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ESTA ARMA É USADA CONTRA AS MULHERES, CONTRA AS CRIANÇAS, CONTRA IDOSOS, E MUITO MAIS. SE UMA PESSOA MATA A OUTRA NO EFEITO DO ÁLCOOL, EM CASA OU NAS RUAS SEJA DIRIGINDO OU NÃO, MATOU UM, SEIS, OU MAIS É SÓ PAGAR FIANÇA E SAIR PARA FAZER NOVAMENTE.
UM BELO EXEMPLO ESTES PAIS ESTÃO DANDO A ESTA CRIANÇA.
Já se vão mais de 30 anos
da noite em que Célio levou uma paquera a um restaurante de Copacabana.
Irritado com a demora do garçom em servi-los, reclamou. O funcionário
retrucou: “você não se lembra do que fez na semana passada, quando
esteve aqui?”. Célio fez que não. O garçom emendou: “você brigou com a
moça que o acompanhava, ela saiu, e você correu atrás dela com uma faca.
Você trouxe a faca de volta?” A paquera foi embora, e o chão se abriu
sob os pés de Célio. Realmente, não se lembrava. Já Fernando não esquece
o dia em que foi levado a uma clínica de reabilitação amarrado numa
camisa de forças. Foi o ápice de anos de sofrimento para ele e a
família. Uma dor bem conhecida por Célia, que se divorciou, perdeu o
emprego, as economias, foi retirada das ferragens de seu carro depois de
ter bebido todas e viu o filho prometer abandoná-la.O alcoolismo os
levou ao fundo do poço. Viram a morte de perto e flertaram com a
loucura. Na fase mais crítica, se foram a saúde, a razão e a dignidade.
Ainda assim, não foi fácil decidir pelo caminho da sobriedade. Mas que
espécie de doença é essa que deixa o indivíduo tão obstinado a
autodestruição? Para adeptos do Alcoólicos Anônimos (AA), que completa
66 anos no Brasil, trata-se de uma doença da alma.
- O alcoólatra
bebe porque tem uma doença. Motivos para beber, achamos uma porção.
Ficamos no anonimato não porque temos vergonha do passado. É uma
proteção espiritual. Isso nos protege do que nos levaria a beber, ou
seja, a busca do sucesso, da fama, a prepotência. Essa é uma
característica do alcoólico - diz Fernando, de 84 anos, e 28 de
sobriedade.
A medalha especial, dada pelo padrinho, por anos de sobriedade
Foto:
Marcelo Martins
/
Extra
Para Célia, que já deu aulas na Universidade de Sorbonne, na França, o álcool acentua os defeitos de caráter.
-
Você se transforma em outra pessoa. Fica agressiva, dona da verdade.
Desempregada, eu acordava e ia para a praia beber uma cerveja. Não
parava mais. Um dia, bêbada, perdi o controle do carro. Os bombeiros me
tiraram das ferragens e não acreditaram quando saí sem um osso quebrado.
O poder superior me salvou. Naquele dia, meu filho não foi à aula.
Ficou me esperando chegar do hospital - relembra ela, sem conter as
lágrimas.
O acidente não fez com que Célia parasse de beber. E a
situação se agravou ainda mais quando ela desenvolveu uma alergia ao
álcool.
- Tomava antialérgicos. Na sexta-feira, bebia todas e me
transformava num monstro, inchada e deformada. Um dia, minha glote
fechou e fiquei com medo de morrer sozinha, em casa. Chorando, meu filho
disse que não aguentava mais e iria morar com o pai nos Estados Unidos.
O medo de perdê-lo me fez procurar o AA - conta Célia.
Às 20h do
dia 26 de junho de 2002, após 12 anos de abuso de álcool, aos 54 anos,
Célia ouviu três depoimentos que salvariam sua vida:
- Uma mulher
disse que saiu do Méditerranée para o ‘subterranée’. Eu me sentia assim.
Ouvi relatos sofridos. E o sucesso de manter-se em vigilância, sóbrio,
nos serve como espelho. Aquilo entra nos seus poros. Se eu der o primeiro gole, vai acontecer comigo.
