BLOG DE VARIEDADES, DIVULGAÇÕES, NESTE BLOG VOCÊ TERÁ INFORMAÇÕES DE COMO GANHAR DINHEIRO ATRAVÉS DA INTERNET E OUTROS ASSUNTOS, COMO NOTÍCIAS, VAGAS DE EMPREGOS E MUITO MAIS, FAVOR NÃO ESQUECER DE CLICAR NOS ANÚNCIOS NESTE BLOG, OBRIGADO, JOSÉ SANTANA.
Brasil - Mundo - Atualidades - Política - Famosos - TV - Tecnologia
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Aplicativo "myPersonality" é criado para analisar a personalidade de usuários do Facebook.
Segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira (12), um programa de computador que analisa as "curtidas" no Facebook pode julgar a personalidade de um usuário melhor do que seus amigos ou sua própria família. A pesquisa, publicada na revista da Academia Americana de Ciências, a "PNAS", foi conduzida por investigadores da Universidade de Cambridge e da Universidade de Stanford.
Analisando informações, os computadores podem ser melhores "juízes" das personalidades das pessoas e seus aspectos psicológicos, disseram os autores. "No futuro, os computadores poderão ser capazes de inferir nossos traços psicológicos e de reagir em consequência, levando ao surgimento de máquinas com habilidades sociais e inteligência emocional", disse o principal autor do estudo, Wu Youyou, do Centro de Psicometria de Cambridge. As descobertas também levantam preocupações sobre a privacidade, levando os autores que conduziram o estudo a pedir políticas que garantam aos usuários o controle total de seu rastro digital.
O estudo utilizou uma amostragem de 86.220 voluntários no Facebookque fizeram um teste de personalidade de 100 perguntas usando um programa chamado "myPersonality" (minha Personalidade). Também permitiram aos pesquisadores o acesso a seus "Likes" no Facebook. No teste, os sujeitos se definiram a si mesmos em termos de abertura, escrúpulos, extroversão, agradabilidade e grau de neurose, os cinco maiores traços psicológicos. Mas os investigadores encontraram que operfil psicológico de uma pessoa também pode ser descoberto através das páginas que ele curte. Por exemplo, dar um "Curti" em opções como"Salvador Dalí" ou "meditação" pode sugerir um alto nível de abertura, explicaram.
O programa "myPersonality" também permite que os usuários convidem amigos e família a julgar características psicológicas completando um breve teste de personalidade de dez pontos. Mais de 17.000 pessoas do grupo original foram avaliadas por um membro da família ou um amigo, para efeitos de análise, e mais de 14.000 foram julgadas por duas pessoas. O estudo demonstrou que um computador pode prever a personalidade de um usuário melhor que um colega de trabalho, baseado apenas em dez"Likes", aqueles ícones de um polegar para cima que os usuários do Facebook pressionam quando veem uma página ou um grupo que captam sua simpatia. Em média, um usuário do Facebook marca "Curti" em 227 páginas, disse o estudo.
Armin Nachawaty vende livros em uma paróquia católica
Armin Nachawaty é sírio e muçulmano, mas mora no Rio de Janeiro e se sustenta trabalhando em uma paróquia católica.
Aos 24 anos, carrega na memória uma longa travessia para escapar da guerra civil na Síria. Em sua cidade natal, Damasco, ele diz ter sido preso em condições subhumanas por ter se negado a cumprir o serviço militar. Seu pai decidiu então que ele e seu irmão, Ebraheem, 20, deveriam fugir para longe.
"Minha família pôs muito dinheiro, quase tudo o que tinha, para pagar pelos nossos passaportes", conta Armin à BBC Mundo.
A primeira parada, no Líbano, foi "horrível", diz ele. Ali vivem cerca de 1,2 milhão de refugiados sírios, e os dois irmãos não conseguiram lugar para morar ou trabalhar. Ante a dificuldade em obter vistos para Europa, EUA ou Canadá, surgiu a ideia de emigrar ao Brasil. A viagem foi autorizada pela embaixada brasileira no Líbano.
