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sábado, 19 de abril de 2014

Após ameaça de nova greve da PM, prefeito ACM Neto cancela viagem.



ACM Neto decidiu ficar na capital baiana para companhar os desdobramentos e garantir a manutenção dos serviços públicos.


  
O prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, cancelou a viagem que faria para o descanso de Semana Santa. ACM Neto decidiu permanecer em Salvador para acompanhar os desdobramentos de uma possível nova greve da Polícia Militar da Bahia, que teve fim na última quinta-feira (18). 
 A iminência de uma nova paralisação surgiu após a prisão do vereador e diretor-geral da Aspra, Marco Prisco, pela Polícia Federal, a pedido do Ministério Público da Bahia. Em contato com o iBahia, o deputado Capitão Tadeu, que assumiu a liderança do movimento grevista após a prisão de Prisco, a ordem é de que o efetivo policial fique aquartelado.

Em Brasília, advogado dá entrada em habeas corpus para soltar Prisco.


Marco Prisco foi detido pela Polícia Federal no final da tarde de quinta-feira em um resort na Costa do Sauipe.

Deixaram Salvador na manhã deste sábado (19) em direção a Brasília Vivaldo Amaral, advogado do líder da greve da Polícia Militar, Marco Prisco, e o tenente-coronel e presidente da Associação dos Oficiais da PMBA (AOPM-BA/Força Invicta), Edmilson Tavares. Com um habeas corpus impetrado junto ao Tribunal Regional Federal (TRF), eles tentam a soltura de Prisco. 
Em comunicado ao deputado Capitão Tadeu advertindo o que poderia acontecer em caso de greve retomada, a ex-ministra Eliana Calmon disse que novo motim impediria também o exame do habeas corpus, além da possibilidade de prisão dos novos líderes do movimento.  

A viagem tem o intuito de deliberar sobre a prisão de Marco Prisco, detido no final da tarde de quinta-feira (19) pela Polícia Federal em um resort na Costa do Sauipe, litoral norte da Bahia. A prisão do protagonista da greve deste ano é baseada nos artigos 311 a 313 do Código de Processo Penal, que visa garantir a ordem pública. O pedido faz parte de uma ação pena contra sete acusados por diversos crimes da greve de 2012.

Antes do embarque, Edmilson pediu, por meio de um vídeo, que os oficiais e praças continuem trabalhando normalmente.








sexta-feira, 18 de abril de 2014

Sob pressão, SBT barra comentários de Rachel Sheherazade.




Após representações na Justiça e possibilidade de punição da emissora, a âncora não vai mais emitir opiniões no telejornal,

 MUITOS JUÍZES NÃO AGUENTAM AS PRESSÕES DOS POLÍTICOS E SEDEM, OS MESMOS DIZEM QUE ESTÃO REPRESENTANDO O POVO, SÓ SE POR O  
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Pouco mais de dois meses após a apresentadora Rachel Sheherazade defender a ação de “justiceiros”, que espancaram e amarraram no poste um adolescente suspeito de furto no Rio de Janeiro, o SBT decidiu barrar os comentários de seus âncoras durante o principal telejornal da emissora. Assim, Sheherazade e o também apresentador Joseval Peixoto estão proibidos de emitir suas opiniões durante o SBT Brasil. Em comunicado divulgado na segunda-feira 14, a emissora informou que a medida tem o objetivo de “preservar” os jornalistas.
Sheherazade se tornou alvo de críticas após classificar como "legítima defesa coletiva" o ataque promovido por um grupo criminoso que espancou, amarrou e cortou parte da orelha de um jovem com golpes de capacete. Para a apresentadora, a ação dos justiceiros era “compreensível” diante da insegurança das ruas e da impotência do Estado. Ela chamou o adolescente de marginal e pediu, em tom de deboche, aos grupos em defesa de direitos humanos que estavam com "pena" do garoto para adotarem o “bandido”.
A decisão de impedir que Sheherazade opine sobre as notícias do telejornal foi definida após a pressão sobre a emissora promovida por organizações de direitos humanos, parlamentares e até mesmo o governo federal, de acordo com o site Notícias da TV, do jornalista Daniel Castro.
Além disso, parlamentares de dois partidos políticos enviaram representações ao Ministério Público Federal contra a apresentadora. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) argumentou que Sheherazade usava o espaço na emissora para fazer “apologia à tortura e ao justiçamento”. O mesmo foi feito pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Ela levou o caso ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e pediu suspensão do pagamento de verba publicitária a uma emissora.Somente em 2012, o SBT recebeu aproximadamente 153,5 milhões de reais para veicular propagandas do governo.
Janot “mostrou preocupação” em relação às denúncias porque, de acordo com ele, “incitação à violência” é crime e não pode ser justificada como liberdade de imprensa. Com isso, o caso foi encaminhado ao Ministério Público de São Paulo, que separou a denúncia em duas partes. A primeira delas, sobre os repasses de dinheiro público, está sob análise da divisão cível do MPF-SP, enquanto a outra, de cunho criminal, foi encaminhada ao Ministério Público Estadual.
A procuradora Ryanna Veras, responsável pelo caso, juntou outras quatro representações baseadas no episódio. Nestes documentos, Sheherazade é acusada de “desafiar o código de ética dos jornalistas, incitar a intolerância, e o crime contra minorias sociais”. Nos documentos há pedidos para a responsabilização da emissora e de Sheherazade por danos morais coletivos. A ideia é que o SBT fosse obrigado a exibir, em contrapropaganda, programas de promoção dos direitos humanos. Parte de todo o processo também está em análise na Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, parte da divisão cível do MPF-SP. O procurador designado para o caso deve analisar as representações na próxima semana.
Leia a nota do SBT na íntegra:
“Em razão do atual cenário criado recentemente em torno de nossa apresentadora Rachel Sheherazade, o SBT decidiu que os comentários em seus telejornais serão feitos unicamente pelo Jornalismo da emissora em forma de Editorial. Essa medida tem como objetivo preservar nossos apresentadores Rachel Sheherazade e Joseval Peixoto, que continuam no comando do SBT Brasil”.

