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terça-feira, 31 de maio de 2016

Força e Superação Sempre para vencer uma queda


Brigadeiro de milho e farofa de amendoim


Dia Mundial sem Tabaco: OMS defende embalagens padronizadas de cigarro


Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil
Fumante (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

De acordo com a OMS, o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundoMarcelo Camargo/Agência Brasil

No Dia Mundial sem Tabaco, lembrado hoje (31), a Organização Mundial da Saúde (OMS) defendeu a adoção por países-membros de embalagens padronizadas de cigarro e correlatos. A ideia é que todas as embalagens desse tipo de produto passem a ser iguais, seguindo um padrão definido e que determine forma, tamanho, modo de abertura, cor e fonte, mantendo-se apenas o nome da marca.
Ainda de acordo com a proposta, as embalagens padronizadas de cigarro e derivados do tabaco não devem conter logotipos, cores e imagens específicas, design característico ou textos promocionais. Seriam mantidas, no país, apenas as advertências sanitárias que tratam dos malefícios provocados pelo tabagismo – atualmente exigidas no Brasil pelo Ministério da Saúde – e o selo da Receita Federal.
Em nota, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) definiu as embalagens de cigarro como um grande instrumento de publicidade utilizado pela indústria, que investe em seu aprimoramento visual, formato e localização estratégica em pontos de venda. “Lançadas em edições limitadas, com brindes, em diferentes formatos, as embalagens de produtos de tabaco estão cada vez mais sedutoras”, destacou o órgão.
No Brasil, tramitam no Congresso Nacional três projetos de lei que tentam instituir embalagens padronizadas de produtos derivados do tabaco. O Projeto de Lei nº 103/2014 propõe que as embalagens não contenham dizeres, cores e demais elementos gráficos além da marca e da logomarca, em letras de cor preta sobre fundo branco, e de advertência sobre os malefícios do tabagismo, acompanhada de imagens que ilustrem o sentido da mensagem.
Já o Projeto de Lei Suplementar nº 769/2015 veda a propaganda de cigarros ou qualquer outro produto fumígeno e o uso de aditivos que confiram sabor e aroma a esses produtos, além de estabelecer padrão gráfico único das embalagens. O texto também transforma em infração de trânsito o ato de fumar em veículos quando houver passageiros menores de 18 anos.
O terceiro e último projeto, o PL 1744/ 2015, dispõe sobre a embalagem de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco comercializado no país.
O Dia Mundial sem Tabaco foi criado pela Organização Mundial da Saúde em 1987 como um alerta sobre doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo. Dados da própria entidade se referem a uma epidemia global do tabaco que mata quase 6 milhões de pessoas todos os anos. Dessas, mais de 600 mil são fumantes passivos (pessoas que não fumam, mas convivem com fumantes).
Dados da entidade revelam que o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo, respondendo por 63% dos óbitos relacionados a doenças crônicas não transmissíveis, 85% das mortes por doença pulmonar crônica, 30% das mortes por diversos tipos de câncer (pulmão, boca, laringe, faringe, esôfago e outros), 25% das óbitos por doença coronariana e 25% das mortes por doenças cerebrovasculares.
A previsão do órgão é que, se nada for feito, o mundo passe a registrar mais de 8 milhões de mortes por ano a partir de 2030, sendo que mais de 80% delas devem atingir pessoas que vivem em países de baixa e média renda.

Edição Graça Adjuto

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Jô Soares se irrita com Maurício Mattar e pede para cantor sair do palco em entrevista

Jô não gostou de brincadeira do cantor: 'Então vai-te embora. O que você tá fazendo aqui?'
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 30/05/2016 19:55:05
  
