EMPREENDEDOR DE SUCESSO

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Aprovado em Harvard, ex-aluno de instituto federal quer usar ciência para melhorar qualidade de vida

Pedro Xavier Paulino, de 18 anos, fez ensino médio técnico em mecânica no Cefet-Rio. Ele está na turma de alunos que começará as aulas no segundo semestre de 2018 e se forma em 2022.

Por Vanessa Fajardo, G1
 
Pedro Paulino durante visita na ONU em março de 2017 (Foto: Arquivo pessoal)Pedro Paulino durante visita na ONU em março de 2017 (Foto: Arquivo pessoal)
Pedro Paulino durante visita na ONU em março de 2017 (Foto: Arquivo pessoal)
Pedro Xavier Paulino nasceu nos Estados Unidos porque os pais brasileiros trabalhavam lá. Chegou ao Brasil quando tinha um ano, e foi morar em Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais. Aos 14 anos, se mudou para o Rio de Janeiro para fazer o ensino médio no Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-Rio), uma instituição pública. Agora, aos 18, se prepara para voltar ao seu país de origem: foi aprovado na Universidade Harvard, em Massachusetts, no Estados Unidos, uma das mais prestigiadas do mundo.
Em Harvard, Pedro quer estudar matemática aplicada e economia. No modelo americano de ensino é possível mesclar mais de uma área de conhecimento.
O estudante se apaixonou pelas ciências ao longo da vida escolar na educação básica e diz que no Cefet encontrou incentivo e infraestrutura para desenvolvê-la. Lá, ele cursou o ensino médio técnico em mecânica.
“No Cefet eu encontrei uma estrutura de pesquisa muito maior, professores com doutorado. Lá, você consegue desenvolver atividades relevantes porque há estrutura e incentivo. O Cefet me ajudou bastante nisso”, diz.
Pedro também participou de olimpíadas científicas na área de humanas e exatas e conquistou premiações, entre elas, a medalha de ouro na Olimpíada Quanta, em 2016, na Índia, uma disputa internacional de ciências, matemática, habilidades mentais e eletrônica. Outra atividade extracurricular, muito bem vistas pelos avaliadores, apontada na candidatura foi a participação em programas internacionais da Organização das Nações Unidas (ONU). Em uma delas foi convidado para ir até a sede da ONU, em Nova Iorque, no ano passado.
No futuro, o estudante quer trabalhar com empreendedorismo aliando áreas como ciência, finança e tecnologia. Ainda não sabe se no Brasil ou nos Estados Unidos, mas acredita que a ciência vá nortear sua carreira.
“A ciência é um caminho eficiente para melhorar a qualidade de vida. O impacto que ela pode gerar na vida das pessoas me fascina bastante. Em uma área de pesquisa como energia, por exemplo, você consegue melhorar um país inteiro.”

Candidatura antecipada

Pedro está na turma que começa a estudar em Harvard no segundo semestre de 2018 e se forma em 2022. O brasileiro optou pelo “early action”, uma espécie de seleção antecipada cujo os resultados saem até dezembro do mês da aplicação. Pelo calendário regular, os resultados são divulgados sempre entre os meses de março e abril.
O Brasil está entre os dez países que mais enviam alunos para o ensino superior nos Estados Unidos, segundo o relatório Open Doors, do Instituto de Educação Internacional (IIE).
Segundo o IIE, no ano letivo de 2014-2015 os Estados Unidos registraram 23.675 brasileiros matriculados no ensino superior americano. No ano letivo anterior, o número era de 13.286. Os brasileiros atualmente representam 2,4% do total de estudantes estrangeiros nos EUA.
Pedro Paulino está na turma que começa as aulas no segundo semestre de 2018 e se forma em 2022 (Foto: Arquivo pessoal)Pedro Paulino está na turma que começa as aulas no segundo semestre de 2018 e se forma em 2022 (Foto: Arquivo pessoal)
Pedro Paulino está na turma que começa as aulas no segundo semestre de 2018 e se forma em 2022 (Foto: Arquivo pessoal)