Saiba as propostas aceitas pelos policiais militares que deram fim à greve.



Greve havia começado na noite da última terça-feira


Redação iBahia
(redacao@portalibahia.com.br)

Uma assembleia no início da tarde desta quinta-feira (17) deu fim à greve dos policiais militares na Bahia deflagrada na noite da última terça-feira (15). Os representantes de entidades de policiais militares e o Governo do Estado vão retomar as negociações para implantação do Plano de Modernização da PM e as conquistas anunciadas antes do movimento foram mantidas.
Os pontos de consenso estão em um documento assinado pelo comandante-geral da PM, coronel Alfredo Castro, pelo secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, e por dirigentes de seis associações representativas da categoria. 

Houve consenso nos seguintes pontos: 

- aumento da Gratificação por Condições Especiais de Trabalho (CET) dos praças na proporção de 25% para os trabalhadores em função administrativa, 45% para os praças operacionais e 60% para os praças motoristas e gratificação pelo Exercício Funcional em Regime de Tempo Integral (RTI) para os oficiais, com atualização da lei;

- retirada para nova discussão da proposta do Código de Ética e rediscussão das propostas do Estatuto e Plano de Carreira, os quais, segundo nota conjunta das Associações dos Policias Militares do Estado da Bahia, devem ser encaminhados com a máxima urgência à Assembleia Legislativa da Bahia;

- rever os processos administrativos e disciplinares referentes à mobilização de 2012, com vistas, segundo nota conjunta das associações dos PMs do Estado da Bahia, a reforçar o acordado naquele momento e suspender as quaisquer procedimentos que visam a apurar as faltas administrativas que não se constituem crimes decorrentes da paralisação de 2014.

- e regulamentar o artigo 92 do Estatuto dos Policiais Militares, nas bases a serem negociadas com o Governo do Estado, Associações e PM – o artigo trata dos auxílios alimentação, funeral, fardamento para alunos em formação, transporte e bagagem.

Líder de movimento grevista da PM, vereador Marco Prisco é preso pela PF, VEJA O MANDATO DE PRISÃO.


Prisão foi pedida pelo Ministério Público Federal da Bahia.



Redação iBahia
(redacao@portalibahia.com.br)

Líder do movimento grevista da Polícia Militar da Bahia, o vereador e diretor-geral da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco, foi preso na tarde desta sexta-feira (18), a pedido do Ministério Público Federal da Bahia. A prisão foi efetuada em um resort em Costa do Sauipe, onde Prisco se encontrava. 

