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sábado, 26 de setembro de 2015

Alimentação rica em fibras ajuda no bom funcionamento do intestino

O ideal é ingerir entre 25g e 30g de fibras por dia.
Veja cinco alimentos campeões em fibras.

Do G1, em São Paulo
Quem tem problemas no intestino sabe que eles atrapalham muito a vida. O Bem Estar desta sexta-feira (25) falou sobre prisão de ventre, doença de Crohn, câncer colorretal, hemorroida. Como está a saúde do seu intestino? O que fazer para ele funcionar bem? Os alimentos certos melhoram o tráfego intestinal. Participaram do programa o consultor e cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atuí e a nutricionista Lara Natacci.
O principal elemento que deve existir na alimentação para garantir a saúde do intestino é a fibra. Ela pode ser encontrada nas frutas, vegetais e grãos. A fibra pode ser solúvel e insolúvel. Os dois tipos são importantes na dieta e proporcionam benefícios ao sistema digestivo por manter sua regularidade.
Entretanto, todo excesso é ruim. O ideal é ingerir entre 25g e 30g de fibras por dia. Um aumento considerável no consumo de fibras pode causar gases e flatulência, por isso é recomendado que o aumento seja gradual.

Também é muito importante beber água. "Comer fibras, beber água e fazer exercícios ajudam a soltar o intestino", lembra Fábio Atuí.
O Bem Estar separou os cinco alimentos campeões em fibras: feijão cozido (1 xícara contém 6,8 g de fibras), amêndoa (1 xícara contém 5,3 g de fibras), brócolis (1 xícara contém 5,2 g de fibras), ameixa seca (4 unidades contêm 5 g de fibras) e aveia em flocos (2 colheres de sopa contêm 2,6 g de fibras).

Doença de Crohn
A doença de Crohn afeta todo o aparelho digestivo. Ela ainda é relativamente rara no Brasil, na comparação com outros países. A doença é um mistério para os especialistas. O próprio fator genético é incerto. “Não é uma coisa simples, hereditária. Parece que é uma relação multigênica, precisa ter uma combinação de vários genes para desenvolver a doença”, explica o gastroenterologista Flávio Steinwurz.
Os sintomas básicos são cólicas, diarreia, febre, mas também pode haver dor nas juntas, lesões na pele e até nos olhos. Tudo a partir de feridas no aparelho digestivo.
A doença de Crohn não tem cura, só controle. Os medicamentos indicados podem custar de R$ 300 a R$ 10 mil por mês. Seis deles, aprovados pela Anvisa para uso no Brasil, são disponibilizados pelo SUS, com um controle rigoroso. A documentação inclui formulários, exames que comprovem a doença e a renovação periódica das receitas.

‘Por direito de ser mãe’, mulher lança campanha e ganha apoio na web

Jovem sofre com endometriose, ovário policístico e sinéquia uterina. 
Ela luta para que tratamento seja oferecido pelo Sistema Público de Saúde.