Para Planalto, Jefferson é a última pessoa com quem Temer deve brigar

Por Gerson Camarotti
 
Apesar do constrangimento com a situação de Cristiane Brasil, a ordem no núcleo do governo é evitar qualquer confronto com o PTB, e especialmente, com o presidente da legenda Roberto Jefferson, pai da ministra nomeada.
A posse de Cristiane Brasil estava prevista para esta terça-feira (9), mas uma decisão judicial suspendeu a solenidade após o G1 revelar que Cristiane Brasil foi condenada a pagar R$ 60 mil por dívidas trabalhistas com dois ex-motoristas.
Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), mas o desembargador Guilherme Couto de Castro negou o recurso. O governo decidiu recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A expectativa inicial era a de que a própria Cristiane pudesse recuar da nomeação para o Ministério do Trabalho para evitar o desgaste prolongado da imagem dela. Mas isso não aconteceu. Diante disso, Temer decidiu aguardar o desfecho do caso no Supremo Tribunal Federal.
“Roberto Jefferson é a última pessoa com quem Temer deve brigar”, ressaltou um interlocutor do presidente. “Jefferson é um aliado importante, mas como adversário pode causar um estrago bem maior”, completou esse interlocutor, lembrando que o petebista foi o delator do escândalo do mensalão, em 2005.
Diante do impasse, a avaliação no Planalto é de que a melhor alternativa foi recorrer ao STF e transferir a decisão para a Justiça. “Não havia mais o que fazer”, observou outro auxiliar palaciano.

GLAUCOMA, VAMOS FAZER ESTE VÍDEO CHEGAR ATÉ O APRESENTADOR GERALDO LUIZ?

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Doenças que dão direito a desconto na compra de veículo 0km

Isenção de impostos pode representar um desconto de até 30% sobre o valor total do veículo

09/01/2018 - Redação / Foto: Massan/Shutterstock.com / Fonte: iCarros
iCarros recebe constantemente dúvidas de leitores sobre doenças e deficiências que dão direito à isenção de impostos na hora de comprar um carro 0km. Infelizmente, não existe uma lista pronta com todas as patologias. É preciso avaliar caso a caso. Quem vai determinar se o paciente tem direito ou não à isenção para PCD será o médico credenciado, que deverá emitir um atestado avaliando não só a doença que o paciente tem (ou teve), mas também suas sequelas. 
E lembre-se de que cada isenção deve ser solicitada ao órgão específico que regulamenta cada tributo. Vamos explicar melhor a seguir. Apesar da longa burocracia, vale a pena se informar sobre o processo, já que o desconto pode chegar a 30% do valor total do carro, conforme afirma a Gerente de Vendas Diretas do Grupo Carrera, Sueli Sanches.
IPI e IOF: Receita Federal
A isenção de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários) deve ser pedida junto à Receita Federal. As regras constam no site da Receita. Entre elas estão: o veículo deve ser da fabricação nacional, deve ter até 127 cv de potência para isenção do IOF e o desconto não se aplica a acessórios ou dispositivos que não façam parte do modelo padrão de fábrica.
O abatimento do IPI pode ser solicitado uma vez a cada dois anos contados da data de emissão da nota fiscal e, do IOF, somente uma única vez. O regimento não especifica nenhuma doença ou condição, dizendo apenas que tem direito ao benefício "pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas".
ICMS e IPVA: Secretaria da Fazenda
Já o abatimento do ICMS (Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre prestações de Serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) e do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) deve ser pedido junto à Secretaria da Fazenda de seu Estado.
No site da Secretaria da Fazenda de São Paulo, por exemplo, constam as regras estipuladas no Decreto nº 58.897/2013. Nesse caso, o veículo deve ter valor de nota fiscal não superior a R$ 70 mil. 
Descrição das patologias
No decreto citado acima, considera-se pessoa com deficiência física "aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzem dificuldades para o desempenho de funções"
Para deficiência visual, considera-se "aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que 20/200 (tabela de Snellen) no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º, ou ocorrência simultânea de ambas as situações". Para deficiência mental, considera-se "aquela que apresenta o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação anterior aos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas". Por fim, também tem direito à isenção quem apresenta autismo.
As descrições acima são bastante abrangentes e vale sempre ressaltar que para ter direito ao benefício é preciso ter um atestado médico assinado por um médico credenciado ao Departamento de Trânsito de seu Estado ou que integre o Sistema Único de Saúde (SUS).
E na hora de vender?
É importante destacar também que, pelas normas da Receita Federal, caso o deficiente venda o veículo adaptado em menos de dois anos (no caso do IPI) ou em menos de três anos (no caso de ICMS), ele terá que pagar todos os impostos descontados na compra do carro, além de juros e demais acréscimos legais calculados a partir da data de emissão da nota fiscal. 
Principais doenças
Como não existe uma lista definitiva, relacionamos a seguir as principais condições que dão direito à isenção de impostos na compra de um veículo 0km. Lembre-se de que serão avaliadas as sequelas, de modo que apenas casos com certa gravidade têm direito à isenção.
A lista abaixo foi divulgada pela Folha de S.Paulo com informações da Abridef (Associação Brasileira das Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência).
Ausência ou má formação de membro: nanismo, mastectomia, quadrantectomia, amputação e encurtamento de membros.

