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sábado, 30 de janeiro de 2016

[Lenovo lança sua primeira linha de smartphones no Brasil]

Lenovo VIBE A7010 chega ao País na próxima semana com preço sugerido de R$ 1.299,00
por Yuri Camargo - Sexta-feira, 04 de Dezembro de 2015
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Lenovo lança sua primeira linha de smartphones no Brasil
A Lenovo (Motorola) reuniu a imprensa nesta manhã, em São Paulo, para apresentar o primeiro smartphone de uma nova linha que está chegando ao país, a linha VIBE.

Confira abaixo todas as informações sobre o lançamento do Lenovo VIBE A7010, o primeiro aparelho da marca a chegar ao Brasil já na próxima semana. 
"Pesquisas realizadas no Brasil mostraram que muitos consumidores procuram um produto com tela grande, som de altíssima qualidade, bateria de longa duração e inovações como o desbloqueio por impressão digital, só encontradas em aparelhos muito caros. Trazendo tudo isto por um preço muito atrativo e excelente design, o Lenovo VIBE A7010 é o aparelho perfeito para estas pessoas.”, diz Renato Arradi, gerente de Produtos da Motorola/Lenovo. 
[ Design ]
O primeiro smartphone Lenovo lançado no país chega fazendo bonito, não só nas especificações técnicas, como também no design, que agrada logo de cara, com um visual clean, bom tamanho, pegada e leveza. 
[Lenovo VIBE A7010]
[ Tela ]
O novo smartphone vem com uma tela Full HD 1080p de 5,5 polegadas e ângulo de visualização de 178°. A primeira impressão que temos da tela é excelente, com boa nitidez, cores e contraste, oferecendo uma ótima qualidade de imagem. 
[ Câmera ]
O produto conta com uma câmera traseira de 13 MP e tecnologia PDAF, para foco rápido, e flash duplo CCT para balanceamento de cores.

A câmera frontal éde 5 MP e conta com recursos como controle por gesto e tratamento de imagem de rosto. 
[ Segurança ]
O VIBE A7010 é o primeiro produto em sua categoria a trazer o recurso de destravamento através do reconhecimento de impressão digital. 
Além disso, o produto conta com o recurso de zona segura e suporte a multi-usuário que permitem o gerenciamento de mais de uma conta de usuários e aplicativos. 
[ Sistema e Performance ]
O Lenovo VIBE vem com Android Lollipop, bateria de 3.300 mAh, processador True Octa-Core de 64 bits e 2 GB de RAM.

O armazenamento interno é de 32 GB e pode ser expandido com cartões microSD de até 128 GB para armazenamento de músicas, filmes e fotos.

O modelo ainda suporta conexões de alta velocidade 4G LTE e é Dual Chip com seleção automática.

Uma coisa interessante no smartphone é o sistema avançado de tratamento de áudio e eliminação de ruídos através do uso de três microfones e o codec de áudio Wolfson, que proporciona conversas, vídeos e gravações com uma qualidade de áudio de grande fidelidade.

O produto também conta com a tecnologia Dolby Atmos, trazendo assim uma experiência diferenciada e imersiva de áudio, minimizando ruídos e distorções.
[ Preços e disponibilidade ]
O Lenovo VIBE A7010 começa a chegar no Brasil no final da próxima semana, nas principais lojas de varejo e no site da Lenovo (http://www.lenovo.com/br/pt/).

O modelo tem preço sugerido a partir de R$ 1.299,00. As cores disponíveis incluem branco e preto fosco. 

Samsung lança smartphones A7 e A5 no Brasil

Novos produtos chegam com novo design e preços de high-end
por Yuri Camargo - Quinta-feira, 28 de Janeiro de 2016
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Samsung lança os novos Galaxy A5 e A7 no Brasil
A Samsung reuniu a imprensa especializada na manhã desta quinta-feira, 28 de janeiro, para anunciar oficialmente a chegada da nova linha Galaxy A no Brasil.

Roberto Sobol, Diretor Sênior de Produtos da Samsung no Brasil começou o evento apresentando dados do mercado de smartphones no Brasil, assim como os principais fatores de decisão dos consumidores. 
“Nosso objetivo com o lançamento do Novo Galaxy A é oferecer sempre as melhores opções para os consumidores e proporcionar uma convergência perfeita de estilo e desempenho para o dia a dia. A Samsung está comprometida com a inovação contínua, inspirada pelo feedback e necessidades dos consumidores”, afirmou Soboll.

