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terça-feira, 30 de junho de 2015

Xiaomi, a 'Apple chinesa', chega ao Brasil com smartphone por R$ 500

Fabricante de celulares e tablets adota estratégia de preços agressivos.
Redmi 2, aparelho lançado, tem capacidade para dois chips 4G.

Do G1, em São Paulo
Hugo Barra, vice-presidente de expansão internacional da Xiaomi, anuncia lançamento da marca no Brasil (Foto: Cesar Soto/G1)Hugo Barra, vice-presidente de expansão internacional da Xiaomi, anuncia lançamento da marca no Brasil (Foto: Cesar Soto/G1)
Xiaomi, conhecida como a “Apple chinesa”, chega ao Brasil com uma estratégia agressiva para conquistar sua fatia no mercado nacional. A fabricante asiático anunciou nesta terça-feira (30), em um evento oficial de lançamento da marca em São Paulo, que já fabrica e lançará em julho no Brasil o smartphone Redmi 2 por R$ 500.
Além do celular, com especificações medianas e preço de modelo de entrada, a empresa chinesa também confirmou o lançamento de sua "smartband", a Mi Band, por R$ 95, e de sua bateria recarregadora, a Mi Power Bank, por R$ 100.
O Redmi 2 começará a ser vendido a partir de 7 de julho apenas na loja virtual da empresa. Para comprar o aparelho, é necessário realizar um registro no site. Não será possível por enquanto encontrar os aparelhos da empresa em lojas de varejo ou de operadoras, mas, segundo o vice-presidente de expansão internacional da Xiaomi, o brasileiro Hugo Barra, a situação pode mudar no futuro.
Entre os principais atrativos do Redmi 2 está a capacidade de equipar o celular com dois chips 4G ao mesmo tempo, algo muito raro no mundo dos celulares.
Para ter noção da competitividade do preço do modelo, aparelhos com especificações similares, como o Moto G, da Motorola, podem ser encontrados por cerca de R$ 700. O Moto X, um modelo um pouco superior, não é encontrado por menos de R$ 1 mil.
Redmi 2 é o primeiro aparelho da Xiaomi lançado no Brasil, por R$ 500 (Foto: Divulgação)Redmi 2 é o primeiro aparelho da Xiaomi lançado no Brasil, por R$ 500 (Foto: Divulgação)
Barra explica que, para conseguir um valor tão baixo no Brasil, a Xiaomi se apóia na fabricação nacional e no modelo de negócios da empresa. Essa estratégia inclui as vendas online e tentar baixar ao máximo o custo do aparelho aos consumidores.
Com a chegada da Xiaomi ao Brasil, o país se torna não só o primeiro mercado em que a empresa passa a atuar fora da Ásia, mas também o primeiro produtor fora da China.
“A gente economiza principalmente ao não gastar com compra de mídia tradicional. A marca aposta mais no investimento em redes sociais”, explica. Segundo ele, os fãs brasileiros são os mais engajados do mundo -- tanto que foi necessária a realização de uma segunda sessão de apresentação para aqueles que ficaram de fora do teatro com capacidade para mais de 800 pessoas.
Ele também aproveitou a ocasião para explicar a escolha do aparelho, em detrimento de um modelo top de linha, capaz de brigar com o iPhone 6s, da Apple, e Galaxy S6, da Samsung.
“Se entrássemos com um topo de linha, mesmo que custasse menos, vamos dizer R$ 1 mil, ainda não seria acessível para todos, e não era o que nós queríamos”, conta Barra, que coordena as investidas da empresa para além de seu mercado local. Ele deixou em 2013 o Google, onde liderava o desenvolvimento do Android, especialmente para a missão.
“A Xiaomi é uma empresa muito focada. A gente gosta de focar em um modelo. Por enquanto vamos focar no Redmi 2, então ainda não temos previsão de lançamento de outros modelos”, afirma.
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/06/xiaomi-apple-chinesa-chega-ao-brasil-com-smartphone-por-r-500.html
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Robinho não renova e deverá ir para a China. Presidente se emociona; vídeo

Atacante santista grava vídeo se despedindo dos torcedores do Peixe. Jogador se reúne com dirigentes do Peixe e anuncia sua provável ida para time de Felipão

