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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Leonardo é preso em Brasília por porte de cartuchos de munição sem autorização.


Cantor foi detido em aeroporto na sexta-feira (31) e liberado após pagamento de fiança.

 

O cantor Leonardo foi preso na noite desta sexta-feira (31), em Brasília. Embora não cite o nome do sertanejo em sua nota oficial, a Polícia Federal confirma a prisão de um cantor sertanejo, motivada pelo porte de cartuchos de munição de calibre permitido, mas sem autorização. 
“A Comunicação Social da Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal confirma a prisão de um cantor de música sertaneja na noite de sexta-feira, dia 31/01/2014, no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek (Brasília/DF), em razão de porte de 22 cartuchos de munição de calibre permitido (Calibre .22), sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar (art.14 do Estatuto do Desarmamento – Lei nº 10.826)”.
Já a assessoria do cantor não se pronuncia sobre o assunto pois alega que ainda não conseguiu entrar em contato com o artista e não sabe exatamente o que aconteceu.
No dia da prisão, Leonardo teria um show em Santo Amaro (BA), que, segundo a assessoria, aconteceu normalmente.
Leonardo foi liberado depois do pagamento de fiança de valor não divulgado pela polícia. Após o incidente, o cantor seguiu para Registro do Araguaia (GO), para pescar e chegou a mostrar um dos peixes em seu Instagram.
O próximo show do cantor será em Cabaceiras de Paraguaçu (BA) em 08 de fevereiro.
Reprodução/Instagram
Cantor Leonardo em dia de pesca

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

TALENTO DE HOLLYWOOD, PHILLP SEYMOR É ENCONTRADO MORTO.



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MANDELA DEIXA PATRIMÔNIO DE US$ 4 MILHÕES..



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SÍRIA: NEGOCIAÇÕES DE PAZ TERMINAM EM IMPASSE.



  REUTERS/Denis Balibouse: U.N.-Arab League envoy for Syria Lakhdar Brahimi pauses during a news conference at the United Nations European headquarters in Geneva January 31, 2014.   REUTERS/Denis Balibouse (SWITZERLAND - Tags: POLITICS)
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse que as autoridades sírias não tinham desculpa pela demora no envio de seu arsenal de gás venenoso para o exterior; já o mediador da Organização das Nações Unidas, Lakhdar Brahimi, afirmou que a delegação opositora estará de volta em 10 de fevereiro, mas os delegados de Assad lhe disseram que terão de consultar o governo em Damasco antes de concordar em retorna.



Por Khaled Yacoub Oweis e Stephanie Nebehay
GENEBRA, 31 Jan (Reuters) - A primeira rodada de uma contenciosa semana de conversações de paz para a Síria terminou nesta sexta-feira sem nenhum avanço quanto ao fim da guerra civil e a delegação do governo não manifestou se retornará na próxima etapa, dentro de dez dias.
Para tornar o quadro ainda mais sombrio, os Estados Unidos e a Rússia discordaram sobre o ritmo da transferência de armas químicas pela Síria e o governo norte-americano acusou as autoridades sírias de intencionalmente atrasarem o cronograma em várias semanas. A Rússia, principal aliada do presidente sírio, Bashar al-Assad, rejeitou essa acusação.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse que as autoridades sírias não tinham desculpa pela demora no envio de seu arsenal de gás venenoso para o exterior, como parte de um acordo firmado no ano passado. O governo russo declarou que Assad agiu de boa fé e o prazo final de 30 de junho para eliminação de todos os agentes químicos permanece viável.
Já o mediador da Organização das Nações Unidas, Lakhdar Brahimi, que vem buscando incansavelmente um acordo de paz que outros diplomatas consideram ser uma "missão impossível", afirmou que a delegação opositora estará de volta em 10 de fevereiro, mas os delegados de Assad lhe disseram que terão de consultar o governo em Damasco antes de concordar em retornar.
"Eles não me disseram que estão pensando em não vir. Pelo contrário, eles falam que viriam, mas precisam consultar sua capital", declarou Brahimi em entrevista à imprensa.
Brahimi listou dez pontos simples em que sentiu que os dois lados estão de acordo e afirmou pensar haver mais terreno comum do que as duas partes reconhecem.
Mas nenhum dos lados cedeu milímetros em suas posições: a oposição quer que as conversações tenham como foco um governo de transição que remova Assad do poder; o governo quer conversar sobre o combate ao "terrorismo" - uma palavra que usa para se referir a todos os inimigos armados.
"Na realidade, o progresso é muito lento, mas as partes participaram de um modo aceitável", disse Brahimi.
O ministro sírio das Relações Exteriores, Walid al-Moualem, culpou a falta de resultados tangíveis pelo que qualificou como imaturidade e composição estreita da delegação da oposição e suas "ameaças de implodir" as conversações, bem como a flagrante interferência dos EUA.
"Há enormes divisões entre eles (a delegação da oposição) e sobre o que está acontecendo na Síria. Eles não estão em contato com o que está ocorrendo na Síria - e não têm nenhum controle sobre ninguém no terreno", disse Moualem aos repórteres.
Os Amigos da Síria, uma aliança predominantemente de países ocidentais e Estados do Golfo Pérsico que apoiam os inimigos de Assad, culpam o governo sírio pela falta de avanços diplomáticos.
"O regime é responsável pela falta de progresso real na primeira rodada de negociações. Não deveria obstruir mais negociações substanciais e tem de se engajar construtivamente na segunda rodada de negociações", disseram eles em comunicado.
O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Edgar Vasquez, diz que o governo sírio "continua a tentar enganar os outros" com sua posição de não comprometimento sobre futuras conversações, enquanto a oposição mostrou ser séria ao se comprometer a voltar à mesa.
"O povo da Síria está assistindo e vai determinar quem realmente tem seus melhores interesses no coração. O povo sírio, que sofreu muito, merece um engajamento construtivo agora e na próxima rodada", disse Vasquez.
(Reportagem adicional de Mariam Karouny, em Genebra; de Lesley Wroughton, em Berlin; de Oliver Holmes e Stephen Kalin, em Beirute; de Missy Ryan, em Varsóvia; e de Steve Gutterman, em Moscou)

sábado, 1 de fevereiro de 2014

A TODOS(AS) LINDOS E LINDAS BOA NOITES.
