Conquistas: a cada três meses sem beber, ganha-se uma ficha de cor
diferente. No início do AA, eram distribuídas fichas telefônicas para
uma ligação de urgência em casos de iminente recaída
Foto:
Marcelo Martins
/
Extra
O segredo do sucesso da metodologia
Os Doze Passos
criados por dois amigos americanos que sofriam com o alcoolismo, em
1939, são a base da metodologia consagrada em mais de 150 países e que
não mudou nesses anos todos. Há ainda as Doze Tradições, criadas nos
primeiros anos do grupo.
- Os passos são para a pessoa aprender a
viver sem o álcool e se tornar uma pessoa melhor. As tradições norteiam a
nossa convivência no grupo, nos ensinam o altruísmo - explica Fernando,
que deu os primeiros goles aos 15 anos para vencer a timidez e bebeu
por “30 e poucos anos”.
Ele destaca a figura do padrinho como fundamental na eterna vigilância contra o fantasma do alcoolismo:
- É como um anjo da guarda, 24 horas. Somos uma irmandade, sempre com a mão estendida a quem precisar.
Não
é à toa que as reuniões acontecem diariamente, inclusive aos fins de
semana. Nos feriados, principalmente os de fim de ano, há plantões.
-
Quando cheguei ao AA, se me dissessem que eu ficaria sem beber o resto
da vida, não estaria aqui hoje. Nunca mais é muito tempo. Mas, por 24
horas, eu consigo ficar sem beber. E se o dia for muito longo, digo que
vou ficar sóbrio neste momento, por um minuto, por cinco minutos. Só por
hoje é mais fácil de assimilar - garante Fernando.
Esse pode ser o
segredo do sucesso de AA. Mas não é só. Ali, fala-se a linguagem do
coração, como gosta de dizer Célia. E essa é universal e atemporal. É só
por hoje.
Saiba mais sobre o AA
Seguindo as Doze Tradições,
o AA não cobra taxas. Os grupos são autossuficientes e rejeitam doações
de fora. Aceitam colaborações de seus membros.
O AA não está ligado a seita ou religião. Acredita na espiritualidade. Para entrar no grupo, basta querer parar de beber.
Para saber onde há um grupo de AA perto de você, pode-se usar a Linha de Ajuda (21 2253-3377).
A
Associação de Parentes e Amigos de Alcoólicos Anônimos (Al-Anom)
oferece apoio às famílias. Há grupos para jovens, a partir de 10 anos.
Informações: 21 2220-5065.
A analista de Recursos Humanos Claudia Menezes, de 27 anos, está
atrás de bons preços para as passagens aéreas que terá que comprar para
passar o Natal com a família, em Manaus (AM).
— Quero uma boa promoção. E essa é a época de encontrar passagem em conta — disse Claudia.
Segundo as companhias aéreas, não há garantia de que haverá promoções
até dezembro, devido às dificuldades financeiras que o setor enfrenta,
principalmente por causa da alta do dólar. Mas uma pesquisa feita pelo
EXTRA revela que é possível que os consumidores economizem até 89,7% se
garantirem a compra agora, antes que os preços cheguem às alturas. O
percentual máximo foi encontrado na comparação entre os valores das
passagens para Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, hoje e em dezembro
do ano passado.
No caso de Claudia, o levantamento mostrou que o
valor mais baixo, para ida e volta, é de R$ 1.116 (veja quadro abaixo).
No fim do ano, elas podem ficar mil reais mais caras — um aumento de
800% .
Em alguns casos, os valores atuais podem parecer salgados,
mas como algumas companhias aéreas já não têm mais tarifas promocionais
disponíveis, eles ainda são melhores do que as tarifas de última hora. Passagens aéreas já estão 4% mais caras por cauda do dólar
A
alta do dólar não deve preocupar só quem pretende fazer uma viagem
internacional. Cerca de 55% dos custos das passagens nos voos domésticos
são determinados pela cotação da moeda americana.
— Porque 40%
são do querosene de aviação, cuja cotação diária é em dólar. Outros 15%
são custos de manutenção das aeronaves (feita por empresas estrangeiras,
que cobram o serviço em dólar) — explica Eduardo Sanovicz, presidente
da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).
