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Grupo Especial desfila nos dias 28 de fevereiro e 1º de março. Oito escolas do Grupo de Acesso se apresentam no último dia.
As escolas de samba de São Paulo já têm ordem definida para os desfiles, que acontecem noAnhembi, na Zona Norte da capital. O Grupo Especial, que conta com 14 agremiações, se apresenta nos dias 28 de fevereiro (sexta-feira) e 1º de março (sábado).
Já as oito escolas do Grupo de Acesso desfilam no dia 2 de março (domingo).
A Mocidade Alegre, atual campeã do carnaval, será a terceira a cruzar a avenida no sábado. Leandro de Itaquera e Pérola Negra, vice-campeã e campeã do Grupo de Acesso, serão as primeiras da noite no dia 28 de fevereiro e no dia 1º de março, respectivamente.
Confira a agenda de desfiles de carnaval:
Sexta-feira (28 de fevereiro) - Grupo Especial Leandro de Itaquera Rosas de Ouro X-9 Paulistana Dragões da Real Acadêmicos do Tucuruvi Vai-Vai Tom Maior
Sábado (1º de março) - Grupo Especial Pérola Negra Gaviões da Fiel Mocidade Alegre Nenê de Vila Matilde Águia de Ouro Império de Casa Verde Acadêmicos do Tatuapé
Domingo (2 de março) - Grupo de Acesso Colorado do Brás Morro da Casa Verde Unidos do Peruche Camisa Verde e Branco Imperador do Ipiranga Unidos de Vila Maria Mancha Verde Estrela do Terceiro Milênio
Aline Oliveira é rainha de bateria da Mocidade Alegre, atual campeã do carnaval de São Paulo (Foto: Raul Zito/G1)
Cada quesito conta com quatro jurados; menor nota será descartada. Anteceder tempo mínimo do desfile também representa perda de pontos.
Bateria e um dos quesitos julgados no carnaval (Foto: Flavio Moraes/G1)
Os desfiles das escolas de samba de São Paulo começam nesta sexta-feira (28), no sambódromo do Anhembi, na zona Norte. Enquando diretoria e componentes esforçam-se para uma boa apresentação, 36 jurados da Liga das Escolas de Samba de São Paulo fazem a avaliação do desempenho das agremiações.
São quatro jurados para cada um dos quesitos (veja abaixo) e a menor nota será descartada.Essa é uma das mudanças apresentadas pela Liga, pois, até o ano passado, eram cinco avaliadores por quesito.
As notas variam de oito até dez, com uma casa decimal. O sistema de penalização, semelhante ao sistema de trânsito, considera infrações leves, médias, graves e gravíssimas.
Em relação à cronometragem, a escola perde um décimo para cada minuto que exceder ou anteceder o tempo estipulado - mínimo de 55 minutos e máximo de 65 minutos.
O número mínimo de componentes da escola é de 2 mil, com redução de um décimo para cada cinco pessoas a menos. Já a ala das baianas precisa ter a partir de 50 integrantes.
Exibir escudos de times de futebol e propaganda, implícita ou explícita, é proibido.
Confira abaixo quais os quesitos avaliados pelo júri no Anhembi:
Alegoria Julga os carros alegóricos - a beleza e a relação com o enredo. As escolas de samba são obrigadas a desfilar com cinco alegorias.
Bateria Avalia o desempenho dos ritmistas e dos mestres de bateria acompanhando o samba-enredo. Além de alguns instrumentos obrigatórios, é importante que tudo esteja bem afinado para não sair do ritmo.
Comissão de Frente A coreografia conta com alguns movimentos obrigatórios, como a saudação ao público e a apresentação da escola. Jurados também dão nota para a fantasia e observam se a comissão de frente atende à exigência de no mínimo seis componentes e, no máximo, 15.
Enredo Nesse quesito é considerado se o tema do enredo está sendo bem contado na avenida, com a ajuda das alas e alegorias, e se o jurado e o público conseguem fazer uma leitura fácil da apresentação.
Evolução Julga a forma como a escola passa pela avenida, sem deixar buracos e sem correr para cumprir o tempo do desfile.