Tácita MunizDo G1 AC
Campanha foi abraçada por vários internautas na página da produtora cultural  (Foto: Reprodução/Facebook)Campanha foi abraçada por vários internautas na página da produtora cultural (Foto: Reprodução/Facebook)
"Toda mulher tem o direito de ser mãe'. Esse é o lema da campanha idealizada pela produtora cultural Kamila Oliveira, de 31 anos, que tenta quebrar tabus e abrir uma discussão política e social sobre tratamento para mulheres que têm dificuldade para engravidar. Casada há 8 anos, a Kamila iniciou um tratamento para engravidar e põe em xeque uma questão que ainda é pouco discutida, segundo ela: o direito que toda mulher tem de engravidar. Além disso, Kamila pede que os tratamentos para possibilitar a gravidez sejam tratados como uma questão de saúde pública.
Diagnosticada com sinéquia uterina [cicatrizes no útero], ovário policístico e endometriose, Kamila iniciou o tratamento há cinco anos, parte dele é feito no Acre e outra parte em Fortaleza, no Ceará. Ao precisar do tratamento, a produtora constatou uma triste realidade: nem planos de saúde e nem o Sistema Único de Saúde (SUS) oferecem esse amparo às mulheres que necessitam do procedimento.
"Quem faz tratamento para engravidar tem que fazer exames específicos, que são caros, a medicação é cara, a consulta é cara e tem mulheres que só engravidam por meio de fertilização, como é o meu caso, o que também é super caro. Um valor que muitas mulheres não podem pagar. Eu iniciei o tratamento no Acre, fui até todas as possibilidade que existem aqui, mas existem alguns exames que não são feitos aqui, como o mapeamento de endometriose", explica.
Com a iniciativa, Kamila pretende criar uma discussão para que as autoridades reconheçam esse tratamento como um direito de toda mulher que sonha ter filhos. "Se discute muito sobre a questão do aborto, da anticoncepção, mas ninguém fala da concepção. Existem muitas mulheres que têm vergonha, alguns maridos se recusam a fazer o espermograma [exame feito em laboratório que detecta a quantidade, qualidade e morfologia do esperma liberado pelo homem durante a ejaculação]. Tudo isso é uma questão social", pontua.
Produtora luta há cinco anos para que possa engravidar  (Foto: Kamila Oliveira/ Arquivo pessoal)Produtora luta há cinco anos para que possa
engravidar (Foto: Kamila Oliveira/ Arquivo pessoal)
No início de setembro, Kamila postou um desabafo em seu perfil social no Facebook, o que lhe garantiu quase 300 compartilhamentos, além de mensagens de outras mulheres que passavam pela mesma dificuldade, mas que não se sentiam à vontade para falar sobre o assunto.
"A gente sofre preconceito e agressão de várias formas das pessoas. Se eu fosse infértil, talvez fosse mais fácil aceitar, mas não sou estéril. Tenho uma doença que tem tratamento, mas não estou conseguindo obter porque a Saúde não reconhece como doença, isso me deixa triste. É como se você soubesse que está com uma doença que tem cura e não estão te dando a possibilidade de ser curada", lamenta.
E o desabafo chegou a ser compartilhado e apoiado por milhares de mulheres que compraram a causa e se empenharam na campanha. Diariamente, a produtora recebe mensagens de apoio em sua rede social e também fotos com as mulheres apoiando a iniciativa. "Resolvi compartilhar a experiência e por que não fazer a campanha? Porque comecei a observar que muitas mulheres tinham vergonha de dizer que tem problema para engravidar, porque a gente lida diariamente com a ansiedade, vergonha e com a falta de oportunidade", enfatiza.
Nas primeiras semanas da campanha, Kamila já tem conseguido alguns resultados. Além de iniciar a discussão nas redes sociais e chamar a atenção para a questão da mulher, Kamila conseguiu chamar a atenção do Partido Republicano Brasileiro (PRB), que inicia uma palestra nesta quinta-feira (24), no auditório da Biblioteca da Floresta, em Rio Branco, para debater o assunto.
"Assim que comecei a campanha, a deputada Juliana Rodrigues, me procurou e disse que eu poderia contar com ela nas discussões estaduais e também pretendemos levar a discussão para a esfera federal, através de uma deputada do mesmo partido. E então, amanhã [23], inicia a primeira reunião no âmbito político", diz.
Ela também destaca que pretende montar uma ONG para ajudar mulheres que não tem condições de bancar o tratamento para engravidar.
Kamila iniciou campanha para que todas as mulheres tenham direito ao tratamento para engravidar  (Foto: Kamila Oliveira/ Arquivo pessoal )Kamila iniciou campanha para que todas as mulheres tenham direito ao tratamento para engravidar (Foto: Kamila Oliveira/ Arquivo pessoal )
Endometriose
A endometriose é considerada hoje a principal causa de infertilidade, não só entre as mulheres. O endométrio é a mucosa que reveste a camada interna do útero. Na endometriose, essa mucosa se forma em outras partes do corpo.
A doença causa uma alteração hormonal, o que faz com que a mulher ovule menos. As trompas, que ligam o ovário ao útero, tendem a grudar em outros órgãos e ficar estáticas, o que dificulta a chegada dos óvulos. Por fim, mesmo quando o óvulo é fecundado e chega ao útero, ele tem dificuldade para se fixar na parede do útero. A soma desses fatores faz da endometriose um potencial empecilho à fertilidade.
O exame que identifica a doença é chamado de histeroscopia. Ele permite ver dentro do útero e identificar também problemas como o pólipo e o mioma.
Em muitos casos, a endometriose pode ser resolvida por uma cirurgia chamada laparoscopia. Ela também é indicada para quem tem as trompas obstruídas ou aderências intestinais que atrapalhem a fecundação.
Nas mulheres que não têm a doença, em que o endométrio é formado dentro do útero, ele é naturalmente expelido a cada vez que não ocorre a gravidez – isso é a menstruação. Esse processo de eliminação pode ser acompanhado de dor, a famosa cólica.
A cólica deixa de ser normal quando impossibilita a mulher de exercer suas atividades normais do cotidiano ou quando dura mais de três dias. Nesses casos, é melhor procurar um médico, pois ela pode ser o sinal de algum problema – como a própria endometriose.