Segundo
Sanovicz, as companhias aéreas aumentaram em 4%, em média, as tarifas
dos voos domésticos, desde o início deste semestre, devido à alta do
dólar.
A bancária aposentada Sônia Moraes, de 61 anos, escapou dos
reflexos dessa variação dos preços ao garantir, em março, as passagens
para o Natal em Gramado, no Rio Grande do Sul.
— Paguei R$ 400 de ida e volta para Porto Alegre pela TAM . De lá, eu e minha família vamos de van para Gramado — disse Sônia.
De
acordo com a Abear, apesar da alta do dólar, a expectativa é que o
número de passageiros em voos domésticos fique estável neste semestre,
em relação a igual período do ano passado.
Prestes a embarcar para as tão sonhadas férias nos Estados Unidos, no
próximo dia 20, o programador de sistemas Caio Batista,de 23 anos, está
com tudo pronto para a viagem.
E o cuidado não ficou restrito à escolha de roteiro e hospedagem. O
jovem pagou R$ 250 para ter direito a uma assistência de viagem que
cobrirá despesas que ele possa ter com imprevistos nos 20 dias em que
ficará fora:
— É um gasto pequeno que pode evitar uma grande dor de cabeça — diz Caio.
Um
levantamento feito pelo EXTRA mostra que contratar um seguro de viagem
custa partir de R$ 9,11 por dia, em planos mais básicos, com cobertura
de despesas médicas e de extravio de bagagem. O valor corresponde a um
plano para países da América Latina, por sete dias, a R$ 63,78.
Não
há números oficiais sobre esse tipo de serviço no país, mas a
supervisora de assuntos financeiros do Procon-SP, Renata Reis, diz que
os seguros ainda não se popularizaram entre os brasileiros.
— Muita gente viaja sem qualquer proteção, mas imprevistos acontecem. E o custo pode ser muito alto — diz. Cuidado com serviços promocionais
Renata
Reis, do Procon-SP, alerta que a escolha do plano deve ser feita com
cautela. O ideal, diz ela, é pedir indicações de quem já tenha usado o
serviço e de agentes de viagem. Os seguros oferecidos gratuitamente por
operadoras de cartões de crédito exigem cuidado redobrado, segundo
Renata.
— É um benefício oferecido, normalmente, a usuários de
cartão. Mas, antes de viajar, é importante verificar se aquele serviço
realmente é adequado às necessidades. Há muitas queixas registradas por
clientes que, quando precisam, descobrem que a cobertura é muito
limitada — diz. O que é preciso saber antes de contratar
Assistência
x seguro: Os dois tipos têm serviço de orientação para atendimento em
casos de emergência, mas no seguro é possível escolher a unidade em que
quer ser atendido e, depois, pedir o reembolso já no Brasil. Na
assistência, o atendimento só pode ser feito na rede credenciada.
Cláusulas:
É preciso verificar no contrato qual é a cobertura, os valores máximo
para cada serviço a ser utilizado e como é feito o reembolso ou o
pagamento pelo serviço no exterior.
Básico: Em geral, todos os
seguros e planos de assistência oferecem atendimento médico, além de
translado de corpo (o valor costuma ser a partir de US$ 10 mil) e
indenização aos familiares em caso de morte (o mais básico garante
pagamento de até US$ 10 mil).
Opcionais: Alguns contratos têm
proteção adicional de extravio de bagagem (normalmente é US$ 1 mil),
retorno antecipado por morte de parente (em classe econômica),
adiantamento de dinheiro em casos de roubo e pagamento de fiança em
delegacia em caso de detenção no exterior (até US$ 10 mil) e reembolso
de despesas por cancelamento da viagem, entre outros serviços.
Adicionais:
Grávidas e praticantes de esportes radicais precisam fazer planos
específicos para ter direito à cobertura integral em caso de problemas
na viagem. O acréscimo chega a 50% do valor do plano básico.
Documentos:
Na viagem, é preciso levar uma cópia do contrato e da apólice. Algumas
empresas também fornecem um cartão de identificação do usuário.
Mesmo que não receba esse cartão, é importante que o cliente anote o
número do contrato e os telefones de contato da seguradora e deixe junto
com o passaporte.
