completa, mas não descartaram a possibilidade de uma audiência - com intimações e depoimentos.
O jornal Washington Post divulgou nesta quinta-feira que o Morgan Stanley vai compensar os investidores que pagaram preço excessivo pelos papeis da empresa. Os acionistas se sentem enganados porque acreditam que as informações enviadas pelo Facebook ao órgão que regula o mercado americano não retratam a realidade da empresa. Para eles, é esse um dos motivos da queda de mais de 14% das ações em uma semana. O Facebook perdeu mais de US$2,5 bilhões desde que abriu seu capital.
Da correspondente da Radio France Internationale em Washington, Raquel Krähenbühl.


 
 


 
 

Facebook anuncia ter 1 bilhão de usuários.

Mark Zuckerberg, criador do Facebook, disse que "o maior orgulho" da sua vida é ajudar as pessoas a se conectarem.Mark Zuckerberg, criador do Facebook, disse que "o maior orgulho" da sua vida é ajudar as pessoas a se conectarem.
REUTERS/Maxim Shemetov/files

O Facebook anunciou nesta quinta-feira que atingiu no mês passado a marca de 1 bilhão de usuários mensais ativos e que o Brasil é segundo país com mais membros no site de rede social, com 58 milhões de usuários. Se fosse um país, o Facebook seria o terceiro mais populoso do mundo.

“Nesta manhã, há mais de 1 bilhão de pessoas usando Facebook a cada dia”, anunciou o diretor-presidente do site, Mark Zuckerberg, em uma mensagem. Destes, 600 milhões são usuários em aparelhos móveis. “Ajudar um bilhão de pessoas a se conectar é inacreditável. É de longe a coisa que mais me orgulha na minha vida.”
A contagem de um bilhão de usuários representa um avanço em relação ao final de junho, quando a empresa tinha 955 milhões de usuários mensais ativos. Segundo o site, a idade média dos usuários do Facebook é de 22 anos, e os cinco países com mais usuários são Brasil, Índia, Indonésia, México e Estados Unidos.
Os novos dados foram divulgados um dia depois que a empresa anunciar que permitiria que seus usuários norte-americanos pagassem uma taxa para melhorar a visibilidade de suas atualizações - o mais recente esforço do Facebook para encontrar outras fontes de receita além da publicidade.
A publicidade respondeu por 84% do faturamento total do grupo no segundo trimestre. Com a desaceleração acentuada no crescimento da receita do Facebook nos últimos trimestres, os analistas do mercado financeiro afirmam que a companhia precisará de novas maneiras de ganhar dinheiro, se não quiser registrar perdas ainda maiores na bolsa de valores de Nova York.
A rede social abriu o capital em maio, sob alta expectativa, mas poucos dias depois as ações começaram a perder valor. Hoje, ao meio-dia (horário de Brasília), as ações do Facebook apresentavam queda de 0,46%, cotadas a 21,74 dólares. Elas chegaram ao mercado ao preço de 38 dólares.
O rede social também divulgou que acumulou 1,13 trilhão de cliques no botão "curtir" desde que lançou esse recurso, em fevereiro de 2009. Muitas das campanhas publicitárias que as empresas realizam conduzem no Facebook são criadas para levar os usuários a apertar o botão.
O Twitter, principal concorrente do Facebook, tinha 500 milhões de usuários em junho.

Facebook admite ataque de hackers em janeiro

A maior rede social do mundo não sabe se os dados dos usuários foram roubados pelos hackers.

A maior rede social do mundo, Facebook, reconheceu na noite desta sexta-feira, 15 de fevereiro, ter sofrido "um ataque sofisticado" de hackers em janeiro passado. Má notícia para os usuários da rede: não há garantia de que os dados pessoais não tenham sido roubados.

O ataque foi descoberto no começo do ano, quando funcionários do Facebook detectaram que seus computadores estavam infectados pelo malware, um programa concebido para destruir sistemas informáticos e bastante usado pelos hackers para invadir as redes. A primeira reação foi limpar todos os aparelhos, mas não se sabe se os dados dos usuários estão em posse dos piratas informáticos.
“Não temos provas de que os dados tenham sido afetados por este ataque”, informou o Facebook em um comunicado, lembrando que outras redes sociais já foram vítimas: “O Facebook não foi o único alvo de um ataque do género. Outros foram atacados e infiltrados, recentemente”. No leque de exemplos, Twitter, que foi atacado há pouco tempo, mas também  os sites dos jornais New York Times, Washington Post e Wall Street Journal.
Para tranquilizar o seu bilhão de amigos, Facebook comunicou que adotou novos sistemas de defesa informática desde 1° de fevereiro.

Facebook anuncia projeto de democratização do acesso à internet.



O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, durante evento na Califórnia, em foto do dia 4 de abril de 2013.

O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, apresentou nesta quarta-feira um projeto para garantir acesso a populações pobres acesso à internet. Idealizado em parceria com Samsung, Nokia, Ericsson e outras três empresas, o "internet.org" surge pouco depois do "Loon", do Google, que promete desenvolver o acesso sem fio utilizando uma rede de balões que flutuam a 20 mil metros sobre regiões desconectadas do hemisfério sul.

De acordo com comunicado emitido pelo Facebook, a ideia é identificar as melhores soluções para garantir acesso aos cinco bilhões de pessoas - ou dois terços da população mundial - que são excluídos digitalmente.
A realização do projeto pode incluir o desenvolvimento de smartphones de baixo custo e estudos de redução do volume de dados necessários para fazer funcionarem as aplicações online. Mas, por enquanto, Internet.org parece ter poucos avanços concretos.
O texto informa que o setor de telefonia móvel terá um papel fundamental no projeto, mas nenhuma operadora está envolvida. As outras empresas associadas são a Qualcomm, a MediaTek e a Opera Software.

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL, NO CONFORTO DO SEU LAR, COM SEU ESCRITÓRIO VIRTUAL

SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL

  SEJA UM EMPREENDEDOR DIGITAL Tenha sua  Página Lucrativa  Online e Fature Dezenas ,  Centenas  ou  Milhares  de PAGAMENTOS  de  R$ 50,...