Uma confusão marcou o programa do Jô no último sábado (28). Jô Soares recebeu Maurício Mattar e acabou se irritando com o cantor e expulsando ele do palco.
Durante a entrevista, Jô pediu para que o cantor passasse o número de telefone para shows. Brincando, Mattar respondeu que não iria dar, já que ninguém estava assistindo ao programa e preferiu dar os contatos nas redes sociais. "Porque a essa hora, todo mundo já tá dormindo", disse ele.
Jô Soares se irrita com Maurício Mattar e pede para cantor sair do palco em entrevista
(Foto: Gshow)
De acordo com informações do site iG, Jô não gostou da piada e não conteve o sarcasmo. "Então vai-te embora. O que você tá fazendo aqui?". Mattar tentou contornar a situação, mas Jô não perdoou a brincadeira.
O apresentador ainda reclamou mais um pouco, antes de continuar a conversa. "Depois dessa malcriação, vamos continuar", disse Jô. Sem graça, o cantor disse que passaria, sim, o telefone, mas Jô não esperou e leu ele mesmo os contatos para shows. No fim da entrevista, Jô rasgou o papel e alfinetou Mattar novamente. "Eu tô rasgando porque tá todo mundo dormindo".

Homem com braço gigante é expulso de casa depois de apelido de 'filho do diabo'

Indiano de 25 anos sofre com gigantismo localizado; braço chega a pesar 20 kg
Redação iBahia
Atualizado em 30/05/2016 20:20:00
  
Na Índia, um jovem de 25 anos foi expulso de casa pela própria família após receber o apelido de "filho do Diabo". A justificativa para darem esse termo ofensivo ao rapaz é que ele é portador de gigantismo, que atingiu seu braço, fazendo-o crescer excessivamente. 
Jovem com braço gigante é expulso de casa depois de apelido de 'filho do diabo'
(Foto: Reprodução)
Após ter sido renegado pelos pais, Bablu, como é chamado o jovem, decidiu fugir para Mumbai. O caso de Bablu é bastante raro, por se tratar de uma espécie de gigantismo localizado, quando apenas um membro sofre com a doença.
Também conhecido como acromegalia, o gigantismo é proveniente do excesso na produção do hormônio do crescimento (GH). No caso do indiano, essa condição aconteceu apenas em seu braço direito, fazendo o membro pesar mais de 20 kg.
iBahia.com

BRASIL; 'Claro que me arrependo', diz suspeito de estupro sobre deboche ao chegar em delegacia

Ele chegou fazendo sinais e bastante risonho, além de ironizar 'fama' de amigo, também suspeito
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 30/05/2016 20:56:47
  


Suspeito de participar do estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos no Rio de Janeiro, Raí de Souza, 22 anos, afirmou que se arrepende de ter agido com deboche ao chegar na delegacia para ser ouvido na sexta-feira (27). Na ocasião, ele chegou fazendo sinais de positivo e sorrindo muito, além de dizer que o amigo, o jogador de futebol Lucas Perdomo Duarte Santos, também suspeito no caso, estava "mais famoso do que a Dilma".
Raí de Souza chegou a delegacia fazendo sinais de positivo
(Foto: Reprodução/TV Globo)
Raí admitiu em depoimento naquela ocasião que foi o responsável por gravar imagens da vítima com o celular e divulgar pela internet. Depois, ele foi liberado. Hoje, já considerado procurado, ele se entregou e foi preso temporariamente. Lucas, apontado como suposto namorado da adolescente, foi preso em flagrante.
"É claro que eu me arrependo. Eu nem estava acreditando (quando prestou depoimento) e ainda não tinha visto o depoimento dela. (...) Não imaginei que ia dar isso", disse ele, sobre a repercussão do caso, segundo o Uol. Sobre o dia do crime, Raí preferiu não se aprofundar, mas disse que não participou do estupro. "Me considero injustiçado. Eu estou tranquilo porque ela deu vários furos", disse, em menção ao depoimento da adolescente à polícia.
Na noite de sexta, ao sair da delegacia, Raí classificou de "ridículo" tudo que estava acontecendo. Ele também defendeu Lucas, que joga futebol para o Boavista, time fluminense. "Somos inocentes. Isso tudo aí está ridículo. Estão tentando queimar a carreira de um bom jogador. Só viemos provar que não fizemos nada. Não teve estupro", declarou.
O advogado de Lucas diz que está analisando se vai pedir habeas corpus ou revogação da prisão. Como estupro de vulnerável é crime inafiançável, os suspeitos não podem pagar fiança para sair da prisão.
Até o momento, a polícia do Rio divulgou seis suspeitos de envolvimento no caso - e só Raí e Lucas estão presos. Nesta segunda, uma operação foi feita em busca dos envolvidos. Os mandados expedidos pela Justiça são contra Raí de Souza, Lucas Perdomo Santos, Michel Brasil, Raphael Belo, Marcelo Corrêa e Sergio Luiz da Silva Junior. Esse último, conhecido como "Da Rússia", seria chefe do tráfico do morro da Barão, onde fica a casa em que o crime aconteceu.