Contato: Também é importante saber se o
telefone de atendimento de emergência da empresa aceita ligações a
cobrar ou se é um 0800. E se o atendimento é feito em português.
Valores:
O custo do seguro ou da assistência varia conforme a quantidade de
serviços incluídos e o limite de gastos para cada um deles. É possível
contratar planos mais básicos, com possibilidade menor de gastos, ou
planos com uma proteção maior, dentro de uma mesma empresa. O importante
é que o viajante verifique o melhor custo-benefício, não apenas o valor
mais baixo oferecido.
Idade: Os valores costumam ser iguais para quem tem de zero a 70 anos. A partir disso, o valor cobrado chega a ser 70% maior.
Prazo:
É possível contratar o seguro até mesmo no dia da viagem, mas o
indicado é deixar tudo acertado com alguns dias de antecedência.
A família de aves Columbidae abrange entre suas espécies os animais popularmente conhecidos como pombos e rolinhas. Existem cerca de 300 espécies dentro da família Columbidae distribuídas amplamente pelo planeta sendo que elas habitam locais muito variados como campos, pastagens, caatinga, florestas e áreas urbanas. A grande maioria dessas espécies vive restritamente nos seus locais de adaptação natural, ou seja, nas florestas e outros biomas naturais. Somente algumas passaram a habitar as cidades.
Em seu ambiente natural, os pombos podem viver em média até 15 anos, porém nas cidades vivem em média de 3 a 5 anos apenas. Isso ocorre pelo fato de sua alimentação nas cidades ser composta por restos encontrados em lixos e/ou farelos de comidas processadas pelo homem, tais como pães e biscoitos, produtos com composições muito diferentes dos encontrados naturalmente por esses animais.
Os pombos se alimentam especialmente de sementes e grãos em geral, podendo também ingerir insetos, vermes e frutos em ambiente natural. No ambiente urbano, esses alimentos característicos não são tão expressivos em sua dieta em função da grande oferta de restos alimentares, farelos e lixo nas ruas e praças das cidades.
Importância Ecológica dos Pombos
As aves têm um importante papel ecológico pois, como todos os outros seres vivos, participam de uma teia alimentar. Isso significa que elas fazem parte de diversas relações alimentares nas quais uns seres se alimentam de outros. A exemplo disso, pode-se analisar os pombos em uma pequena parte dessa teia, denominada cadeia alimentar.
O conceito mais evoluído no controle de pragas é o Manejo Integrado, cuja filosofia consiste na aplicação concomitantemente de diferentes estratégias de controle. O uso de substâncias químicas pode eliminar os pombos, mas além de ser cara é crime. De acordo com os artigos 29 a 32 da Lei Federal no. 9.605 de fevereiro de 1998, é proibido usar iscas envenenadas (crime de crueldade com os animais).
A limpeza do local habitado por pombos deve ser realizada, porque as fezes além de conterem causadores de doenças, ainda podem atrair outros animais como ratos e baratas ao local.
Não ingerir carne de pombos, a não ser bem cozida, pois há uma grande possibilidade de infecção por salmonela.
Cuidado ao respirar o ar de ambientes onde pombos vivem, pois além da poeira que sai das fezes dos pombos provocar as doenças citadas acima, ela causa irritações respiratórias, como alergia, e dermatite.
Dicas
Não alimentar os pombos por motivos já citados nos Métodos de Controle.
Para evitar doenças transmitidas por pombos, basta não deixar que suas fezes permaneçam no local, pois a inalação de poeiras provenientes delas pode ser causadora de inúmeras irritações respiratórias e alergias, não mencionando as doenças causadas por vírus, fungos e bactérias que vivem nessas fezes.
• Algumas evidências mostram que os pombos são domesticados há mais de 12 milênios.
• 2600 a.C. – Egípcios usavam pombos como fonte de alimentação. Mais tarde os Romanos começaram a usá-los como alimentação e para enviar mensagens.
• 45 a.C. – Júlio César usou falcões para matar pombos mensageiros em batalhas.
• 1150 d.C. – Sultão de Bagdá usou o sistema de pombos correio até o ano de 1258.
• 1572 d.C. – Pombos foram usados na guerra da independência da Holanda.
• 1606 d.C. – Pombos foram introduzidos na América do Norte.