Fantasia Avalia a beleza e o significado das fantasias desfiladas. Os jurados também podem se atentar a detalhes e ao acabamento.
Harmonia O quesito analisa se os componentes da escola estão integrados, cantando o samba e fazendo as coreografias corretamente.
Mestre-sala e porta-bandeira Apenas o primeiro casal da escola é avaliado. Considera-se o entrosamento dos dois na coreografia, a graciosidade dos movimentos e, também, as fantasias.
Samba-enredo Avalia não apenas a letra da música, mas também a melodia.
Materiais • Cúpula branca (35 x 24 cm) • Tecido estampado (0,28 x 1,60 m) • Tecido listrado para o viés (4 cm x 130 m) • Passamanaria marrom (1,30 m) • Cola quente • Ferro de passar • Tesoura • Grampeador. 1 - Para renovar o abajur e dar a ele um ar mais moderno, basta arregaçar as mangas e seguir nossas dicas! 2 - Primeiro, pegue o tecido estampado e faça nele um vinco de 2 cm nas partes superior e inferior, deixando 24 cm de largura para cobrir a cúpula com cola quente. Para arrematar, passe cola em uma das partes do tecido que já está grudado e sobreponha à outra ponta que sobrou. 3 - Para agregar ainda mais sofisticação a seu acessório novo, basta você pegar o tecido listrado, aproximadamente uma tira de 4 cm, e usar o ferro para vincar 0,5 cm de cada lado. Cole o tecido na parte inferior da cúpula e por cima do primeiro tecido. Para concluir, passe cola em toda a borda e grude a passamanaria. Dica Para não desperdiçar cola, procure não exagerar na distribuição, faça pequenos pontos pelo objeto e, para não correr o risco de que o tecido fique enrugado, procure esticar bem o tecido, assim ele cobrirá toda a cúpula sem que haja nenhuma imperfeição. Sobrou? Aproveite o que restou e faça uma moldura diferenciada! Com o grampeador, aplique a passamanaria por trás da moldura, inclua uma linda fotografia e pendure. Ambientação: Blue Gardênia; Tecidos: Coleção Summer e Paranatex; Cúpula: Tok&Stok - See more at: http://www.portaldecoracao.com.br/decoracao.
Mesinha lateral: A designer de interiores Erika Karpuk criou uma peça prática e fácil de fazer, unindo dois elementos econômicos. O engradado foi comprado em uma loja de produtos industriais, custando R$ 23,30 na cor preta e R$ 35,80 na cor branca, e a corda de polipropileno com 5 mm de espessura varia de R$ 0,50 a R$ 0,70 (o metro), de diversas cores. O processo tem como base o bordado ponto cruz, trançando a corda entre os furos do engradado, e é bem rápido, pois a profissional gastou apenas duas horas para finalizar a peça. Pode também ser usado como criadomudo e até mesmo na área externa, já que os materiais são resistentes a intempéries. “Se quiser deixar mais refinado, é possível colocar um tampo de vidro translúcido por cima, que ajuda a dar estabilidade no apoio de objetos e deixa o ponto cruz visível”, explica Erika. Produção: Érika Karpuk; Engradados: GR Produtos Industriais.
Estante criativa Em 4 m², em um local que geralmente não é aproveitado em casa, a arquiteta e designer Kátia Jendiroba desenvolveu um canto de leitura, usando materiais simples e objetos alegres. Em uma espécie de hall ao lado da escada, estão pequenos tapetes feitos com retalhos de tecidos reaproveitados, que, juntos, formam uma grande peça que cobre o piso espesso de cimento. Embaixo da escada, o vão foi ocupado por uma estante feita com 21 caixotes de madeira, que custaram R$ 8 cada. Eles estão em seu estado natural, sem nenhum acabamento, e bastou posicioná-los um em cima do outro, contando com o peso dos livros para mantê-los no lugar. Isso barateou o móvel, já que não precisou de mão de obra. Para completar a ideia de sustentabilidade, há um porta-retratos feito com madeira descartada de uma obra, que a profissional combinou com pregadores de roupa, para pendurar as fotos. Projeto: Kátia Jendiroba; Papel de parede: Blum Haus; Adornos: Felicita Decor; Pufes e adornos: Empório Brasil Design; Tapetes: Etna; Caixotes: Cadeg; Poltrona Egg: Área útil; Luminárias: Cohen & Manttuano.