O pedido da prisão de Prisco foi realizado na última segunda-feira (14), dentro de uma ação movida pelo MPF em abril do ano passado por conta da greve da Polícia Militar da Bahia realizada em janeiro de 2012.  O vereador é processado por crime político grave e qualquer recurso contra sua prisão só poderá ser ajuizado no Supremo Tribunal Federal. 
Inicialmente, Prisco ficará detido no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

Prisão de Prisco: comandante da PM isenta estado de culpa e descarta nova greve.



Por: Marivaldo Filho (Twitter: @marivaldofilho) - 18 de Abril de 2014 - 17h33
O comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Alfredo Castro, isentou o governo do estado de qualquer culpa na prisão do líder do movimento grevista da categoria, o vereador de Salvador Marco Prisco (PSDB), e minimizou a possibilidade de uma nova paralisação dos policiais militares.

“A prisão de Marco Prisco foi um pedido do Ministério Público Federal (MPF) por causa da participação dele na greve de 2012. E o governo do estado não tem nenhuma interferência numa determinação federal. Temos um compromisso com toda a tropa no sentido de trazer tranquilidade para a nossa população e cumprir o que foi acordado. Agora é um momento jurídico e não um momento de trazer nenhuma contestação e que não vai voltar à greve”, afirmou.

Coronel Castro disse que tem o apoio da Polícia Militar para que a categoria, descontente com a prisão de um dos seus maiores líderes, volte a cruzar os braços.

“Acredito nos meus policiais. Eles querem trazer tranquilidade para a nossa população e não vejo motivo de retrocesso. Teremos o apoio do Exército e da PM para reestabelecer a tranquilidade que já foi afetada nos dias de greve”, concluiu coronel Alfredo Castro.

UM DEPUTADO ESTADUAL DA BAHIA ESTÁ SENDO COTRA OS SEUS ELEITORES QUANDO COVOCA OS POLICIAIS PARA RETORNAREM A GREVE.



Deputado Capitão Tadeu convoca Polícia Militar para retomar a greve.


Capitão Tadeu não gostou da prisão do vereador Marco Prisco, que foi levado para um presídio em Brasília.



Por: Redação Bocão News (@bocaonews) - 18 de Abril de 2014 - 17h08
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Por conta da prisão do vereador Prisco (PSDB) na tarde desta sexta-feira (18), o deputado estadual Capitão Tadeu (PSB) convocou os Policiais Militares da Bahia a retomarem a greve em entrevista na Rádio Sociedade. Para o socialista, a prisão do líder do movimento grevista foi uma traição do governo Wagner e ele próprio decidiu assumir a liderança convocando todo os policiais a pararem as atividades. Circula também um comunicado de policiais com a mesma conclamação.

 


Leia íntegra de alguns comunicados:

Urgência solicitando a paralisação dos PM’s. Leia íntegra dos comunicados:
Moção de Repúdio ao governo pela traição aos Policiais Militares.  Após P risco ter feito um acordo com o governo para o final da greve, mesmo contrariando parte da tropa , o governo trai a boa vontade dos policiais militares e manda prender Prisco um dia após o acordo que pôs fim à greve, caracterizando um ato de traição do governo contra os policiais militares. Dessa forma ,neste momento, por exigência dos policiais militares, saiu da condição de moderador e assumo a liderança do movimento. Dessa forma ,  conclamo toda a tropa para suspender as atividades imediatamente até que o governo providencie a soltura de Prisco. Ssa , 18/4/2014. Cap Tadeu.



Redação iBahia
(redacao@portalibahia.com.br)

Policias seguem trabalhando normalmente 
Após a prisão do vereador e diretor-geral da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco, o deputado Capitão Tadeu, em entrevista na Rádio Sociedade da Bahia, convocou os policiais para retornar ao movimento de greve, encerrado na última quinta-feira (18).
Entretanto, o comandante geral da Polícia Militar da Bahia, Alfredo Castro, pediu para que as tropas continuem na rua. Segundo Castro, como o caso de Marco Prisco é uma situação federal, o estado não tem gerência sobre o assunto.

"Eu conto com a compreensão dos policias militares, na confiança que eles tem na figura do comando geral, em minha pessoa, de que nós estaremos trazendo segurança à população. Esse fato envolve a justiça federal, e não a o campo estadual, que deve ser preservado. Fizemos um acordo e não podemos trazer transtorno a esse acordo. Temos a confiança nos nossos policiais", disse Castro à rádio Sociedade da Bahia.

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