Ministro Fabiano Silveira decide deixar o cargo

Ministro da Transparência criticou Lava Jato em conversa com Renan. Ele é o segundo ministro a deixar cargo por gravações de Sérgio Machado.
30/05/2016 19h40 - Atualizado em 30/05/2016 20h07

Do G1, em Brasília

O ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, deixou nesta segunda-feira (30) o comando da pasta, informou no início da noite a assessoria da Presidência da República.
Ele enviou carta de demissão ao presidente Michel Temer na qual afirma que, "não obstante o fato de que nada atinja a minha conduta, avalio que a melhor decisão é deixar o Ministério" (leia a íntegra da carta ao final desta reportagem).
A decisão do ministro foi tomada após ter sido divulgado neste domingo (29) teor de sua conversa com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na qual ele criticou a condução da Operação Lava Jato pela Procuradoria Geral da República (PGR).













Reportagem exclusiva do Fantástico revelou neste domingo gravações na qual Fabiano Silveira, além criticar a Operação Lava Jato, dá orientações a Renan Calheiros e ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado – ambos investigados no esquema de corrupção que atuava na Petrobras (assista ao vídeo acima). A conversa foi gravada por Machado, novo delator da Lava Jato, em 24 de fevereiro.
A revelação motivou protestos. Chefes regionais do ministério começaram a entregar os cargos nos estados, em protesto. Servidores do ministério, sindicato e organizações como a Transparência Internacional pressionaram pela saída do ministro.
Na carta de demissão, Fabiano Silveira afirma que não fez "nenhuma oposição" ao trabalho do Ministério Público.
"Foram comentários genéricos e simples opinião, decerto amplificados pelo clima de exasperação política que todos testemunhamos. Não sabia da presença de Sérgio Machado. Não fui chamado para uma reunião. O contexto era de informalidade baseado nas declarações de quem se dizia a todo instante inocente", diz Silveira no texto da carta.
Silveira se encontrou com o presidente em exercício Michel Temer na noite deste domingo. Na reunião, Temer havia avaliado que o caso de Fabiano Silveira era “menos grave” que o do senador Romero Jucá (PMDB-RR), flagrado em gravações de Sérgio Machado sugerindo um "pacto" para barrar a Operação Lava Jato. Em razão da repercussão negativa dos áudios, Jucá teve de deixar o comando do Ministério do Planejamento.
O conteúdo da gravação de Silveira gerou intensa repercussão política em Brasília nesta segunda-feira. Enquanto parlamentares da base aliada de Temer cobraram explicações públicas do ministro, a oposição exigiu a saída de Fabiano Silveira do governo. À tarde, o presidente em exercício decidiu não demitir o ministro, à espera da repercussão política do caso.
Servidores
 Na manhã desta segunda, o Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon Sindical) – entidade que representa os servidores da extinta Controladoria-Geral da União (CGU) e do Tesoureiro Nacional – cobrou, por meio de nota, a "exoneração imediata" do ministro da Transparência.
Além disso, servidores da pasta organizaram uma manifestação nesta segunda para pedir a saída de Silveira do comando do Ministério da Transparência. No ato, os funcionários da extinta CGU lavaram as escadas do prédio que abriga o órgão de combate à corrupção no governo federal.