Ambos chegaram sozinhos em solo brasileiro um ano atrás e, seis meses depois, se reuniram com os pais e o irmão menor, Youness, de 5 anos.
Hoje, a família é parte dos cerca de 1,7 mil sírios refugiados em território brasileiro, segundo dados divulgados na segunda-feira pelo Conare (Comitê Nacional para os Refugiados), vinculado ao Ministério da Justiça.
Eles formam o maior contingente de refugiados do país, seguido de cidadãos de Angola e Colômbia.
No ano passado, o Brasil concedeu refúgio a 2.320 estrangeiros - número recorde -, e os sírios foram mais da metade deles.
Cidadãos sírios
O mexicano Andrés Ramírez, representante no Brasil do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur), diz à BBC Mundo que o Brasil é o país que acolhe a "imensa maioria" dos sírios que buscam refúgio na América Latina.
Uma das razões por trás disso é que o país reconhece imediatamente como refugiado qualquer pessoa que seja capaz de se identificar como cidadão sírio e solicite esse status.
No escritório do sacerdote Alex Coelho, doações para a família síria
No ano passado o Conare emitiu uma resolução que acelerou o processo de reconhecimento de sírios que pedem refúgio no Brasil, permitindo que pessoas como Armin conseguissem rapidamente a permissão para entrar no país.
"O Brasil adotou uma posição receptiva em relação aos sírios e também aos libaneses afetados pela crise no Oriente Médio", diz Paulo Abrão, secretário de Justiça. Essa aceitação, sem uma análise individual de cada caso, é atípica e foi adotada depois que organizações humanitárias reportaram obstáculos em embaixadas brasileiras para conceder vistos a sírios deslocados pela guerra.
Outro fato que atraiu muitos sírios é a grande comunidade sírio-libanesa e de descendentes de árabes, produto de ondas migratórias de fins do século 19 e começo do século 20.
Essas comunidades têm ajudado os refugiados recém-chegados, bem como a organização católica Cáritas, que ajuda com alojamento ou aulas de português.
Um dos que cursam essas aulas é Bu Suleiman, sírio de 42 anos que chegou via Turquia, após tentar, sem sucesso, entrar na Europa pela Grécia.
"Eu pensava que se falava espanhol no Brasil", diz ele. Só descobriu a língua daqui quando desembarcou no aeroporto de Guarulhos. "Não entendi nada."
Brasil facilitou emissão de autorização de refúgio para pessoas que tentam escapar da guerra civil síria
Hoje Suleiman vive no Rio, na casa de uma brasileira que contactou por intermédio da Cáritas e que o abriga de graça. Ele agora busca emprego como chef, mas conta que tem sido difícil conseguir em restaurantes sírios.
"Há muitos sírios que vêm para cá, está tudo cheio", explica. Mas ele acha que se tudo correr bem e ele aprender o português, em um ano trará o restante de sua família. "Acho que viverei no Brasil até morrer."
Religião
O representante da Acnur no Brasil adverte, no entanto, que nem tudo é "cor-de-rosa" para os sírios recém-chegados, cuja principal porta de entrada é São Paulo.
Ramírez estima que muitos dos que conseguem escapar da Síria e pagar uma viagem ao Brasil pertencem a setores mais abastados e com um bom nível de escolaridade.
"São engenheiros, farmacêuticos, pessoas que já têm pós-graduação ou doutorado", diz Aline Thuller, coordenadora do programa de atendimento aos refugiados da Cáritas no Rio.
Mas ela diz que muitos chegam sem nenhum documento que comprove sua formação acadêmica ou que sirva para a revalidação do título. "(Muitos) acabam tendo que trabalhar como garçons, em limpeza", conta.
