Thábata Mendes rompe com Ximbinha e deixa a XCalypso

Segundo jornal, o motivo foi uma briga que a cantora teve com o guitarrista em show

Redação iBahia

30/01/2016 09:31:00

  

Após três meses de parceria firmada com Ximbinha, Thábata Mendes decidiu sair do projeto tocado pelo ex-marido de Joelma. Segundo informações do jornal 'Extra', a decisão foi tomada após uma reunião entre a equipe na tarde desta sexta-feira (29), em Belém.

O motivo da separação da banda foi uma discussão entre ela e o guitarrista depois de uma apresentação da banda no Rio Grande do Norte, no último dia 16, conforme informou o periódico.

Em rede social, Thábata confirmou o desligamento da XCalypso, mas não revelou o motivo. Um comunicado deverá ser divulgado em breve pela banda. 

Foto: Reprodução/Facebook

"Sim, gente! É verdade, Thábata se desligou da XCalypso, é só o que posso falar... O resto não cabe a mim. Aguardem um comunicado oficial da equipe da banda", escreveu o assessor da cantora em mensagem compartilhada por ela.

Segundo o jornal, uma fonte ligada a loira revelou que ela não aguentava mais ser maltratada por Ximbinha. "Tudo o que foi publicado sobre ele é a mais pura verdade. A situação ficou insustentável para ela, que já vinha planejando isso há algum tempo", contou a fonte.

Foto: Reprodução

No Instagram, o fotógrafo Paulo Eduardo, que fez um ensaio recente com a vocalista, comentou a mudança na XCalypso. "Mesmo fora da XCalypso, a sua estrela vai brilhar, você é muito mais além que uma banda, o dom é seu, o sucesso tem nome é, Thábata Mendes. Estamos com você", escreveu ele.

CARNAVAL; Abertura oficial do pré-Carnaval, Fuzuê reúne centenas de famílias na Barra

A ideia é que o Fuzuê integre o calendário oficial do pré-Carnaval de Salvador ao lado do Furdunço, que estreou ano passado

Da Redação* (redacao@correio24horas.com.br)

30/01/2016 18:45:00Atualizado em 30/01/2016 18:45:22

  

Centenas de pessoas compareceram às ruas da Barra neste sábado (30) para acompanhar a estreia do Fuzuê, uma das festas que integram o pré-Carnaval da Barra e que acontece no circuito Orlando Tapajós, entre o Centro Espanhol e o Farol, na Avenida Oceânica. 

As 10 atrações que desfilaram nesta tarde relembraram o antigo Carnaval de rua, em blocos acústicos, com bandinhas, fanfarras e mascarados. Também houve espaço para os blocos afros e de índios, a exemplo do Comanches. 

(Foto: Amanda Palma)

A ideia é que o Fuzuê integre o calendário oficial do pré-Carnaval de Salvador ao lado do Furdunço, que já acontece no domingo que antecede a folia, na Barra, e na quinta-feira de Carnaval, no Campo Grande. "É o resgate das tradições de Carnaval, eu não tenho dúvidas. A presença das bandas de fanfarra, das bandas de percussão, dos blocos tradicionais indígenas e afros é também mostrar que Salvador evoluiu muito para a indústria que tem hoje do Carnaval, mas sem perder a sua tradição", avaliou o prefeito ACM Neto.

Para ele, o Fuzuê pode ser descrito como uma "bagunça organizada", importante para a economia da cidade e fundamental para oferecer uma alternativa de diversão e de lazer para o morador de Salvador, "principalmente para as famílias que querem uma coisa mais calma, menos apertada, com menos bagunça". "A gente vê aqui muitas pessoas idosas, gente que talvez não pule, não brinque, nos dias oficiais da festa e que vem agora para brincar e também se divertir", conclui.

"O que mais anima é esse colorido, essa mistura de várias entidades que foram convidadas a participar. A gente teve ontem um grupo de ciclistas que se propôs a vir fantasiado e que rapidamente a gente agregou a festa. E a ideia é essa: fazer uma grande festa com esses convidados e com a população, que também tem participado com uma espontaneidade que é a cara do Carnaval de Salvador", explicou o presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington.

*Com informações da repórter Amanda Palma

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Recife confirma primeira morte de paciente com miosite causada por chikungunya

30/01/2016 | 16h59min

O Hospital da Restauração, no Recife, confirmou o primeiro caso brasileiro de miosite aguda causado pelo vírus chikungunya. Danielle Santana, de 17 anos, da aldeia indígena pernambucana de Xucururu, foi a primeira pessoa morta em decorrência da miosite no Brasil.

Segundo a equipe médica do hospital, só há registro de mais quatro casos de miosite ligada à chikungunya em todo o mundo, sendo que dois dos pacientes morreram. A febre chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo vetor do Zika e da dengue.