Em seguida os novos Galaxy A5 e A7 foram apresentados. Renato Citrini, Gerente Sênior de Produtos da empresa detalhou os lançamentos, que, de acordo com o executivo, foi desenvolvido com base em três pilares: estilo, momento e liberdade. 
Os lançamentos possuem um design bonito e elegante e chegam ao mercado nas cores rosê, dourada e preta. O Galaxy A5 tem uma tela Full HD Super AMOLED de 5,2” enquanto o Galaxy A7 tem tela com a mesma tecnologia, porém com 5,5”, além de contarem com leitor de impressão digital e compatibilidade com o Samsung Pay, sistema de pagamento que permite aos usuários realizar transações com cartão de crédito e débito por meio do smartphone, e que chegará ao país nos próximos meses. 
Os novos Galaxy A vem equipados com processador Samsung Exynos 7580 Octa Core de 1.6 GHz, sendo que o Galaxy A7 possui 3 GB de memória RAM e o Galaxy A5 2 GB, ambos com 16 GB de capacidade de armazenamento e suporte a cartão de memória de até 128 GB. 
Tanto o Galaxy A5 quanto o A7 contam com câmeras frontal de 5MP e traseira de 13MP, lente com abertura f1.9 e sistema de Estabilização Óptica de Imagem (OIS), que evita que as fotos saiam tremidas, além do Quick Launch - clique duplo no botão home para abrir a câmera. 
O Novo Galaxy A já está disponível para venda em todo o Brasil com preço sugerido de R$2.499,00 para o A7 e R$ 2.199,00 para o A5. 
Samsung Galaxy A7
 
 Especificações técnicas:
 
 
Galaxy A7
Rede
LTE
Tela
5.5 polegadas  Full HD (1920x1080) Super AMOLED
Processador
1.6GHz Octa Core – Samsung Exynos 7580
Sistema Operacional
Android 5.1 (Lollipop)
Câmera
Traseira 13MP OIS (F1.9), Frontal: 5MP (F1.9)
Recursos adicionais
Samsung Pay, Samsung KNOX, S-Voice, Dual SIM
 
Conectividade
Wi-Fi 802.11 a/b/g/n, Bluetooth® v 4.1, USB 2.0,
NFC
Sensor
Acelerômetro, Proximidade, Geomagnético, Luminosidade, Leitor de impressão digital
Memória
3GB RAM + 16GB de Armazenamento
Suporte a cartão MicroSD (disponível até 128GB)
Dimensão
151.5 x 74.1 x 7.3mm, 172g
Bateria
3,300mAh, Carregamento Rápido
 
 
Samsung Galaxy A5
 
Especificações técnicas:
 
 
Galaxy A5 (2016)
Rede
LTE
Tela
5.2-polegadas Full HD (1920x1080) Super AMOLED
Processador
1.6GHz Octa Core - Samsung Exynos 7580
Sistema Operacional
Android 5.1 (Lollipop)
Câmera
Traseira 13MP OIS (F1.9), Frontal 5MP (F1.9)
Recursos adicionais
Samsung Pay, Samsung KNOX, S-Voice, Dual SIM
 
Conectividade
Wi-Fi 802.11 a/b/g/n, Bluetooth® v 4.1, USB 2.0,
NFC
Sensor
Acelerômetro, Proximidade, Geomagnético, Luminosidade, Leitor de impressão digital
Memória
2GB RAM + 16GB de Armazenamento
Suporte a cartão MicroSD (disponível até 128GB)
Dimensão
144.8 x 71.0 x 7.3mm , 155g
Bateria
2,900mAh, Carregamento Rápido
 
 

O grito de socorro da cidade onde surgiu o vírus zika no Brasil

Moradores de Camaçari, na Bahia, tiveram os primeiros casos da doença.
'Meus dois filhos e eu ficamos doentes', diz vendedora de água de coco.