Segundo Thuller, também chegam famílias sírias numerosas, o que dificulta a obtenção de um lar onde possam viver todos juntos.
Os cinco integrantes da família Nachawaty se alojam em um apartamento emprestado na zona sul do Rio. Vendem comida árabe que eles mesmos cozinham e livros doados na paróquia de São João Batista, no bairro do Botafogo.
Chegaram ao local convidados pelo sacerdote Alex Coelho, que conta que conversou com Armin sobre as diferenças religiosas.
"Disse a ele: Deus é um só, para você e para mim. Maomé e Jesus falavam de fazer caridade", conta Coelho, cujo escritório está repleto de doações à família síria, de roupas a CDs. "A questão não é religiosa."
Armin, que estudou hotelaria e ainda busca emprego na área, tampouco se importa com o trabalho temporário dentro de um templo católico.
"Tenho muitos amigos com e sem religião, isso nunca foi um problema para mim. Essa é uma das razões pelas quais eu saí da Síria, porque as coisas saíram do controle lá", diz.
Ele acha que, no Brasil, ninguém tem problemas com a religião que pratica. Nota que sua mãe é observada quando caminha coberta pelo véu islâmico, mas não acha que os olhares sejam "racistas ou algo mau".
Bronze nas Paralimpíadas de Pequim e com doença degenerativa, Verônica Almeida tem desafio de nadar 12km em Salvador: "Uma pessoa disse que eu não conseguiria"
Verônica Almeida vai encarar desavio de nadar 12km na Baía de Todos os Santos (Foto: Washington Alves/CPB/MPIX)
A nadadora paralímpica Verônica Almeida começará 2015 com o desafio de nadar um percurso de 12km na Baía de Todos os Santos, em Salvador, na Bahia. A largada será na próxima segunda-feira, às 5h (horário local e 6h de Brasília), em Mar Grande, e a expectativa é que a travessia dure de oito a dez horas. O trajeto será feito no estilo borboleta. O percurso é o mesmo da Travessia Mar Grande-Salvador, prova que completará 52 anos em 2015.
A baiana de 39 anos é paratleta há nove devido a um distúrbio hereditário do tecido conjuntivo, chamada Síndrome de Elhers-Danlos. A doença, degenerativa e progressiva, ainda não tem cura e ela se locomove em cadeira de rodas. Medalha de bronze nas Paralimpíadas de Pequim 2008 e no Mundial da Holanda em 2010 nos 50m borboleta da categoria S7, Verônica pretende entrar para o Livro dos Recordes como primeira nadadora paralímpica a completar o percurso. Ela nada praticamente com um braço só e ganhou quatro quilos para encarar o desafio, que surgiu quando duvidaram da sua capacidade.
Há dois anos, quis fazer e uma pessoa disse que eu não conseguiria. Fiquei com aquilo na cabeça (...). O ritmo é mais forte no mar e eu nado borboleta praticamente só com um braço.
Verônica Almeida
- Fiz essa travessia em 1998, quando ainda era atleta convencional. Decidi nadar novamente, agora como atleta paralímpica, pelo desafio mesmo. Há dois anos, quis fazer e uma pessoa disse que eu não conseguiria. Fiquei com aquilo na cabeça e me programei para nadar neste início de 2015. Nos últimos meses, depois de todos os compromissos na piscina, intensifiquei o treinamento para o mar. Não tive férias. Ganhei quatro quilos para ter gordura para queimar, já que será uma prova muito desgastante. O ritmo é mais forte no mar e eu nado borboleta praticamente só com um braço – disse Verônica, que integra a Seleção Paralímpica de Natação, que este ano vai disputar o Mundial de Glasgow, em julho, e no Parapan-Americano de Toronto, em agosto.
Durante a travessia, Verônica passará por locais com profundidades que chegam a 40 metros. As correntes marítimas locais são constantes, podendo ser favoráveis ou não, dependendo da maré. A atleta contará com um suporte de três barcos: um da ambulância, outro da equipe técnica e um terceiro com um grupo que está gravando um documentário sobre a vida da nadadora.