Por Santos, SP
VÍDEO;VÍDEO;


O atacante Robinho não irá permanecer no Santos. Em reunião nesta terça-feira, no CT Rei Pelé, o jogador não chegou a um acordo para a renovação de contrato e, assim, comunicou que deixa a Vila Belmiro. O destino do Rei das Pedaladas deverá ser o futebol chinês.
Em vídeo publicado pela Santos TV, Robinho deixou uma mensagem falando sobre o encerramento da sua terceira passagem pelo clube paulista. 
Robinho, Santos (Foto: Ivan Storti/Santos FC)Robinho se despede dos torcedores e agradece à diretoria (Foto: Ivan Storti/Santos FC)
– Torcida do Santos, queria agradecer a vocês pelo carinho e respeito. Gostaria de agradecer a toda comissão técnica, jogadores e amigos que fiz aqui, que são pessoas que vou levar para a vida toda. Infelizmente, não vai ser possível a renovação do meu contrato. Mas o Santos vai estar sempre no meu coração – diz. 
Com propostas do Guangzhou Evergrande, da China, e do Querétaro, do México, o jogador deve optar pela oferta do clube chinês, dirigido pelo técnico brasileiro, Luiz Felipe Scolari. Mesmo assim, o atacante reconheceu o esforço feito pelos santistas, na tentativa da sua continuidade no Peixe. 
– Agradeço também à diretoria pelo esforço para que eu pudesse ficar. Mas, infelizmente, isso não foi possível. Fico chateado porque (o clube) é a minha família, mas é vida que segue. O Santos vai continuar grande, e eu vou procurar ser feliz fazendo o que eu mais gosto: jogar futebol. Espero que um dia eu possa voltar – completa.
O presidente Modesto Roma chegou a se emocionar ao fazer o seu pronunciamento e explicou que o clube não tinha nenhuma condição de cobrir as ofertas que Robinho recebeu.
– Infelizmente, as condições que o Santos têm para poder pagar o Robinho são menores. Ele vai continuar sua carreira, atendendo a clubes de fora do país. Desejamos ao Robinho, ídolo eterno do nosso clube, sucesso na carreira e torcendo para que ele seja feliz – destaca.

Seis resultados da visita de Dilma aos EUA

Viagem marcou novo capítulo no relacionamento entre o país e o Brasil, com acordos e compromissos em diferentes áreas.

