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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Sucesso de Medina inspira "brasileirinho" que desafia as ondas de Pipeline
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Nos próximos dias, Gabriel Medina pode sagrar-se o primeiro brasileiro campeão mundial de surfe da história. Mas dificilmente será o último. O sucesso recente dos brasileiros no WCT está inspirando as novas gerações e muitas crianças estão iniciando precocemente na modalidade com o apoio dos pais, algo raro até poucos anos.
Yan Söndahl é uma delas. E lá vem ele caminhando o mais rápido que suas curtas pernas permitem pelas areias de Banzai Beach. Longos cabelos loiros ao vento, pranchinha debaixo do braço e olhos vidrados nas ondas que quebram por ali, refletindo a ansiedade típica de uma criança de dez anos prestes a iniciar sua brincadeira favorita.
Ele não tem nem um metro e meio e já surfa a temida Pipeline. Mas a pedida do dia é Off the Wall, para encher de rasgadas estilosas as ondas pequenas que colocaram o Pipe Masters em compasso de espera. Medo?
"Aqui hoje está sem coral. Toda a bancada de coral e de pedra está coberta com areia. E na Indonésia não tem isso, né. E eu comecei a surfar no coral lá. Então, sei lá, eu tenho uma confiança, já que eu só me machuquei umas cinco vezes", conta o pequeno surfista com uma naturalidade incrível e até cômica.
A viagem para a Indonésia no ano passado mudou a vida de Yan. Lá, meio por acaso, conheceu seu maior ídolo no esporte: Gabriel Medina. "Eu comecei a ser amigo dele lá na Indonésia, ano passado em Keramas, no WCT que teve lá. A gente chegou no mesmo hotel que ele estava e a gente nem sabia. Daí o Gabriel veio perto da gente e começamos a conversar com ele. Brincamos na piscina que tinha lá e ele virou meu amigo", relembra animado.
Além do líder do ranking mundial, Yan conheceu um dos melhores amigos de Medina, Jonathan Paiva, que assim como um dia fez com Gabriel, acabou "adotando" Yan.
"O Jô foi quem começou a treinar o Medina quando ele começou a surfar. Aí como o Jô é meu amigo ele está me treinado agora também", conta o Yanzinho para explicar sua evolução no último ano.
Nascido em Balneário Camboriú, mas criado em Curitiba e São Francisco do Sul, Yan mudou-se recentemente com o pai para a praia de Maresias, no litoral norte de São Paulo, para se desenvolver no surfe e ficar mais próximo dos novos amigos. Essa não foi a primeira escolha que Carlos Sondahl fez em prol do futuro do filho no esporte.
Piloto de motocross, uma vez teve que escolher entre pagar a inscrição em um campeonato ou dar ao pequeno Yan a vaga em uma competição de surfe. Ali, a paixão de Yan que se iniciou aos 4 anos com o skate na capital paranaense e passou pelas aulas de surfe em São Francisco do Sul para suprir a falta de pistas, ganhou o primeiro apoio necessário para se tornar mais séria.
Hoje, Yanzinho participa de diversos campeonatos de base e viaja em busca das melhores ondas. Seguindo os passos do ídolo Medina, ele espera alcançar seu maior sonho:
"O meu sonho é disputar o WCT, é o melhor campeonato que eu já vi e é o que eu gosto de fazer."
Por enquanto, ele assiste vidrado aos melhores surfistas do mundo em ação para depois imitá-los na água. Mas no Pipe Masters, teve que escolher entre seus dois maiores ídolos no surfe. "Gabriel Medina e Mick Fanning, o primeiro e o segundo (risos). Só que eu estou torcendo mais pro Gabriel. Brasileiro tem que torcer pro Brasil, né."
A cada nova pergunta o garotinho bem articulado vai ficando gradualmente monossilábico. O mar está melhorando e ele não vê a hora de cair na água. Não tem problema. Com esse talento, outras tantas entrevistas virão.