Baía de Todos os Santos, cenário do desafio de Verônica Almeida (Foto: Divulgação FBDA)
Na praia do Porto da Barra, local de chegada, uma ambulância ficará a postos durante todo o tempo. Alexandre Vieira, um dos técnicos da seleção Brasileira Paralímpica de Natação, acompanhará a prova. Um juiz da Federação Baiana de Desportos Aquáticos também estará presente para validar o recorde mundial de Verônica em águas baianas.
Verônica Almeida, que possui uma doença degenerativa, nada borboleta com apenas um braço por 12km em 4h56m entre Mar Grande e o Porto da Barra, em Salvador
Qual o limite do ser humano? Dia após dia, exemplos e mais exemplos demonstram que uma pessoa é capaz de ir até onde sua vontade determina. No caso de Verônica Almeida, é melhor não tentar mensurar essa dimensão. Aos 39 anos, sem o movimento das pernas e sem mexer o braço direito, ela atravessou a Baía de Todos os Santos, entre a localidade de Mar Grande, na Ilha de Itaparica, e a praia do Porto da Barra, em Salvador a nado na manhã desta segunda-feira. Mais de 12 quilômetros de travessia no estilo borboleta - com apenas um braço - em 4h56m, de acordo com a organização do evento. O suficiente para entrar no Guinness Book, o livro dos recordes.
Em uma manhã de sol em Salvador, a praia do Porto da Barra estava cheia. No meio de quem aproveitava o ambiente, amigos, familiares e curiosos. Todos gritando e quase que puxando a atleta.
Nadadora fez a travessia de mais de 12 quilômetros em menos de cinco horas (Foto: Raphael Carneiro)
- No final eu senti muitas dores, mas vi o pessoal na areia, lembrei de minha família e coloquei na cabeça que não poderia desistir. Em plena segunda-feira e a praia cheia. Recepção maravilhosa. Não poderia ser melhor. Realmente estou muito feliz. Eu imaginava que estaria cheio, mas não tão cheio assim, queria muito chegar porque sabia que teria uma recepção assim. Desde ontem eu não dormi. Foi um desafio que surgiu e achava que era impossível. Na época que eu quis fazer disseram que era impossível e eu sempre disse que é impossível até tentar. Depois do Guinness é se preparar para 2016 - disse Verônica, que nem aparentava feito tamanho desafio.
Paratleta Verônica Almeida atravessou a Baía de Todos os Santos nadando borboleta com apenas um braço (Foto: Raphael Carneiro)
O tempo de conclusão da prova foi duas horas abaixo do estipulado previamente pela organização. Os treinadores creditaram o encurtamento da prova à força da nadadora. O técnico da seleção Brasileira Paralímpica de Natação, Alexandre Vieira, lembrou que a garra dela foi o principal durante a travessia.
- Fomos nos aproximando da chegada e ela sentindo muita for. A galera que trouxe ela aqui. Teve um momento que achei que seria muito difícil, mas antes da prova, lá na areia, ela me falou: “Por favor, não me deixa desistir”. E não deixamos - comentou Vieira.
Nadadora desde os cinco anos, Verônica recebeu há quase uma década uma das piores notícias de sua vida. Ela foi diagnosticada com um distúrbio hereditário do tecido conjuntivo, a Síndrome de Elhers-Danlos, doença degenerativa e progressiva, ainda sem cura. Por conta da doença, ela não tem os movimentos nos membros, o que fez com que seu treinador classificasse como impossível a travessia na Baía de Todos os Santos.
Mas a baiana mostrou que o impossível para ela não existe. Foram seis barcos de acompanhamento - entre eles uma ambulância e uma embarcação com a equipe que produz um documentário sobre a vida dela: Quebra Mar. Além deles, quem também esteve ao lado da paratleta foi Fernando Fernandes, campeão mundial de paracanoagem. Durante a prova, nada de pensar em não chegar no Porto da Barra. O único medo vinha do desconhecido da escuridão do fundo do mar.