O infectologista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Dalcy Albuquerque explica que a miosite é uma grande inflamação nos músculos, que pode ser uma reação autoimune do organismo a alguns tipos de vírus e bactérias. “Quando a pessoa está doente  produz anticorpos para destruir o vírus ou bactéria. Só que em alguns casos os anticorpos continuam agindo,e o ataque é contra o próprio organismo. No caso da miosite, atinge os músculos, e na Síndrome de Guillain Barré, ataca a bainha dos nervos”, explicou o especialista.

Albuquerque ressalta que esse tipo de reação não acontece na fase aguda da doença, e sim duas ou três semanas depois que a infecção foi debelada. Segundo o especialista, o quadro de miosite começa com dor e fraqueza muscular. A pessoa vai perdendo os movimentos e fica predisposta a infecções.

Com sintomas que poderiam ser de dengue, chikungunya ou zika, Danielle buscou primeiramente o hospital do município de Pesqueira, próximo da aldeia onde mora.

Com a evolução do quadro, ela foi transferida para um hospital de Caruaru, no interior de Pernambuco. Em seguida, quando chegou ao Hospital da Restauração, referência em neurologia, já estava em estado grave, e passou oito dias internada na unidade de terapia intensiva (UTI).

Google pagou US$ 1 bilhão à Apple para ser buscador de iPhones e iPads

Acordo estabelece uso do Google como buscador oficial do Safari.
Informação consta de ação judicial movida pela Oracle contra o Google.

Da EFE

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O Google pagou US$ 1 bilhão à Apple para ser o buscador oficial do Safari, navegador padrão dos dispositivos móveis vendidos pela concorrente, de acordo com um processo judicial que a "Bloomberg" teve acesso.

Conforme o acordo estabelecido entre as empresas, o Google repassa à Apple uma parte das receitas geradas pelas buscas dos usuários de iPhones e iPads. Nunca antes divulgado pelas companhias, o valor consta em um processo de direitos de propriedade intelectual que a Oracle move contra o Google.

A "Bloomberg" destaca que o acordo de receitas compartilhadas mostra os esforços que o Google tem que realizar para que suas ferramentas de buscas sejam usadas nos dispositivos móveis.

 

O NOVO GOOGLE

Empresa passa por reformulação histórica

• conheça a Alphabet
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• bloqueio na China
• De A(ndroid) a Z(ero): veja letras

Revela também como a Apple se beneficia da publicidade do Google, algo criticado pelo executivo-chefe da empresa, Tim Cook, que afirma que esse modelo de negócios invade a privacidade dos usuários.

Annete Hurst, advogada da Oracle, que revelou os detalhes do acordo entre Google e Apple em uma audiência em San Francisco, afirmou que uma testemunha do Google, entrevistada antes do início do julgamento do processo, afirmou que a porcentagem seria de 34%.

Segundo a "Bloomberg", a transcrição da audiência, que não possui cópia eletrônica, não deixa claro se os 34% se referem à porcentagem que fica com o Google ou se essa é a quantia repassada à Apple.

Um advogado do gigante das buscas reclamou sobre a divulgação da informação do acordo e pediu que o juiz não incluísse na transcrição a referência aos 34%. "Essa porcentagem mencionada deveria ser confidencial. Estamos falando sobre hipóteses aqui. Esse não é um dado público", alegou o advogado da empresa, Robert Van Nest.

O Google alega que a informação pode afetar sua capacidade para negociar acordos similares com outras companhias.

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Apple anuncia recall de tomada de carregadores; Brasil é afetado

Pinos dos acessórios podem quebrar e dar choque elétrico.
Além do Brasil, outras cinco regiões são alvo do recolhimento.

Da Reuters

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A Apple anunciou nesta quinta-feira (28) um recall voluntário de tomadas de carregadores de aparelhos da marca desenhados para uso em seis regiões incluindo o Brasil. Também fazem parte da lista Argentina, Austrália, Europa Continental, Nova Zelândia e Coreia do Sul.

Em casos raros, os carregadores de dois pinos podem quebrar e criar risco de choque elétrico. O recall envolve carregadores de Macs, e iPhones, iPads e iPods touch produzidos entre 2003 e 2015 e também inclui o kit Apple World Travel Adapter.

Segundo comunicado da Apple, a empresa está ciente de 12 incidentes envolvendo os carregadores no mundo.

O recall não afeta carregadores de produtos da Apple desenhados para Canadá, China, Hong Kong, Japão, Reino Unido, Estados Unidos ou qualquer adaptador da Apple para USB.