Da France Presse
A cidade de Camaçarí era um caos, com hospitais lotados, sem saber o que estava acontecendo e sem suspeitar que seriam os primeiros casos confirmados de um vírus desconhecido que se espalhou pelo Brasil.
Seria algum tipo de dengue? Uma reação alérgica por poluição das águas? Os habitantes desta cidade localizada a 50 km de Salvador, na Bahia, se sentiam angustiado nos primeiros meses de 2015 por causa de uma doença desconhecia que afetava cada vez mais pessoas.
A doença misteriosa passou a ser chamada de "síndrome eczematosa indeterminada" pelos médicos devido à irritação que causava na pele.
"Meus dois filhos e eu ficamos doentes. Em meu bairro, todo mundo foi infectado", conta à AFP Vanessa Machado dos Santos, de 35 anos e que ganha a vida vendendo água de coco na tórrida Camaçarí.
"Começou a picar a pele, tínhamos febre, dor de cabeça e no corpo, muita dor nas articulações", descreveu.
Pouco tempo depois informaram a ela que tudo isso que sentia era por causa de um vírus chamado zika, mas suas dúvidas persistiam.
"Ninguém sabia muito bem do que se tratava. Diziam que parecia com dengue, era causada por um mosquito, que vinha de outro país. Eram muitas as histórias sobre o famoso zika", recorda.
"Se sentia medo? Claro! Não sabíamos o que viria depois. As pessoas sempre têm medo do desconhecido".
Pedido de ajuda
Em abril de 2015, os centros médicos desta cidade de 200.000 habitantes estavam apinhados.
O doutor Antonio Carlos Bandeira, do hospital Santa Helena, considerou urgente determinar essa síndrome e contactou o virologista Gubio Soares, da Universidade Federal de Bahia, a quem conhecia.
Pelos sintomas que os pacientes apresentavam e o contágio explosivo - havia prédios inteiros lotados por pessoas doentes, segundo ele -, presumiram que se tratava de um 'arbovirus', nome genérico para vírus transmitidos por algum inseto ou outro animal semelhante.
"Naquela época havia um caos devido ao número de consultas. Enviamos um verdadeiro pedido de socorro ao pesquisador Gubio para que nos ajudasse na parte de identificação do agente infeccioso", contou.
Em seu laboratório do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Bahia, em Salvador, Soares, junto a sua colega Silvia Sardi, se dedicaram a investigar cerca de 20 amostras de pacientes enviadas de Camaçarí.
Até que acharam o vilão da história: zika, identificado pela primeira vez no mundo em 1947, na África, e que já apareceu nas ilhas do Pacífico em 2007 e 2013, mas que, pelas características geográficas, não causaram o mesmo impacto.
Soares tinha reativos que permitiram a identificação do vírus, contou em entrevista à AFP.
"Já havia lido trabalhos interessantes sobre o zika. Paralelamente, vi as fotos de pessoas contagiadas com o vírus e como havia muitos em Camaçarí, achei que se tratava do zika. Discuti isso com Silvia Sardi, fizemos os testes e foram conclusivos. E assim identificamos o vírus pela primeira vez no Brasil", relatou.
Isso foi em 28 de abril de 2015. No dia seguinte, as autoridades sanitárias brasileira informaram publicamente a descoberta.
Pela TV
Do Brasil, o vírus se expandiu vertiginosamente pelas Américas. Calcula-se que chegou ao país durante a Copa do Mundo em meados de 2014, com os primeiros casos registrados no Rio Grande do Norte que só foram confirmados mais tarde, depois de sua identificação.
No final de abril, Luciene Ferreira se sentia mal. Tinha picadas, manchas pela pele, um pouco de febre e o menor ânimo para trabalhar em sua loja de frangos na feira de Candeias, 30 km de Camaçarí.
Ela contou à AFP sua experiência com o zika.
"Fiquei o dia todo com febre e mal-estar. Mas, à noite, vendo as notícias na tv, disseram que havia um novo vírus, o zika. Foi assim que me informei pela televisão", contou, rindo.
"E depois, quando fui ao médico, ele mesmo disse que não sabia de nada. Que para eles ainda era um mistério", prosseguiu.
Ainda não foi confirmado oficialmente se este vírus é responsável pelo aumento dos casos de bebês nascidos com microcefalia ou pelo desenvolvimento em adultos de uma síndrome que pode gerar paralisia.
No ano seguinte a seu surgimento no Brasil, o zika segue cercado de mistério.

Entenda por que há tanta confusão sobre os números da zika

Desconhecimento sobre doença faz com que governo e ciência não saibam exatamente quantas pessoas tiveram zika e quantos bebês têm microcefalia.