Foi um desafio que surgiu e achava que era impossível. Na época que eu quis fazer disseram que era impossível e eu sempre disse que é impossível até tentar
Verônica Almeida
- Eu sabia que a maior dificuldade que iria encontrar era justamente o medo. Eu tenho muito medo do mar. Na largada eu senti aquele desespero e não sabia o que realmente poderia acontecer. Quando foi se aproximando um barco grande o medo começou a aumentar, mas aí eu comecei a me concentrar e pensar: “Não, você tem um objetivo muito grande, que é entrar para a história e entrar para o Guinness. Você vai ter que passar por isso”. Aí deu - comentou emocionada.
TRATAMENTO ESPECIAL
Fernando Fernandes acompanhou Verônica durante a travessia (Foto: Raphael Carneiro)
A doença detectada há nove anos não foi o fim do mundo para Verônica. Mesmo com as limitações do corpo, ela continuou firme no esporte. Desde 2007 são 87 medalhas de ouro, duas de prata e dez de bronze em 35 competições internacionais. A mais importante delas é o bronze olímpico de 2008. Além disso, recebeu por duas vezes a premiação de melhor atleta da natação pelo Comitê Paralímpico Brasileiro.
Para realizar a travessia desta segunda, ela se preparou por um ano. Mudou-se para Uberlândia e acrescenta atividades fora da piscina ao treinamento. Entretanto, o máximo que nadou diariamente até hoje havia sido dez quilômetros. No desafio, foram mais de 12 mil metros.
A luta da nadador, no entanto, não acontece somente na água. Verônica faz parte de um tratamento experimental e está no oitavo dos dez anos da pesquisa. O avanço da doença tem sido estabilizado e a dor é controlada por medicação. Ainda esta semana ela viajará para Paris, onde dará continuidade ao processo.
Paratleta não conseguiu segurar a emoção após chegar no Porto da Barra (Foto: Raphael Carneiro)
Torcedor poderá se cadastrar para compra das 7,5 milhões de entradas para as Olimpíadas e solicitar ingressos a partir de março. Preços variam de R$ 40 a R$ 4.600
O Comitê Rio 2016 lança nesta quinta-feira o programa de venda de ingressos para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. O anúncio será feito nesta manhã, na sede da entidade. Serão passadas as informações sobre as fases de compra, formas de pagamento e outras novidades do programa, como a página de cadastramento. Na primeira fase, o torcedor terá que se cadastrar a partir desta quinta em março solicitar os ingressos das disputas que deseja assistir ao vivo. As entradas serão entregues a partir de maio de 2016 (confira os preços dos ingressos).
Ver a final dos 100m, possivelmente com Usain Bolt, custará R$ 1.200 (Foto: Agência Getty Images)
Serão colocadas à venda 7,5 milhões de entradas para os Jogos Olímpicos, sendo que 3,8 milhões custarão até R$ 70. O entrada mais barata será de R$ 40, para fases preliminares de competições de modalidades menos populares, como hóquei sobre a grama. A mais cara será a da Cerimônia de Abertura do dia 5 de agosto: R$ 4.600. Ver estrelas olímpicas de perto pode custar até R$ 20 mil para um torcedor O ingresso para uma possível final dos 100m do atletismo, com Usain Bolt, vale R$ 1.200. Nas Paralimpíadas serão comercializadas 1,8 milhão de bilhetes.
O cadastro dos torcedores foi adiado de novembro para janeiro deste ano para que o Comitê Rio 2016 e o Comitê Olímpico Internacional (COI) discutisse com órgãos de fiscalização do governo brasileiro planos de vendas de ingressos mais transparente, para evitar problemas junto à justiça brasileira.