Prateleiras descoladas Baseados no nome da loja M&C Decor, que significa Mar & Cota, os arquitetos do escritório Padiola Arquitetura procuraram criar um espaço com ares de porto. Assim, a ideia era expor os objetos à venda como se estivessem nas caixas em que vieram, tornando-os o destaque do comércio, além de mostrar uma solução criativa que pode ser feita em casa, com baixo custo. Em todo o espaço, foram usados 35 caixotes de vários tamanhos, que guardavam frutas e também bacalhau antes de ir para o lixo. Todos eles custaram pouco menos de R$ 200, e foram escolhidos a dedo pelos profissionais, que selecionaram os melhores e menos desgastados. Cada peça foi fixada na parede com quatro parafusos, arruelas e buchas, um em cada extremidade, e foram instalados pelos próprios arquitetos com a ajuda de uma furadeira e uma trena, para se certificar de que não ficariam tortos. Além dos caixotes, foram usados paletes como base para expor produtos maiores, e cada um custou R$ 20, em excelente estado. Projeto: Padiola Arquitetura – Sergio Fontes e João Gilberto Braga; Mesas e cadeiras: Way Design; Porcelanato: Santa Sofia Revestimentos; Outros elementos: Loja M&C Decor
Gabinete do banheiro Na casa de campo, as profissionais Cláudia Zócoli e Cris Terra criaram um banheiro rústico e elegante, pensado para atender a dois irmãos, de forma confortável e dentro do conceito de sustentabilidade. Com 4 m², o espaço conta com um gabinete feito com dois caixotes reaproveitados, que foram revestidos por uma tinta látex amarela. Eles estão apoiados sobre uma plataforma de madeira, que foi pintada com o mesmo material. As peças não tiveram custo, pois foram coletadas em um sacolão, e, sendo assim, o único custo foi com as tintas. Também não houve gastos com a mão de obra, já que elas foram apenas colocadas embaixo da bancada da pia. Em volta, foi criada uma espécie de caixa de vidro, que acomoda melhor os caixotes, deixando-os no lugar e protegidos. Também há no ambiente uma grade de demolição, usada acima da pia para enfeitar, e um pendente revestido de crochê. Projeto: Equilibrium Decor – Cláudia Zócoli e Cris Terra; Ladrilho hidráulico: Ladriminas; Metais: Lorenzetti; Vidros: Vitra Vidros; Cortinas: AD&D Cortinas; Tintas: Varejão das Tintas; Piso cimentício: Capo.
Gaveteiro dinâmico Para a mostra Morar Mais por Menos, a designer de interiores Patrícia Satler desenvolveu o projeto de um banheiro que teve como ponto de partida a customização, usando revestimentos e objetos marcantes. Com 6 m², o ambiente traz um móvel diferente abaixo da pia, feito sob medida. Cada engradado custou R$ 20, e foram usadas nove peças para compor o móvel, com sacolas dupla-face que custaram R$ 40 cada. A profissional deixou as caixas com o marceneiro, que fez uma estrutura de madeira a partir da medida delas, sem corrediças, para dar maior liberdade de transporte, já que elas são facilmente removidas do local. A borda de cada peça mostra o tecido, deixando-as mais delicadas. Projeto: Patrícia Satler; Marcenaria: Valtair; Espelhos: SEJEC; Pastilhas: Vetro Design; Porcelanatos Portobello: Bellar; Louças: Rocca; Metais: Lorenzetti. Preços fornecidos pelas fontes, referentes ao período de execução da obra, sujeitos a alterações. - See more at: http://www.portaldecoracao.com.br/decoracao/Portugues/detNoticia.php?codnoticia=3326#sthash.vXf80qWT.dpuf
Pesquisa da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) em conjunto com o instituto MDA divulgada nesta terça-feira (11) revela que 92,7% dos brasileiros são a favor da redução da maioridade penal, atualmente de 18 anos, para 16. Outros 6,3% são contra e 0,9% não opinaram.