João Fellet e Alessandra CorrêaEnviados especiais da BBC Brasil a Washington
Depois de crise, relações entre Brasil e Estados Unidos entram em novo capítulo, segundo seus presidentes (Foto: AP Photo/Carolyn Kaster)Depois de crise, relações entre Brasil e Estados Unidos entram em novo capítulo, segundo seus presidentes (Foto: AP Photo/Carolyn Kaster)
A visita que a presidente Dilma Rousseff encerra nesta quarta-feira aos Estados Unidos foi saudada por ambos os países como uma retomada nas relações bilaterais.
Depois de um período de esfriamento, provocado pelas revelações, em 2013, de que Dilma era alvo de espionagem americana, a viagem marcou um novo capítulo no relacionamento entre as duas nações.
"Nosso foco está no futuro", disse o presidente Barack Obama, em entrevista ao lado de Dilma, após reunião na Casa Branca. "Acredito que esta visita marca mais um passo em um novo e mais ambicioso capítulo na relação entre nossos países."
A viagem ocorre em um momento delicado noBrasil, em meio a uma crise econômica e política, e, se a retomada das relações foi o tema principal, outras questões também ganharam destaque. Confira os principais resultados da visita em diferentes áreas.
1) Meio ambiente
Brasil e Estados Unidos se comprometeram a ampliar a participação de fontes renováveis em suas matrizes elétricas. O objetivo é este índice, sem contar a geração hidráulica, chegue a mais de 20% até 2030.
Segundo os dados mais recentes disponíveis, de 2012, atualmente essa participação é de 12,9% nos Estados Unidos e de 7,8% no Brasil, sem incluir hidrelétricas.
Na declaração conjunta, o Brasil também se comprometeu a atingir, até 2030, participação de 28% a 33% de fontes renováveis em sua matriz energética, incluindo biocombustíveis e sem contar a geração hidráulica, além da eliminação do desmatamento ilegal, com a restauração e reflorestamento de 12 milhões de hectares.
2) Comércio
Ambos os governos anunciaram a intenção de assinar um memorando para harmonizar normas técnicas, o que deve facilitar a entrada de produtos brasileiros no mercado americano.
No setor pecuário, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos publicou a chamado "decisão final", um comunicado que reconhece o estatus sanitário do rebanho bovino brasileiro.
Isso potencialmente abre as portas do mercado do país à carne in natura do Brasil, encerrando uma negociação de mais de 15 anos.
3) Concessão de vistos
A tão desejada isenção de visto para turistas brasileiros ainda não foi alcançada.
Mas ambos os governos se comprometeram a tomar as medidas necessárias para que o Brasil entre no programa "Global Entry" até a primeira metade de 2016.
Este programa dispensa viajantes frequentes de entrar em filas ao passar pelos postos de imigração na chegada aos Estados Unidos.
4) Defesa
Dois acordos foram destaque nesta área, um de Cooperação em Defesa e outro de Segurança de Informações Militares, com foco no fluxo de informações, bens, serviços e tecnologias entre ambos os países.
Estes acordos já haviam sido assinados e, nesta semana, foram ratificados pelo Congresso Brasileiro.
5) Previdência Social
A assinatura de um acordo de previdência social vai permitir que cidadãos brasileiros que trabalham nos Estados Unidos (e vice-versa) tenham suas contribuições à previdência reconhecidas em ambos os países, evitando dupla contribuição.
A expectativa é de que empresas dos dois países economizem mais US$ 900 milhões nos primeiros seis anos em que o acordo estiver em vigor.
6) Educação
Brasil e Estados Unidos assinaram um memorando de entendimento para cooperar em educação técnica e profissionalizante, com aumento da colaboração entre instituições educacionais dos dois países.

Câmara de SP aprova projeto que proíbe aplicativo Uber

Taxistas fizeram manifestação e pressionaram pela aprovação.
Projeto ainda precisa passar por uma 2ª votação e sanção do prefeito.

Roney DomingosDo G1 São Paulo
VÍDEOS;

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na noite desta terça-feira (30) o projeto de lei 349/2014, que proíbe o uso de carros particulares cadastrados em aplicativos para transporte remunerado de pessoas. O alvo do projeto é o aplicativo Uber, que conecta motoristas autônomos e usuários em busca de transporte. O projeto precisa ainda passar por uma segunda votação e ser sancionado pelo prefeito Fernando Haddad (PT).
Os vereadores aprovaram o projeto por 48 votos a favor e um contra. De acordo com o projeto do vereador Adilson Amadeu (PTB), a associação entre empresas administradoras desses aplicativos e estabelecimentos comerciais também será proibida. Se a medida entrar em vigor, quem descumprir a regra pagará multa de R$ 1,7 mil, terá o veículo apreendido e poderá sofrer outras sanções.

Por volta das 19h, os vereadores discursavam a favor e contra o projeto no plenário da Câmara. Um grupo de taxistas assistia nas galerias e em telões nos auditórios e no primeiro andar do prédio. Vereadores que se posicionavam a favor dos aplicativos ou por reformas no sistema de táxi eram vaiados pelos manifestantes. Em frente ao prédio da Câmara, dezenas de táxis estacionados interditavam parte do Viaduto Jacareí.