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Bebê nasce prematuro com apenas 680 g durante cruzeiro e sobrevive

Mãe entrou em trabalho de parto mais de três meses antes da data prevista.
Família estava em cruzeiro no Caribe, a mais de 14 horas do porto.

Da Associated Press
 Bebê nasceu com 680 gramas durante cruzeiro em caribe  (Foto: Emily Morgan/AP)Bebê nasceu com 680 gramas durante cruzeiro em caribe (Foto: Emily Morgan/AP)
Uma mulher do estado de Utah, nos Estados Unidos, que deu à luz prematuramente durante um cruzeiro conta que embalou o recém-nascido de apenas 680 gramas em toalhas com a ajuda da equipe médica em um esforço desesperado para mantê-lo vivo até que o navio chegasse ao porto.
Emily Morgan, da cidade de Ogdem, disse nesta quinta-feira (24) que os médicos não esperavam que seu filho Haiden sobrevivesse, mas graças a seus pulmões fortes, uma incubadora improvisada e a chegada adiantada em Porto Rico, o bebê sobreviveu. Agora, ele está internado em uma unidade de terapia intensiva neonatal em Miami.
Morgan, de 28 anos, disse que o bebê estava previsto para nascer em dezembro, mas as contrações começaram em 31 de agosto, durante um cruzeiro de sete dias pelo Caribe. Seu médico autorizou que ela fizesse a viagem para celebrar o aniversário de 3 anos de sua outra filha, segundo Morgan.
A gravidez tinha sido tranquila até aquele momento, então ela ficou chocada quando as contrações começaram logo depois de ela ter passado da metade do período esperado de gestação.
Ela e seu marido ligaram para a equipe médica quando viram sangue. Um médico a bordo do navio Royal Caribbean disse que ela não poderia dar à luz porque eles ainda estavam a 14 horas do porto mais próximo de Porto Rico. Mas adiar o parto não era uma opção, segundo Morgan.
Em 4 de setembro, equipe se prepara para transportar bebê de Porto Rico a Miami  (Foto: Emily Morgan/AP)Em 4 de setembro, equipe se prepara para transportar bebê de Porto Rico a Miami (Foto: Emily Morgan/AP)
"Eu sabia que o bebê estava vindo", disse.
Depois do parto, os médicos disseram que ela tinha sofrido um aborto e que ela deveria descansar, mas ela insistiu em ver o bebê. Cerca de 45 minutos depois, a equipe médica disse que o bebê tinha sobrevivido, mas que não esperava que ele sobrevivesse por muito tempo.
"Eu tinha sentido ele chutando. Senti o processo de crescimento dele", disse a mãe. "Eu disse: 'Vou vê-lo. Não importa se ele está vivo ou morto'". Eles a levaram ao recém-nascido, que estava embrulhado em toalhas e usando uma pequena máscara de oxibênio.
"Ele estava chorando, como um chorinho bem leve", disse. ERa um sinal de que seus pulmões estavam fortes. Ela insistiu que ele fosse embrulhado em toalhas secas e ajudou a equipe a aquecer bolsas de água quente para criar uma incubadora improvisada ao redor dele.
Navio acelerado
Enquanto isso, o capitão estava acelerando em direção a Porto Rico e chegou duas horas antes do previsto. Pontos escuros estavam aparecendo nos dedos de Haiden, indicando que sua circulação começava a falhar.
Duas ambulâncias levaram a família para o hosital e eles foram transferidos para um hospital infantil de Miami alguns dias depois.
Morgan idsse que ela ficou frustada quando a equipe médica não permitiu que ela visse o bebê, mas ela acredita que eles estavam apenas querendo protegê-la.
Haiden está progredindo bem, segundo Morgan. Ele está recebendo leite materno por uma seringa em um tubo conectado direto com seu estômago. Ele deve permanecer hospitalizado até 19 de dezembro, data que era esperada para o parto. A família espera que em outubro o bebê possa ser transferido para um hospital mais perto da casa da família, emm Utah.
Um bebê como Haiden, nascido tão prematuramente e tão longe de um hospital, tem menos de 10 de chance de sobreviver, segundo o médico Bradley Yoder, diretor da unidade de terapia intensiva neonatal da Universidade de Utah. "Fico surpreso que o bebê tenha sobrevivido", disse Yoder.