O resultado é semelhante à pesquisa Datafolha sobre o assunto divulgada em abril -- o Datafolha, no entanto, ouviu apenas paulistanos. O levantamento CNT/MDA foi feito com 2.010 pessoas em 134 municípios de 20 Estados entre os dias 1º e 5 de junho deste ano.
Você concorda com penas mais rígidas para adolescentes infratores?
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se posicionou de maneira contrária à redução da maioridade. "Qualquer projeto que reduza a maioridade penal nos termos do que está hoje consagrado na Constituição Federal é inconstitucional, porque todos os direitos e garantias individuais consagrados na Constituição são cláusulas pétreas, ou seja, não podem ser modificados nem por emenda constitucional, (...) apenas com uma nova Constituição", disse.
O assunto é tema de propostas em tramitação no Senado. Há pelo menos três em discussão na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).
CRIMES RECENTES COMETIDOS POR MENORES
ABRIL DE 2013: Estudante é assassinado na porta de casa em São Paulo mesmo sem reagir a assalto. Amigos pedem redução da maioridade em passeata
ABRIL DE 2013: Uma dentista de São Bernardo do Campo (SP) morreu após ser queimada viva por um grupo de ladrões, entre eles um menor de idade
JUNHO DE 2013: Uma adolescente de 17 anos foi acusada de ter assassinado a própria mãe, no Rio, porque esta se opunha a seu namoro
Dentre elas, apenas uma tem o voto favorável do relator, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), a de autoria do senador tucano Aloysio Nunes (PSDB-SP). Nunes defende a restrição da redução da maioridade penal apenas em casos de crimes cometidos por menores como tortura, terrorismo, tráfico de drogas, homicídio por grupo de extermínio, homicídio qualificado e estupro.
O levantamento CNT/MDA também mostrou uma percepção de que aumentou o número de crimes cometidos por menores; 69,1% afirmaram que este índice cresceu "muito"; 24,8% disseram apenas que "aumentou", 3,7% acreditam que está no mesmo nível e 1,7% acham que diminui. Os outros 0,7% não sabem ou não responderam.
A coordenadora da área de proteção do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) no Brasil, Casimira Benge, defende que o debate sobre a situação do menor infrator seja feitafora de momentos de "comoção".
Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, defendendo mudanças na legislação
Casamento gay
Outros temas polêmicos também foram questionados aos entrevistados referente aos direitos dos homossexuais. Entre os entrevistados, 49,5% deles disseram que casais do mesmo sexo deveriam não deveriam ter o direito de adotar um filho contra 43,5% avaliaram que eles teriam o direito de fazê-lo. Apenas 7% não souberam opinar.
Sobre a união civil de pessoas do mesmo sexo, 49,7% se apresentaram como contra e os favoráveis somaram 38,9%, enquanto 11,4% não sabem ou não quiseram responder.
A maioria (54,2%) também se revelou contra a aprovação de uma lei que permitisse o casamento de pessoas do mesmo sexo, ante 37,2% que apoiaram a possibilidade; 8,3% não souberam opinar ou não quiseram responder.
Estudantes pedem redução da maioridade em passeata em SP14 fotos
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11.abr.2013 - Estudantes da Fundação Cásper Líbero realizam passeata na avenida Paulista, em São Paulo, na manhã desta quinta-feira (11). A manifestação ocorre após a morte de Victor Deepmann, assassinado na porta de casa na última terça (9) Leia maisJ. Duran Machfee/Futura Press
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) iniciou agora há pouco o debate sobre a redução da maioridade penal. Seis propostas de emenda à Constituição (PECs) procuram regular a questão e, por isso, estão tramitando em conjunto. O relator delas é o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que recomenda a aprovação da PEC 33/2012, do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), e a rejeição das demais.
Aloysio propõe que maiores de 16 anos de idade e menores de 18 sejam imputáveis criminalmente no caso de crimes hediondos - como homicídio qualificado, sequestro e estupro - ou de múltipla reincidência em lesão corporal grave e roubo qualificado. A proposta estabelece como competência privativa do Ministério Público especializado nas áreas de infância e adolescência o oferecimento de denúncia contra esses menores, após análise técnica das circunstâncias psicológicas e sociais que envolvem o crime.