Problemas de coluna (graves ou crônicos): escoliose acentuada, espondilite anquilosante e hérnia de disco.

Doença que afete braços e ombros: túnel do carpo, bursites, tendinite e manguito do rotador.

Doença neurológica ou degenerativa: mal de Parkinson, síndrome de Down, AVC, paralisia cerebral, AVE, esclerose múltipla, usuário de talidomida e ostomia.

Portadores de patologias: diabetes, hepatite C, HIV+, renais crônicos (com fístula), hemofílicos, alguns tipos de câncer, cardiopatia e linfomas.

Paralisias: triplegia, triparesia, monoplegia, monoparesia, paraplegia, tetraplegia, tetraparesia, hemiplegia.

Nervos e ossos: artrite, artrose, artrodese, lesões por esforços repetitivos (LER), próteses internas e externas (joelho, quadril, coluna etc.) e poliomielite.

Visual: acuidade visual menor que 20/200 (índice de Snellen) no melhor olho, campo visual menor que 20 graus ou ambos.

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Leia perguntas e respostas sobre a revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID)

A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) fornece uma linguagem comum para registro e monitoramento de doenças. Isso permite que profissionais de todo o mundo comparem e compartilhem dados de forma consistente e padronizada — entre hospitais, regiões e países, bem como por períodos de tempo. Essa ferramenta facilita a coleta e armazenamento de dados para análise e tomada de decisões baseadas em evidências.
A CID foi traduzida para 43 idiomas e é utilizada por todos os Estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS). A maioria dos países (117) usa o sistema para registrar dados sobre mortalidade, um indicador básico de saúde.
Entre os usuários da CID, estão profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e codificadores de informações em saúde. Foto: Ministério da Saúde/Creative Commons
Entre os usuários da CID, estão profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e codificadores de informações em saúde. Foto: Ministério da Saúde/Creative Commons
A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) fornece uma linguagem comum para registro e monitoramento de doenças.
Isso permite que profissionais de todo o mundo comparem e compartilhem dados de forma consistente e padronizada — entre hospitais, regiões e países, bem como por períodos de tempo. Essa ferramenta facilita a coleta e armazenamento de dados para análise e tomada de decisões baseadas em evidências.
Atualmente, está em vigor a CID-10, que foi aprovada em maio de 1990 pela 43ª Assembleia Mundial da Saúde. A 11ª revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-11) está prevista para este ano.

Quem utiliza a CID?