• 1870 d.C. – Pombos foram usados no “Cerco de Paris”.
• 1914 d.C. – Durante as duas Guerras Mundiais, os pombos foram vestidos com câmeras para filmarem localização de tropas e mapas estratégicos.
Pombos-Correio e Orientação
O pombo-correio é proveniente da espécie Columba livia, sendo um grupo selecionado pelo homem que possui uma orientação espacial muito aguçada, sempre encontrando a rota de volta ao seu ninho. Por isso, foram muito utilizados para transportar pequenos tubos contendo mensagens, daí o nome popular pombo-correio.
Na Ordem dos hemípteros incluem-se insetos conhecidos como “percevejos-de-cama, percevejos-de-mato, barbeiros e barata d’água. A maioria dos hemípteros nutre-se de seiva vegetal, muitos deles são predadores de outros insetos e outros poucos são hematófagos. Dentre os de importância médica estão os percevejos de cama (família Cimicidae) e os barbeiros (família Reduviidae, subfamília Triatominae). A família Reduviidae contem entomófagos (predadores de outros insetos) e hematófagos obrigatórios. Reconhece-se no geral estes insetos pelo exame da forma e relação do comprimento do aparelho bucal, denominado probóscide ou bico. Fitófagos têm probóscide reta e longa, que ultrapassa o primeiro par de pernas. Os predadores e hematófagos possuem probóscide curta que não ultrapassa o primeiro par de pernas e a extremidade distal desta repousa num sulco longitudinal do prosterno. A probóscide curta e curva tende a caracterizar um hemíptero predador e a probóscide curta e reta, um triatomíneo hematófago.
A América do Sul é a pátria dos triatomíneos; em nenhuma outra região faunística a abundância iguala-se à Neotropica, distribuindo-se entre as latitudes 40°N e 46°S do Sul dos EUA à Patagonia Argentina. Há 14 gêneros, três dos quais, a saber, Triatoma, Panstrongylus e Rhodnius, são de grande realce epidemiológico.
Os hemípteros distinguem-se de outros insetos por terem as asas anteriores do tipo hemiélitros, isto é, com a metade basal rígida ou coriácea, e a metade distal membranosa e com nervuras e, também, aparelho bucal (probóscide ou tromba) do tipo picador sugador que se originam anteriormente aos olhos.
Os triatomíneos podem ser controlados através de substâncias como hormônio juvenilizante, estimuladores de crescimento, inibidores de quitina, e inseticidas; depende do incentivo de pesquisas sobre controle biológico e também de investimentos sociais tais como, melhoria habitacional e educação sanitária.
“Todas as espécies de triatomíneos são vetores potenciais do Trypanosoma cruzi, mas apenas em alguns poucos casos, todas as condições necessárias são preenchidas para transformar uma espécie potencial em um real e efetivo transmissor da doença de Chagas humana”, essas condições são: adaptação à habitação humana, alto grau de antropofilia, curto espaço de tempo entre hematofagia e defecação e larga distribuição geográfica dos agentes.
Quem não fizer o cadastro pagará multa de R$ 412,62
Redação Correio 24h
O prefeito ACM Neto confirmou a prorrogação do prazo para os proprietários de residências em Salvador cadastrarem ou recadastrarem seus imóveis até o dia 15 de outubro. O prefeito e o secretário municipal
da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, se reuniram com a imprensa na tarde
desta terça-feira
(1º) para falar sobre o balanço da campanha. A
prorrogação foi antecipada ontem pelo
Segundo o prefeito, não haverá mais prorrogação. Entre 13 de agosto e ontem, 661.378 proprietários de imóveis
realizaram o recadastramento, sendo 194.271 novos cadastros, 455.788
recadastramentos e 11.319 cadastramentos de condomínios. O prefeito
considerou os números positivos.
“Temos agora que cadastrar cerca de 200 mil imóveis que estavam fora da base de dados
da Prefeitura. Ou seja, houve avanços. E decidimos prorrogar o prazo
porque a população comprou a ideia e está se mobilizando para
regularizar a situação junto à Prefeitura, sobretudo nos bairros mais
carentes”, disse ACM Neto.