Na sessão desta manhã, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) apresentou voto em separado pela rejeição das seis PECs. Segundo argumentou, a redução da maioridade penal fere direitos e garantias individuais estabelecidos como cláusula pétrea pela Constituição Federal, tese rebatida pelo senador Pedro Taques (PDT-MT), que defende a aprovação da PEC 33/2012.
A reunião é realizada na sala 3 da Ala Alexandre Costa. O debate pode ser acompanhado pela TV Senado, que transmite a reunião da CCJ ao vivo ou pela internet.
Senadores reagem a manifestações contra redução da maioridade penal
- Fascista é quem grita e interrompe. Fascista é você!
Essa foi a reação do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) a um manifestante que protestou contra sua defesa à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. O episódio aconteceu nesta quarta-feira (19), enquanto Aloysio apresentava sua proposta de emenda à Constituição (PEC 33/2012) à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e revela a temperatura do debate sobre o tema, que divide opiniões.
A manifestação foi contestada até pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), autor de voto em separado pela rejeição da PEC 33/2012 e de outras cinco que tramitam em conjunto.
— Meu voto em separado tem posição contrária, mas é inaceitável esse tipo de comportamento – declarou Randolfe.
O senador Pedro Taques (PDT-MT) ponderou ainda que a democracia prima pela tolerância. E invocou o direito constitucional de os parlamentares expressarem livremente suas opiniões.
Também defensor da redução da maioridade penal, o senador Magno Malta (PR-ES) afirmou que "facista é quem apoio criminoso". Apesar de concordar com as ponderações feitas por Aloysio, Magno lembrou ter apresentado uma proposta, em 2003, para impor a responsabilização penal a menores de 13 anos.
O debate sobre a redução da maioridade penal acontece na sala 3 da Ala Alexandre Costa e pode ser acompanhado ao vivo pela TV Senado ou pela internet.
- Uma pequena menina, foi levada pela tia pra igreja e aceitou a Jesus. Chegando em casa ela falou com os pais assim: “Pai deixa eu ser crente ?” O Pai e a mãe disseram: “De jeito nenhum, nós somos seguidores de Maomé.” Ela insistiu tanto que os pais falaram: “Com uma condição, todo o culto que você for, quando você chegar em casa você vai tomar uma surra!” Ela falou “Tudo bem!”.
Ela ia pro culto chegava em casa uma surra, ia pro culto chegava em casa outra surra. Um dia a tia deu pra ela um vestido branco e ela cantou na frente da igreja sozinha o primeiro solo dela aos 12 anos, ela tinha 1 aninho de convertida. Quando acabou o culto ela ficou com as coleguinhas, todo mundo feliz.
O pai dela veio bêbado, pegou a menina e a espancou, diante da igreja, bateu a cabeça dela no meio fio e a machucou muito. Prenderam o pai. Então, a tia e o pastor pegaram a menina e a colocaram em um banco, tiraram o vestido branco dela enquanto ela ficava perdendo a consciência, perdia a consciência e voltava, então, naquele instante quando voltava a consciência ela falava
”Pastor cadê meu vestidinho?” O Pastor falou “esquece o vestido minha filha, ele tá todo sujo de sangue, fica firme, aguenta que o médico tá chegando” Aí ela apagava, aí ela acordava de novo e falava “Tia.. Pastor, me dá o meu vestido, eu quero o meu vestidinho branco” e eles falavam “esquece o vestido, ele tá todo sujo” Isso aconteceu cinco vezes; na quinta vez que aconteceu isso a menina falou : “Pastor eu estou vendo Jesus ali em pé, e Ele está me dizendo que vai me levar agora, por favor, pelo amor de Deus, por tudo o que é mais sagrado, me dá o meu vestidinho branco?”
O pastor disse “Por que?” Ele foi lá, pegou o vestido e deu pra ela, ela abraçou o vestidinho só de calcinha e foi fechando os olhinhos pela última vez nessa terra, e o pastor perguntou “Mas por que você quer tanto esse vestido?” E as últimas palavras dela foram:
“Eu quero entrar com esse vestidinho sujo de sangue no céu, pra mostrar pra Jesus, que assim como um dia ele sangrou por mim, eu também sangrei por Ele.