Entre os usuários, estão profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e codificadores de informações em saúde, trabalhadores de tecnologia da informação em saúde, tomadores de decisão, políticos, seguradoras e organizações de pacientes.
A CID foi traduzida para 43 idiomas e é utilizada por todos os Estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS). A maioria dos países (117) usa o sistema para registrar dados sobre mortalidade, um indicador básico de saúde.
Espera-se que todos os Estados-membros usem a versão mais recente da CID para registrar estatísticas sobre mortes e doenças (de acordo com o Regulamento de Nomenclatura da OMS, adotado pela Assembleia Mundial da Saúde em 1967).

Por que a CID está sendo revisada?

A CID está sendo revisada para refletir melhor o progresso nas ciências da saúde e na prática médica. Em linha com os avanços em tecnologia da informação, a CID-11 será utilizada com ferramentas eletrônicas de saúde e sistemas de informação.

Quais são as características dessa revisão?

O processo de revisão da CID permite uma edição colaborativa online, aberta a todas as partes interessadas. Para garantir a qualidade, será revisada por pares a fim de se assegurar a precisão e relevância.
A CID-11 estará disponível em vários idiomas. Definições, sinais, sintomas e outros conteúdos relacionados a doenças serão definidos de forma estruturada, para que possam ser registrados com mais precisão.
A CID-11 será compatível com ferramentas eletrônicas de saúde e sistemas de informação. Poderá ser baixada gratuitamente, em caso de uso pessoal (na forma impressa, será cobrada uma taxa).

Como posso participar da revisão da CID?

Especialistas e stakeholders (partes interessadas) são convidados a participar da revisão da CID, fazendo comentários ou propostas sobre suas unidades por meio da plataforma online CID-11, tornando-se revisores nomeados, participando de testes de campo ou contribuindo para traduções de idiomas.
As contribuições estruturadas que serão fornecidas pelos participantes serão revisadas por especialistas na área. A OMS recebe a participação ativa de pesquisadores, gestores de informações de saúde, prestadores de cuidados de saúde e outros interessados na classificação.

Como posso contribuir?

Para começar, registre-se para uma conta de participante na plataforma online CID-11. A ferramenta está aberta para comentários e as alterações aceitas serão indicadas imediatamente.
Após criar uma conta, você poderá fazer comentários sobre a estrutura da classificação, conteúdo e sua implementação; propor mudanças nas categorias da CID; propor definições de doenças; participar de testes de campo; contribuir para as traduções.
As instruções sobre como participar do processo de revisão estão disponíveis na plataforma online.

Por que a minha contribuição é importante?

Diversas perspectivas de saúde e conhecimento de todas as partes do mundo construirão uma melhor classificação com base nas necessidades dos usuários. A contribuição de várias partes aumentará a consistência, comparabilidade e utilidade da CID.
Esse processo compartilhado levará a um consenso global sobre como as doenças e os problemas relacionados à saúde são definidos e registrados. Esta é uma chance de fazer parte da colaboração internacional que levará a uma coleta de informações em saúde mais consistente e sistemática.

Quem revisará minha contribuição?

O conteúdo será revisado por especialistas dos grupos de direção de revisão e grupos consultores de tópicos. Ambos aconselham a OMS em todas as etapas do processo.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Golpe se passa pela Apple para enganar usuários da América Latina

Golpe se passa pela Apple para enganar usuários da América Latina

Um golpe de phishing se passa pela Apple para tentar roubar credenciais de usuários dos sistemas da empresa. De acordo com a ESET, o objetivo dele é atingir o público latino-americano.
O golpe é enviado por e-mail. Os usuários recebem na caixa de entrada uma suposta mensagem da Apple com informações sobre uma compra falsa de aplicativo. O e-mail acompanha dois arquivos anexados e usa uma expressão genérica - "Caro cliente" - para iniciar a conversa.
Segundo a ESET, o usuário que abre o arquivo anexado encontra um link para relatar uma compra que não tenha sido realizada por ele - e é aí que os golpistas roubam as informações.
Com um site parecido com o da Apple, mas hospedado em um domínio que não pertence à empresa, os golpistas levam o usuário a digitar as credenciais, que são guardadas e armazenadas por eles.
O e-mail da compra falsa de aplicativo é só o primeiro dos dois meios que os golpistas usam para enganar pessoas. Eles também podem enviar uma mensagem com uma verificação de login, com um link que direciona o usuário para o mesmo site que rouba credenciais.
O golpe não é inédito, mas é capaz de enganar muitos usuários. Por isso é bom sempre lembrar de algumas medidas de segurança a serem tomadas, como evitar abrir anexos de e-mails cujo remetente é desconhecido, ou conferir o endereço do site para garantir que de fato as informações estão sendo postadas no lugar certo.