Quem preencheu os dados no site, tem
um prazo de 15 dias, a contar da emissão do documento, para entregá-lo
em um dos postos da Sefaz.
O bairro de Cajazeiras foi o
recordista em novos cadastros, com 8.171, seguido de Pernambués (7.070),
Fazenda Grande do Retiro (5.743) e São Cristovão (4.563). A Pituba
liderou o recadastramento, com 31.917, seguido de Cajazeiras (20.801),
Caminho das Árvores (15.331) e Barra (11.118). Até a manhã desta terça-feira,
cerca de 460 mil contribuintes já haviam entregado os documentos de
comprovação de propriedade do imóvel e / ou do condomínio.
O
planejamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) de 2014 será
feito com base nesse novo cadastro. Quem não fizer o cadastro pagará
multa de R$ 412,62. Para quem não tem cadastro na prefeitura, vale
lembrar que não realizar o cadastramento gerará uma grande dor de
cabeça: a prefeitura já sabe quais são e onde estão cada uma das
residências que existem na cidade, por ter acesso aos dados da Embasa e
Coelba.
Logo, realizará o cadastramento de forma automática e,
além da multa, serão cobrados o IPTU e a taxa de lixo dos últimos cinco
anos. Caso essa dívida não for quitada, o nome do titular da conta de
luz e água pode ir parar no SPC e Serasa. Quem hoje possui algum tipo de
isenção, caso não participe da campanha, também perderá o benefício.
Por
outro lado, quem fizer o cadastramento já ganha o desconto de 10% no
IPTU de 2014 e 2015. E os imóveis que forem avaliados pela prefeitura
com valor venal inferior a R$ 80 mil serão isentos do imposto – é o caso
da grande maioria dos imóveis que hoje não pagam o IPTU por falta de
cadastro.
No caso das pessoas que deixaram de fazer o
cadastramento, a multa de R$ 412,62 será cobrada e não há como se livrar
dela. Para quem não fazia parte do cadastro, o IPTU e taxa de lixo dos
últimos cinco anos também vai pesar no bolso. A única coisa que dá para
reverter é a necessidade de pagar o IPTU todo ano, caso o imóvel possua
valor venal inferior a R$ 80 mil. O proprietário deve se dirigir a um
dos postos da Secretaria da Fazenda nos SACs e realizar a atualização do
cadastro, garantindo assim a isenção.
EtapasO
processo é dividido em duas etapas: primeiro, o proprietário preenche um
formulário no site e, ao final, imprime duas fichas com dados pessoais e
do imóvel. Essa é a fase que termina a meia-noite de hoje, segunda.
Em
seguida, ele deve reunir às fichas cópia do documento de propriedade do
imóvel — não precisa ser autenticada. A documentação pode ser entregue
na sede da secretaria, na Rua das Vassouras, ou nos SACs Barra,
Iguatemi, Cajazeiras, Comércio, Periperi ou ainda no posto de
atendimento de Itapuã, na Feira de Itapuã, e na sede da Sucom, na
Avenida ACM. A entrega da ficha mais a cópia dos documentos é em até 15
dias após o cadastro na internet.
DúvidasPara
fazer o cadastramento (ou recadastramento) pela internet, o
contribuinte precisa saber o CEP do seu imóvel e ter em mãos: carnê de
IPTU (em caso de recadastramento); CPF/CNPJ do (s) proprietário (s),
documento de propriedade do imóvel; e as contas da Embasa e da Coelba.
Quem
tem um imóvel com o documento em nome do antigo proprietário deve
apresentar um documento de posse ou de propriedade em seu nome. Se não
fizer o recadastramento, também estará sujeito à multa. Os proprietários
podem usar um portador para entregar na sede da Secretaria de Fazenda,
nos postos SACs, e também na Sucom. Os documentos também podem ser
enviados pelo correio à Sefaz.
Segundo o coordenador da campanha
de Recadastramento Imobiliário, Jorge Ubiratã, a principal dúvida é como
fazer nos casos em que foram construídos puxadinhos. “É simples: se o
acesso à rua é pela mesma porta, é a mesma unidade imobiliária. Se tem
portas diferentes para as duas residências, então são duas unidades e as
duas têm de ser cadastradas”, explicou.