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terça-feira, 31 de março de 2015

Áudio do Airbus mostra desespero do piloto: 'Pelo amor de Deus, abra a maldita porta'

Copiloto da aeronave, que teria derrubado o avião deliberadamente, sofria transtorno de ansiedade generalizada (TAG), segundo jornal francês

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Áudios captados pela primeira caixa-preta recuperada dos destroços do avião da Germanwings indicam o desespero do piloto da aeronave ao ser impedido de retornar à cabine de comando. O capitão implora, aos berros, ao copiloto Andreas Lubitz que "abra a maldita porta" "pelo amor de Deus". Segundo as investigações, Lubitz agiu deliberadamente para derrubar o avião. Foram descobertas também evidências no apartamento de Lubitz em Düsseldorf, e na casa de seus pais, em Montabaur, que indicam que ele estava em tratamento psicológico.
Quando Lubitz já teria acionado o sistema de descida, e os controladores aéreos franceses tentaram, sem sucesso, contatar a aeronave às 10h32, a gravação registra o sinal de alarme automático de perda de altura, revelou neste domingo o jornal alemão Bild.
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Imediatamente depois se ouve um forte golpe, como se alguém tentasse abrir com um chute a porta da cabine, e a voz do capitão, Patrick Sondenheimer, gritando: "Pelo amor de deus, abre a porta!". Ao fundo é possível ouvir os gritos dos passageiros.
Às 10h35, quando o avião ainda estava a 7.000 metros de altura, a gravação registrou "ruídos metálicos fortes contra a porta da cabine" como se ela estivesse sendo golpeada. Noventa segundos depois, a 5.000 metros de altura, um novo alarme é ativado, e é possível ouvir o piloto gritar: "Abra essa maldita porta!".
Às 10h38, ainda a cerca de 4.000 metros de altura, é possível ouvir a respiração do copiloto, que não diz nada. Às 10h40, o aparelho toca a montanha com a asa direita e de novo são ouvidos gritos dos passageiros, os últimos sons registrados pela caixa-preta.
A gravação resgatada revelou também como o capitão, às 10h27 e a 11.600 metros de altura, pede ao copiloto que comece a preparar a aterrissagem em Düsseldorf, ao que Lubitz responde, entre outras palavras, com um "tomara" e um "vamos ver".
Após decolar com atraso de Barcelona, o comandante tinha explicado ao copiloto que não tinha tido tempo de ir ao banheiro, e Lubitz ofereceu assumir o comando da aeronave em qualquer momento. Depois do controle para preparar a aterrissagem o copiloto volta a oferecer ao comandante assumir o comando para que ele possa ir ao banheiro. Dois minutos mais tarde, Sondenheimer diz: "Pode assumir o comando". Então é ouvido o barulho de uma cadeira e da porta se fechando. Exatamente às 10h29 o radar registrou a primeira diminuição de altitude do avião.
Transtorno de ansiedade - O copiloto sofria de transtorno de ansiedade generalizada (TAG), segundo informou neste domingo o jornal francês Le Parisien. De acordo com a publicação, os médicos que o atenderam aplicaram injeções de olanzapina, que tem efeito antipsicótico, e recomendaram que Lubitz praticasse esportes para recuperar a autoconfiança. Lubitz também aparentava ter problemas com o sono, para o que foi recomendado que usasse o antidepressivo agomelatina.

Desastres aéreos provocados intencionalmente por pilotos

Gisele Bündchen divulga foto (fofa) da primeira filha, Vivian

Top publicou nesta sexta-feira uma imagem em que a bebê de 2 meses aparece usando um vestidinho branco, em seu Facebook

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Gisele Bündchen com a filha, Vivian
Gisele Bündchen com a filha, Vivian(Reprodução/Facebook/VEJA)
Flagrada por papparazzi em uma viagem ao Havaí ao lado do marido Tom Brady e dos filhos Benjamin e Vivian, a top Gisele Bündchen resolveu fazer um agrado aos fãs e divulgar a primeira foto da filha, de 2 meses.
"O amor é tudo! Uma ótima sexta, muito amor a todos", escreveu Gisele em sua página no Facebook.
Gisele e Brady são casados desde 2009, mesmo ano em que ela deu à luz Benjamin.

Kate Middleton é rebaixada pela rainha e príncipe William fica 'desolado'

Elizabeth II pede revisão no documento que regula a Ordem de Precedência da Casa Real, e agora a duquesa plebeia tem de fazer reverência às filhas do príncipe Andrew com Sarah Ferguson

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Nada de Eurocopa ou Olimpíada. A rainha Elizabeth II está se sentindo ofuscada, no ano de seu Jubileu de Diamante, pela mulher do neto, a duquesa Kate Middleton. Ao menos, é assim que vem sendo interpretado na Inglaterra, sobretudo pelas publicações de fofocas, um novo édito da monarquia. Enciumada pela popularidade de Kate, que acredita ser maior do que a sua, a monarca teria lançado mão de uma estratégia para colocar Kate em "seu devido lugar" - isto é, lembrar que ela não passa de uma plebeia. Elizabeth II modificou o documento que regula a Ordem de Precedência da Casa Real e agora, pelas novas regras, sempre que estiver desacompanhada do marido, Kate tem de fazer reverência às princesas Beatrice e Eugenie, filhas do duque de York e mundialmente famosas pelo figurino cafona que trajaram no casamento real. É uma crepitante fogueira das vaidades.
Além de sentir ciúme da popularidade de Kate, que teme que se torne tão grande quanto a da nora Lady Di, mãe de William, a rainha Elizabeth II estaria se sentindo indignada com o guarda-roupa da duquesa plebeia. Se é caso de mais inveja, ela tem disfarçado com comentários políticos. A monarca se diz inconformada com o fato de Kate circular vez ou outra, em pleno período de crise econômica e em cerimônias que exigiriam sobriedade, com exuberantes vestidos milionários, assinados por estilistas do peso de Alexander McQueen, embora a duquesa seja reconhecidamente repetidora de figurinos simples - ela se tornou famosa por sair às ruas, mais de uma vez, com peças de 89 ou 200 dólares.
"É uma humilhação total para Kate", disse à revista de fofocas Life & Style uma fonte próxima ao círculo social da duquesa. "É como um rebaixamento na família real, e por ordem da rainha." O príncipe William, segundo a mesma fonte, está "devastado" e assustado com a atitude da avó de mudar a Ordem de Precedência da Casa Real. "Ele testemunhou a dor e angústia enfrentadas por sua mãe, quando era maltratada pela família real, e não quer que a história se repita com a mulher." Além disso, acrescenta a fonte próxima ao casal, a rainha teria pedido a William e Kate que adiassem planos de gravidez, para não roubar a cena no ano do Jubileu.
As princesas de York, Eugenie e Beatrice, em Londres
As princesas Eugenie e Beatrice, tendando chamar mais atenção que a noiva no casamento de Kate e William, em Londres, em abril de 2011(Chris Jackson/Getty Images/VEJA)

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