Golpe no WhatsApp com cupom falso do Burger King volta a circular

Golpe no WhatsApp com cupom falso do Burger King volta a circular

O ano de 2018 mal começou e os usuários do WhatsApp já precisam estar atentos às tentativas de golpes. Um cupom falso que promete R$ 50 de desconto na rede de fast food Burger King está circulando entre os usuários.

Esse golpe já foi aplicado em maio do ano passado, mas voltou a circular no aplicativo. A vítima recebe a mensagem com o link para o golpe de algum conhecido e, ao acessar o link, o usuário é levado a crer que receberá um cupom de desconto nas lojas da rede caso responda algumas perguntas. Em seguida, o site informa ao usuário que, para retirar o cupom, é necessário ainda enviar o link para outros 10 amigos ou 3 grupos do WhatsApp.

Reprodução



Para se proteger contra ameaças desse tipo, o recomendado é de que os usuários que não instalem aplicativos de locais não-oficiais, não compartilhem mensagens de origem suspeita ou duvidosa, não cliquem em links que utilizem linguagem estranha ou incomum, evitem ao máximo compartilhar informações pessoais com aplicativos (fazendo-o apenas se confiarem plenamente no app) e utilizem algum tipo de antivirus ou software de proteção em seus smartphones.

Entenda a complicada relação entre Uber, 99 e a chinesa Didi

Entenda a complicada relação entre Uber, 99 e a chinesa Didi

Uber, Didi, 99. Talvez nem todos os nomes lhe sejam familiares, mas tratam-se de três empresas de transporte que basicamente apostam na mesma ideia: permitir uma alternativa aos serviços de táxis convencionais, integrando motoristas e passageiros. A lógica diria que todos esses serviços seriam concorrentes, mas a coisa não é bem assim. As três companhias estão mais enroladas do que parece à primeira vista.
A notícia de que a 99 teve parte majoritária de suas ações compradas pela chinesa Didi leva o usuário a pensar que a empresa brasileira pode se fortalecer na disputa contra a Uber no disputado mercado de transporte por aplicativos no país. O que pouca gente sabe é que a Uber também tem uma participação minoritária indireta na 99.
Sim, o caso é meio complicado. Tudo começa na China, terra da Didi Chuxing, o app de transporte que domina o país. A Uber, no entanto, cria que poderia romper o domínio da Didi no território chinês e lançou a iniciativa UberChina para tentar penetrar naquele mercado tão desejado por empresas de tecnologia.
No entanto, o domínio da Didi era forte demais, e a Uber não conseguiu ter o mesmo impacto que teve quando chegou em tantos outros países. Assim, a joint venture UberChina (formada por Uber como majoritária, Baidu e outros investidores) decidiu poupar esforços e parar de prestar serviços no país.
Acontece que, em vez de simplesmente encerrar as operações, a UberChina vendeu suas operações locais para a Didi. Como pagamento, a Didi ofereceu 20% de suas ações. Além disso, ficou acordado que a Didi também investiria US$ 1 bilhão na Uber global. Desta forma, a Uber tem participação na Didi e a Didi tem participação na Uber.
Assim, a situação entre as duas empresas ficou bastante estranha, tornando-se companheiras na China, com a Uber tendo enorme participação na Didi, ao mesmo tempo em que ainda disputavam mercado em vários outros países. A chinesa já investiu em concorrentes da Uber em várias regiões, incluindo Estados Unidos e o Brasil. E é aí que entra a 99.
A startup brasileira começou a receber investimentos da Didi em 2017. A mesma Didi que tem a Uber em sua composição acionária e que investiu diretamente na Uber em 2016. Na prática, isso significa que a Uber também tem participação indireta na 99, mesmo sendo concorrentes diretos no Brasil.  Com o anúncio de que a Didi passou a ser a acionista controladora da 99, é interessante notar que a participação indireta da Uber na 99 também aumenta.