A assessoria da Uber afirma que o serviço continuará funcionando normalmente, uma vez que o projeto de lei ainda não é válido. A Uber diz ainda que começou nesta segunda-feira uma campanha para pedir à população "que compartilhasse sua opinião sobre a Uber com os vereadores de São Paulo". Segundo a empresa, foram mais de 200 mil e-mails enviados.
Em nota, a assessoria do aplicativo informou que "a Uber defende que os usuários têm o direito de escolher o modo que desejam se movimentar pela cidade". Diz também que o modelo de negócio da ferramenta cria oportunidades de geração de renda, enquanto oferece uma opção segura e eficiente de transporte urbano.
 Contra o aplicativo
Taxistas de São Paulo estão mobilizados contra o aplicativo. Em maio, a Justiça de São Paulo derrubou a liminar que determinava a suspensão das atividades do Uber no Brasil sob pena de multa diária de R$ 100 mil. O serviço voltou a ser regular.
A juíza Fernanda Gomes Camacho, da 19ª Vara Cível, reexaminou o pedido de liminar e decidiu pela manutenção do Uber. Para ela, a ação civil pública em si não pode determinar se o aplicativo é regular ou irregular. “Caberia ao sindicato de forma fundada representar ao Ministério Público para que este, se entender pertinente, instaure o competente inquérito civil para apuração da irregularidade do aplicativo.”
A liminar em favor do sindicato de taxistas do estado (Sintetaxi-SP) foi proferida em abril pelo juiz Roberto Luiz Corcioli Filho, da 12ª Vara Cível. Ela determinava também que Google, Apple, Microsoft e Samsung deixassem de fornecer o aplicativo em suas lojas online e que suspendessem "remotamente os aplicativos Uber dos usuários que já o possuam instalado em seus aparelhos celulares".
Taxistas fazem protesto ocupando completamente a via em frente à Câmara Municipal de São Paulo (Foto: Rogerio Cavalheiro/Futura Press/Estadão Conteúdo)Taxistas fazem protesto ocupando completamente a via em frente à Câmara Municipal de São Paulo (Foto: Rogerio Cavalheiro/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Protestos
Taxistas de várias cidades do país fizeram uma grande manifestação no início de abril contra o Uber. Na ocasião, a empresa norte-americana afirmou que "os brasileiros devem ter assegurado seu direito de escolha para se movimentar pelas cidades".
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OMS certifica Cuba como 1º país a eliminar transmissão materna do HIV

Em 2013, só 2 bebês nasceram com HIV e 3 com sífilis em Cuba.
Segundo OMS, sistema eficiente de cuidados primários explicam situação.

Da France Presse
A Organização Mundial de Saúde (OMS) certificou nesta terça-feira (30) Cuba como o primeiro país a eliminar a transmissão entre mãe e filho de sífilis e HIV, destacando o papel do sistema de cuidados primários de saúde na ilha.
"O sucesso de Cuba demonstra que o acesso universal e a cobertura universal de saúde são viáveis e são de fato a chave para o sucesso, mesmo contra tais desafios complexos como o HIV", afirmou Carissa Etienne, diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), uma filial regional da OMS, em coletiva de imprensa.
Em 2013, apenas dois bebês nasceram com HIV em Cuba, e apenas três nasceram com sífilis congênita - bem abaixo dos limites estabelecidos pela OMS para a eliminação da transmissão.
Para o ministro de Saúde Pública de Cuba, Roberto Morales Ojeda, o reconhecimento da OMS "constitui um alto reconhecimento ao sistema nacional de saúde cubano" que é, segundo ele, "acessível, gratuito e universal".
O sucesso de Cuba reforça a necessidade de que os sistemas de saúde na América Latina e no Caribe se fundamentem no cuidado primário, segundo Etienne. "Assim, é possível enfrentar desastres naturais, doenças infecciosas ou qualquer outra coisa", afirmou.
Segundo a OMS, outros seis países e territórios da América estão em condições de solicitar da OMS a validação da dupla eliminação destas doenças: Anguila, Barbados, Canadá, Estados Unidos, Montserrat e Porto Rico.
Mais oito países da região conseguiram eliminar apenas a transmissão de mãe para filho do HIV e 14 conseguiram eliminar apenas a transmissão da sífilis congênita, informou a organização em comunicado.
Segundo a OMS, a cada ano cerca de 1,4 milhões de mulheres vivendo com HIV ficam grávidas no mundo, e caso não recebam tratamento existe até 45% de chances de transmitir o vírus a seus filhos.
Mas desde 2009, o número de crianças que nascem a cada ano com HIV caíram quase pela metade, ao passar de 400 mil para 240 mil em 2013.
Por outro lado, quase um milhão de grávidas em todo o mundo se infectam com sífilis anualmente, o que pode resultar em morte ou em infecções neonatais graves.

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