COPA 2014, Brasil joga contra Croácia, México e Camarões na Copa


Os grupos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 foram sorteados na tarde desta sexta-feira (6). O Brasil faz a estreia no dia 12 de junho, no estádio do Sport Club Corinthians Paulista, em São Paulo, diante da Croácia.


No Mundial da Alemanha, em 2006, o Brasil deu início à competição justamente contra a Croácia. O jogo, disputado em Berlim, terminou com a vitória da Seleção por 1 a 0, gol de Kaká.

O segundo jogo da Seleção comandada por Luiz Felipe Scolari terá como palco o Castelão, em Fortaleza, diante do México, no dia 17 de junho. O confronto é o mesmo que ocorreu na segunda rodada da Copa das Confederações, com vitória do Brasil por 2 a 0.

O último jogo da primeira fase será em Brasília, no Estádio Nacional Mané Garrincha, contra Camarões. A última vez que as duas equipes se encontraram em Copa do Mundo foi no Mundial dos Estados Unidos, em 1994, quando o Brasil venceu por 3 a 0 os camaroneses. Romário, Márcio Santos e Bebeto marcam os gols da partida.

Pela divisão do sorteio, o possível adversário do Brasil nas oitavas de final virá do Grupo B, que reúne Espanha, Holanda, Chile e Austrália.

Confira como ficou a divisão das 32 seleções participantes e a tabela do torneio:

Médicos comunistas debatem soluções para saúde pública brasileira.


Médicos comunistas de grande parte dos estados brasileiros se reuniram no Comitê Central do PCdoB nesta sexta-feira (31), na capital paulista, para debater a Saúde no Brasil, o fortalecimento do Sistema Único de Saúde e as condições de trabalho dos profissionais.

Por Mariana Serafini, do Portal Vermelho


MESA DO ENCONTRO NACIONAL DE MÉDICOS DO PCDOB
Presidente do Conselho Federal de Medicina, Aloísio Tibiriçá; coordenadora nacional de Saúde do PCdoB, Julia Roland e o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo
O presidente nacional do Partido, Renato Rabelo, esteve presente e contribuiu para o enriquecimento do debate. Ele fez um panorama da situação política do país, imprescindível para a compreensão do atual status da saúde pública. 

“É evidente que em 11 anos o Brasil se tornou um grande mercado interno, e hoje as pessoas que já têm casa, carro e podem consumir, passam a exigir outras melhorias, entre elas, uma saúde pública de qualidade”, disse o dirigente comunista. 

Nesta mesma linha, a médica Julia Roland, que também é coordenadora nacional de Saúde do PCdoB, afirma que um dos maiores desafios do SUS hoje é a questão dos investimentos. O Sistema Único de Saúde completou recentemente 25 anos e para sua ampliação e desenvolvimento, aumentar os investimentos no setor é fundamental. 

“Esse desafio está diretamente ligado à luta pela implementação de reformas estruturais que o PCdoB defende”, afirmou. Ressaltou ainda que este deve ser um dos principais desafios da agenda do Partido, que também deve incluir na pauta o debate sobre a formação dos profissionais da saúde. 

Julia mostrou dados importantes sobre o SUS, segundo ela, o Brasil é o único país do mundo com mais de 100 milhões de habitantes que teve a ousadia de implementar um sistema universalizado de saúde. O SUS é muito eficiente em países pequenos, e ela defende que é preciso encontrar o caminho para o desenvolvimento do sistema no Brasil. 

De acordo com ela, hoje o Brasil é exemplo para o mundo ao ser o país que tem as melhores campanhas de vacinação e um alto índice de transplantes realizados com sucesso pelo serviço público. 

Outra estatística importante apresentada por Julia é o número de postos de trabalho e o número de profissionais que se formam. Segundo ela, o número de médicos que entram no mercado de trabalho anualmente é menor que as vagas de trabalho. Por isso o programa Mais Médicos vem atender uma necessidade latente do sistema. 

Um dos participantes do encontro, o médico do Rio de Janeiro Pablo Queimadelos defendeu medidas do Governo Dilma e questionou a atenção destinada a áreas como saúde e educação. “O Governo Dilma representa o que há de mais avançado hoje no cenário politico que temos, é evidente que evoluímos em políticas sociais, no mercado externo, interno, mas isso não se refletiu na saúde e na educação. E por isso as pessoas foram pra rua pedir reformas estruturais, a gente tem que cobrar isso com uma posição mais firme”. 

Já a médica Márcia Rosa, também do Rio de Janeiro, questionou a qualidade dos hospitais de pronto atendimento e a ampliação desenfreada dos planos de saúde. “Os pronto socorros estão em péssimo estado, inclusive da rede privada que não está dando conta de tantas assinaturas. Hoje virou grife ter plano de saúde porque se entende que a saúde pública não funciona, precisamos defender a saúde pública de qualidade para o povo brasileiro e o plano de carreira para os médicos”. 

Já o outro expositor, o médico Aloísio Tibiriçá, presidente do Conselho Federal de Medicina, defende um plano nacional para a saúde. “Nós não temos um plano nacional, sempre se trabalha em planos de governo, mas não há um planejamento de longo prazo. Isso é uma falha que precisamos corrigir”.

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