Gerardo LissardyBBC Mundo no Rio de Janeiro
Quantas pessoas tiveram zika no Brasil? Quantos casos de microcefalia foram registrados? Na batalha contra o pouco conhecido vírus da zika, autoridades e especialistas admitem que ainda não têm respostas precisas para muitas questões básicas.
Essa dificuldade aparece nos números oficiais divulgados pelo Ministério da Saúde. As estimativas são de que, no ano passado, pode ter havido, aproximadamente, entre 500 mil e 1,5 milhão de casos de zika no país.
Isso significa dizer que há cerca de 1 milhão de pessoas que podem ter tido o vírus... ou não.
No boletim do ministério divulgado no dia 22, a pasta admite que "é impossível saber o número real de infecções pelo vírus zika" e cita limitações para isso.
Na quarta-feira, o ministério emitiu comunicado que deixou perguntas em aberto sobre microcefalia.
O boletim diz que foram notificados 4.180 casos suspeitos de microcefalia registrados até 23 de janeiro, um aumento de 7% em relação à semana anterior.
Até o momento, 462 casos foram descartados e 270 confirmados - um número bem maior que os 150 casos que o Brasil registrava em 2014.
O mesmo relatório diz que, do total de casos suspeitos, já foram confirmados que seis estão ligados ao zika.
Segundo o Ministério da Saúde, todos os bebês que tiverem confirmação de microcefalia infecciosa serão testados para saber se há relação com o zika.
Já entre os casos descartados até o momento estão aqueles que apresentaram exames normais, os que a medição do perímetro encefálico não correspondia ao que é considerado microcefalia e os que têm microcefalia devido a causas não infecciosas.
Consumo de drogas pela mãe e radiação, por exemplo, podem provocar microcefalia no feto.
Além disso, até o número de bebês nascidos com microcefalia nos anos anteriores, que serve para comparação, pode estar subestimado, devido à subnotificação.
As autoridades sanitárias e os especialistas destacam que é difícil estabelecer a magnitude da doença.
Em primeiro lugar, o ministério explica que cerca de oito em cada dez infectados não têm sintomas.
Desta forma, a maioria das pessoas que contrai zika melhora sem que seus casos sejam registrados em médicos.
Além disso, falta um exame que possa detectar com eficácia quantas pessoas foram infectadas.
O principal teste que o Brasil usa para zika é de biologia molecular, que só funciona nos cinco ou seis primeiros dias de infecção, na fase aguda da doença, quando o vírus ainda circula no sangue.
O governo anunciou que, nas próximas semanas, distribuirá 500 mil destes testes. Isso ampliará a capacidade dos laboratórios, que passarão de mil para 20 mil diagnósticos mensais.
Mas depois dos primeiros seis dias, o organismo começa a produzir anticorpos que dificultam a detecção por esse método, que também diagnostica dengue e chikungunya.
Isso significa que, dos 20% de infectados com zika que têm sintomas da doença, nem todos darão positivo no teste: se os pacientes demorarem para ir ao médico, o resultado será negativo.
Uma forma mais eficiente de confirmar casos de zika seria por um exame sorológico que identificasse especificamente anticorpos de zika, que permanecem mais tempo no sangue.
Mas esse teste ainda está sendo desenvolvido em laboratórios para que possa ser aplicado em escala comercial, o que o Ministério da Saúde espera que ocorra logo.
"Pretendemos começar os testes em fevereiro", disse a sua assessoria de imprensa.
Mais microcefalia?
Sobre a microcefalia, o ministério explica que essa anomalia pode ser causada por outros agentes infecciosos que não o zika, como a sífilis, rubéola e toxoplasmose.
O governo diz que o número de casos de microcefalia relacionados ao zika pode ser muito maior do que os seis confirmados oficialmente.
"Uma doença não exclui a outra na questão da microcefalia: a gestante pode ter tido sífilis e zika durante a gestação", disse a assessoria do órgão.
O vínculo entre zika e microcefalia ainda é motivo de investigação, ainda que especialistas acreditem que há provas que apontem diretamente para isso, incluindo um estudo do Instituto Carlos Chagas (Fiocruz Paraná) e da PUC-PR que confirmou que o vírus da zika consegue atravessar a placenta durante a gestação.
Mas um estudo do ECLAMC (Estudo Colaborativo de Malformações Congênitas) publicado na revista Nature traz a hipótese de que o aumento de casos suspeitos de microcefalia seja uma consequência do alerta causado pelo zika no Brasil, sem que uma variação tão grande de fato tenha ocorrido.
O informe de Jorge Lopez-Camelo e Ieda Maria Orioli afirma que talvez o número haja crescido porque houve uma busca mais ativa de casos no Nordeste, onde antes eles eram subestimados, assim como uma melhora dos meios de notificação de suspeitas.
'Guerra'
Apesar disso, outros especialistas estão convencidos de que o aumento de casos possíveis de microcefalia de um ano para o outro pode ser explicado pelo zika.
Além da falta de exames eficientes para detectar melhor os infectados e descobrir, por exemplo, a porcentagem de mulheres grávidas que transmitem o zika para o feto, alguns assinalam que parte do problema é a resposta do governo à crise
"É inaceitável que o vírus esteja circulando no Brasil há nove meses, pelo menos, ou mais tempo, provavelmente, e não tenhamos um teste para saber a dimensão real do problema", disse o infectologista Artur Timerman.
"Até setembro ou outubro houve negligência sobre a importância do zika no Brasil e por isso a pesquisa básica atrasou seis meses."
Presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, Timerman sustenta que "a saúde é a área que sofreu o maior impacto da grande crise econômica e política no Brasil".
A polêmica foi alimentada pelo próprio ministro da Saúde, Marcelo Castro, alçado ao posto em outubro durante uma negociação da presidente Dilma Rousseff para dar mais espaço ao PMDB e tentar evitar o processo de impeachment.
"Há cerca de 30 anos o mosquito vem transmitindo doenças para nossa população e desde então nós o combatemos, mas estamos perdendo a guerra contra Aedes aegypti", disse.
Nesta sexta-feira, Dilma acabou dando declaração semelhante. "Enquanto o mosquito se reproduzir, todos nós estamos perdendo a luta contra o mosquito", disse.
Com informações da BBC Brasil em São Paulo e Londres
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