Uber, Didi, 99. Talvez nem todos os nomes lhe sejam familiares, mas tratam-se de três empresas de transporte que basicamente apostam na mesma ideia: permitir uma alternativa aos serviços de táxis convencionais, integrando motoristas e passageiros. A lógica diria que todos esses serviços seriam concorrentes, mas a coisa não é bem assim. As três companhias estão mais enroladas do que parece à primeira vista.
A notícia de que a 99 teve parte majoritária de suas ações compradas pela chinesa Didi leva o usuário a pensar que a empresa brasileira pode se fortalecer na disputa contra a Uber no disputado mercado de transporte por aplicativos no país. O que pouca gente sabe é que a Uber também tem uma participação minoritária indireta na 99.
Sim, o caso é meio complicado. Tudo começa na China, terra da Didi Chuxing, o app de transporte que domina o país. A Uber, no entanto, cria que poderia romper o domínio da Didi no território chinês e lançou a iniciativa UberChina para tentar penetrar naquele mercado tão desejado por empresas de tecnologia.
No entanto, o domínio da Didi era forte demais, e a Uber não conseguiu ter o mesmo impacto que teve quando chegou em tantos outros países. Assim, a joint venture UberChina (formada por Uber como empresa majoritária, Baidu e outros investidores) decidiu poupar esforços e parar de prestar serviços no país.
Acontece que, em vez de simplesmente encerrar as operações, a UberChina vendeu suas operações locais para a Didi. Como pagamento, Didi ofereceu 20% de suas ações. Além disso, ficou acordado que a Didi também investiria US$ 1 bilhão na Uber global. Desta forma, a Uber tem participação na Didi e a Didi tem participação na Uber.
Assim, a situação entre Uber e Didi ficou bastante estranha. As duas empresas tornaram-se companheiras na China, com a Uber tendo enorme participação na Didi, ao mesmo tempo em que ainda disputavam mercado em vários outros países. E é aí que entra a 99.
A startup brasileira começou a receber investimentos da Didi em 2017. A mesma Didi que tem a Uber em sua composição acionária e que investiu diretamente na Uber em 2016. Na prática, isso significa que a Uber também tem participação indireta na 99, mesmo sendo concorrentes diretos no Brasil.  Com o anúncio de que a Didi passou a ser a acionista controladora da 99, é interessante notar que a participação indireta da Uber na 99 também aumenta.

WhatsApp quebra recorde com 75 bilhões de mensagens trocadas em um dia

WhatsApp quebra recorde com 75 bilhões de mensagens trocadas em um dia

O WhatsApp anunciou uma nova marca histórica. O aplicativo viu 75 bilhões de mensagens trocadas durante o dia 31 de dezembro, a véspera do ano novo, um novo recorde para a empresa.
Segundo o VentureBeat, esse foi o maior número de mensagens trocadas no aplicativo em um único dia desde o lançamento do WhatsApp. O recorde anterior, de 63 bilhões de mensagens, havia sido registrado, não por coincidência, no dia 31 de dezembro de 2016.
A empresa ofereceu mais alguns detalhes sobre essas mensagens. Segundo os dados coletados pela companhia, foram 13 bilhões de imagens e mais 5 bilhões de vídeos. A utilização do app também pode ter sido alavancada por outros recursos, como o Status, com a publicação de vídeos e imagens temporárias.
É interessante notar que o recorde foi alcançado mesmo com uma interrupção grave no serviço, que afetou seu funcionamento por cerca de uma hora no mundo inteiro, justamente nas horas próximas à virada de ano na Europa Ocidental, África e da parte mais ocidental da Ásia. É possível que o alto volume de mensagens trocadas tenha sido justamente o causador da interrupção.

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