Gravações
 Cerca de três meses antes de assumir o Ministério da Transparência, Fabiano Silveira esteve em uma reunião na residência oficial de Renan Calheiros na qual a Operação Lava Jato foi amplamente discutida.
Participam da reunião, além de Sérgio Machado e Renan Calheiros, Bruno Mendes, advogado e ex-assessor do presidente do Senado, e Fabiano Silveira, que, à época, integrava o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
No encontro, relatou o ex-presidente da Transpetro aos investigadores, foram discutidas as providências e ações que ele estava pensando em relação à Operação Lava Jato.
No áudio, é possível entender que Fabiano Silveira orienta Renan e Sérgio Machado sobre como se comportar em relação à PGR. A qualidade do áudio é ruim, há varias pessoas na sala, mas é possível identificar as vozes do presidente do Senado, do ex-presidente da Transpetro, de Fabiano Silveira e de Bruno Mendes.
Recuos
 Desde que assumiu o comando interino do Palácio do Planalto, em 12 de abril, Michel Temer já enfrentou crises envolvendo a Lava Jato, polêmicas com artistas por conta da extinção do Ministério da Cultura e duras críticas em razão de ter montado um ministério só com homens. Em várias situações, ele recuou após sofrer pressões da opinião pública.
Na semana passada, em resposta às críticas que vinha sendo alvo por conta dos recuos políticos em apenas duas semanas de governo, Temer afirmou, ao apresentar medidas para a economia, que vai voltar atrás sempre que perceber que cometeu erros na condução do governo. Na ocasião, o presidente em exercício não citou nenhum caso específico, mas disse que “não tem essa de que não erro”.
“As pessoas se acostumaram a quem está no governo dizer que não pode voltar atrás. Não temos compromisso com o equívoco. Quando houver um equívoco governamental, reveremos este fato de modo que vi aqui alguns dizerem ‘o Temer está frágil, não sabe governar’. Conversa!”, disse Temer, logo após dar um tapa na mesa.
“Fui secretário de Segurança Pública em São Paulo e tratava com bandidos. Sei como fazer o governo e saberei como conduzi-lo. Quando perceber que houve um equívoco na fala, na condução do governo, reverei posição. Não tem essa coisa de ‘não erro’. Se o fizer, consertá-lo-ei”, completou o peemedebista.
Recebi do Presidente Michel Temer o honroso convite para chefiar o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle.
Carta de demissão
 Leia abaixo a íntegra da carta de demissão do ministro Fabiano Silveira
Recebi do Presidente Michel Temer o honroso convite para chefiar o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle.
Nesse período, estive imbuído dos melhores propósitos e motivado a realizar um bom trabalho à frente da pasta.
Pela minha trajetória de integridade no serviço público, não imaginava ser alvo de especulações tão insólitas.
Não há em minhas palavras nenhuma oposição aos trabalhos do Ministério Público ou do Judiciário, instituições pelas quais tenho grande respeito.
Foram comentários genéricos e simples opinião, decerto amplificados pelo clima de exasperação política que todos testemunhamos. Não sabia da presença de Sérgio Machado. Não fui chamado para uma reunião. O contexto era de informalidade baseado nas declarações de quem se dizia a todo instante inocente.
Reitero que jamais intercedi junto a órgãos públicos em favor de terceiros. Observo ser um despropósito sugerir que o Ministério Público possa sofrer algum tipo de influência externa, tantas foram as demonstrações de independência no cumprimento de seus deveres ao longo de todos esses anos.
A situação em que me vi involuntariamente envolvido – pois nada sei da vida de Sérgio Machado, nem com ele tenho ou tive qualquer relação – poderia trazer reflexos para o cargo que passei a exercer, de perfil notadamente técnico.
Não obstante o fato de que nada atinja a minha conduta, avalio que a melhor decisão é deixar o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle.
Externo ao Senhor Presidente da República o meu profundo agradecimento pela confiança reiterada.
Brasília, 30 de maio de 2016.
Fabiano Silveira

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