Ganhadores da Mega da Virada de 2013 ainda têm vida normal em cidade baiana
- 22.nov.2014 - Lotérica com grande movimentação de apostadores em São Paulo
Apostar na Mega da Virada, que sorteia mais de R$ 200 milhões, ser premiado e receber "apenas" R$ 2 milhões: para você é sorte ou azar? Para os 26 ganhadores de um bolão de Teofilândia, no interior da Bahia, é evidente que o dinheiro foi bem-vindo, mas segundo dois apostadores que deram entrevista ao UOL, a Mega não trouxe um impacto tão significativo assim.
No final de 2013, o concurso 1.560 da Mega Sena da Virada, com prêmio de R$ 224,6 milhões, premiou quatro apostadores. Os bilhetes sorteados foram das cidades de Curitiba (PR), Palotina (PR), Maceió (AL) e Teofilândia (BA). Nesta última, porém, esse quarto de prêmio --R$ 56,17 milhões-- teve de ser repartido porque a aposta premiada veio de um bolão promovido por funcionários do hospital municipal Waldemar Ferreira de Araújo, o único da cidade.
Cada um ficou com cerca de R$ 2 milhões, com exceção de um deles, que comprou dois bilhetes com as dezenas da sorte e levou R$ 4 milhões.
De comportamento reservado, os vencedores ouvidos pela reportagem falaram pouco sobre a história. Um deles era motorista do hospital em 2013 e relatou que o prêmio trouxe um certo constrangimento inicial, tirando-o da rotina tranquila e expondo-o demais. "Fiquei ausente da cidade por alguns dias para buscar tranquilidade", afirma.
Ele retornou a Teofilândia, e apesar de não ser mais funcionário do hospital, continuou trabalhando em outro cargo público. Após o ganho financeiro, ele diz que distribuiu seu salário para causas mais altruístas, sem especificar quais. "A administração pública não tá indo bem, então uso meu salário para isso. Não deixei meu compromisso com as pessoas", diz.
SUA APOSTA ALGUMA VEZ JÁ SAIU NA MEGA-SENA?
Digite os números que costuma jogar na MEGA-SENA e veja se eles já saíram alguma vez ao longo de 17 anos de sorteio.
Outro vencedor, que não quis se identificar, também deixou o emprego antigo na saúde e dedica seu tempo ao comércio. Ele explica que outros apostadores premiados passaram uma temporada fora do município mas a maioria continua morando lá. Já ele decidiu se mudar de Teofilândia definitivamente. Está em outra cidade no interior da Bahia, mas costuma voltar à terra natal para ver a família.
Sua vida também sofreu um certo agito após a prêmiação, mas hoje declara estar de volta à normalidade. "Eu sempre tive minha vida sossegada, sempre vivi de forma normal. Apenas investi uma parte, comprei uns imóveis e paguei contas. Dinheiro é tentação, se ficar com ele é problema", diz.
O homem quase chegou a dobrar seu prêmio, pois no dia do sorteio estava de plantão no hospital e chegou a dar um dos bilhetes a um conhecido. "[O bolão] foi uma coisa entre amigos. Fui um cara honesto demais", afirma.
Sensação na cidade
A notícia de que parte da Mega da Virada de 2013 iria para apostadores de Teofilândia mexeu com a cidade no começo deste ano. De acordo com reportagem da "Folha de S. Paulo", vários deles desapareceram da cidade repentinamente e desfalcaram temporariamente o hospital. O movimento na casa lotérica mais que dobrou e até os demais funcionários que não ganharam ficaram com a falsa fama de milionários.
Outra história envolvendo a bolada acabou em caso de polícia. O filho de uma das vencedoras foi preso em fevereiro após tentar aplicar um golpe na mãe para ficar com parte do dinheiro. A Polícia Civil de Teofilândia investigou a farsa e prendeu o filho e um comparsa; ambos viviam na cidade de Várzea Paulista (SP).
BOLÃO OFICIAL É OPÇÃO SEGURA, MAS PODE CUSTAR MAIS CARO
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