A empresa está pedindo que os consumidores parem de usar os carregadores afetados. Os clientes devem acessar o site (www.apple.com/support/ac-wallplug-adapter) da empresa para obter detalhes sobre como trocar os carregadores.

Para trocar
Para trocar os adaptadores afetados, é preciso recorrer a uma Apple Store local -- no Brasil, há duas, no Rio e em SP -- ou a um Centro de Serviço Autorizado pela empresa. Apple (a lista completa está aqui). Se o ponto escolhido for uma Appe Store, a companhia recomenda que o consumidor agende antes um horário no Geniur Bar.

O processo inclui a verificação do número de série de Mac, iPad, iPhone ou iPod. O código pode ser encontrado na superfície do aparelho e pelo iTunes, caso o dispositivo se conecte ao serviço. Para localizá-lo em Macs, basta ir a "Sobre Este Mac" no menu Apple. Em iPhones, iPads e iPods touch, o usuário deve ir a Ajuste > Geral > Sobre.

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Carregadores de Mac, iPad, iPhone e iPod que são alvo de recall da Apple. (Foto: Reprodução/Apple)

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Sorocaba recebe mutirão estadual contra o mosquito da dengue

30/01/16 | Com informações de Anderson Oliveira - anderson.oliveira@jcruzeiro.com.br 

 
 
 

   

Os secretários municipal e estadual de Saúde, Francisco Antônio Fernandes, participaram das ações - PEDRO NEGRÃO

Agentes realizam mutirão no bairro Nova Sorocaba, onde há maior incidência de casos de dengue na cidade - PEDRO NEGRÃO

Os secretários municipal e estadual de Saúde, Francisco Antônio Fernandes, participaram das ações - PEDRO NEGRÃO

Os secretários municipal e estadual de Saúde, Francisco Antônio Fernandes, participaram das ações - PEDRO NEGRÃO

Agentes realizam mutirão no bairro Nova Sorocaba, onde há maior incidência de casos de dengue na cidade - PEDRO NEGRÃO

O secretário de Saúde do Estado de São Paulo, David Uip, esteve na manhã deste sábado em Sorocaba para participar das ações locais do mutirão estadual "Todos juntos contra o Aedes aegypti". As atividades tiveram início às 8h e prosseguem até a tarde, com ações educativas na Praça Coronel Fernando Prestes, no centro da cidade, e arrastões e nebulização nas ruas do bairro Nova Sorocaba.

A atividade é promovida pelo governo do Estado e acontece, durante o final de semana, em 250 municípios paulistas. No dia 1º será lançado um site para que a população denuncie locais onde há criadouros do mosquito em todo o Estado.

Em Sorocaba, participam da ação 30 agentes da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), ligada ao Governo do Estado, e 10 da Vigilância em Saúde da SES, além de voluntários. O arrastão consiste em orientação da população, assim como na inspeção dos imóveis, eliminação de criadouros, remoção mecânica e tratamento químico se necessário.

A Sucen reforça que o levantamento larvário realizado em janeiro, na área de abrangência da Diretoria Regional de Saúde (DRS) 16 da qual Sorocaba e mais 47 municípios fazem parte -, mostra que para cada 100 imóveis, quatro apresentam larvas do Aedes. O índice é alto, uma vez que o Ministério da Saúde (MS) estipula que esse número deveria, no mínimo, ser quatro vezes menor.

O bairro Nova Sorocaba foi escolhido como alvo da ação uma vez que há maior incidência de casos confirmados de dengue ou suspeitos de zika ou chikungunya. No local, atuam duas equipes com quatro agentes de vigilância sanitária e cinco voluntários cada, além de dois caminhões para transporte de materiais inservíveis, com mais três colaboradores cada um.

Já a nebulização, por meio da aplicação de inseticida nas residências, está sendo feita por trios de agentes de controle de vetor da Sucen em locais onde o arrastão já foi feito anteriormente pela SES. Os locais possíveis estão situados nos bairros Cajuru do Sul, Jardim Colorau, Wanel Ville 5 e Granja Olga.

Mapa interativo

Na segunda-feira, 1º de fevereiro será lançado um site onde a população poderá denunciar focos de criadouros do mosquito Aedes aegypti. Trata-se de um mapa interativo que permitirá que a população colabore com o poder público indicando pontos em que há evidências da presença do mosquito. As denúncias serão direcionadas aos gestores das 645 cidades paulistas para que os municípios providenciem a eliminação e bloqueio de criadouros nesses locais.

O site também permitirá o acesso a videoaulas com orientações e instruções relacionadas ao mosquito transmissor, à prevenção e proteção contra as doenças transmitidas pelo mosquito. Além disso, estarão disponíveis materiais informativos da campanha "Todos Juntos Contra o Aedes aegypti", como banners e cartazes. A ferramenta estará disponível no site da Secretaria.