Hospital de SP desmente rumor de mortes por causa de feijão com larva

Boato divulgado na internet afirma que 10 teriam morrido por diarreia.
Hospital citado divulgou nota esclarecendo que história não é verdadeira.

Do G1, em São Paulo
Pesquisadores descobriram 30 variedades de feijão que sobreviveriam ao aquecimento global (Foto: CGIAR/Divulgação)Boato divulgado na internet fala sobre mortes ocorridas após consumo de feijão com bichos; hospital citado em relato desmentiu ocorrência de mortes (Foto: CGIAR/Divulgação)
O Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo, afirmou que não é verdadeiro o relato que tem circulado na internet de que 10 pessoas teriam morrido devido a uma contaminação por feijão com larva, incluindo uma médica da instituição.
O boato – que tem sido divulgado nas redes sociais e em mensagens de WhatsApp – afirma que “feijões com bichos” estariam provocando uma “epidemia de diarreia” e alerta as pessoas a deixarem o feijão de molho no vinagre antes de cozinhá-lo. Na mensagem que tem circulado, a autora cita que o caso foi relatado por uma cunhada que trabalharia no “Hospital Santa Joana”.
Nesta quinta-feira (24), a instituição publicou uma nota de esclarecimento sobre o assunto: “O Hospital e Maternidade Santa Joana esclarece que a informação que está circulando nas redes sociais sobre um possível problema com consumo de feijão dentro da instituição não é verdadeira. Não há nenhuma morte de colaborador fora ou dentro do hospital relacionada a qualquer surto de gastroenterite.”
A mesma imagem usada para ilustrar a mensagem sobre a falsa epidemia foi usada em 2013 associada a outro boato: o de que pessoas estariam contraindo doença de Chagas ao consumir feijão.
O médico nutrólogo Carlos Alberto Nogueira, diretor da Associação Brasileria de Nutrologia (Abran) afirma que, caso a história fosse verdadeira, seria uma situação de muita exceção. "Uma larva qualquer, a pessoa vai mastigar, engolir e ela vai virar comida. Comemos larvinhas de goiaba, por exemplo, a vida inteira e não acontece nada. Se existe algum tipo de larva que carregue em si uma bactéria nociva, não tenho conhecimento. Trabalho com alimentos há 18 anos e para mim seria uma coisa nova, ainda que teoricamente possível."
Dois tipos de contaminação possíveis
Ele esclarece que existem basicamente dois tipos de contaminação por alimentos que podem causar diarreia e vômito. Ela pode ser provocada pela ingestão de toxinas produzidas por bactérias ou fungos presentes nos alimentos. É o caso da maionese estragada, por exemplo. Nessas situações, o paciente começa a apresentar os sintomas pouco tempo depois de ingerir o alimento, pois a toxina já está pronta.
O outro tipo de intoxicação é quando o alimento contém micro-organismos patogênicos que, quando ingeridos, se instalam no organismo do paciente, onde se multiplicam e começam a produzir toxinas que provocam os sintomas. Nesses casos, a reação ocorre até dois dias depois da ingestão do alimento. É o caso das contaminações por Escherichia coli, por exemplo.
FONTE;

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Silvio Santos vai tirar o SBT do ar por uma semana para férias coletivas


• Silvio Santos quer conceder férias para todos os funcionários do SBT ao mesmo tempo



  




O apresentador e dono do SBT, Silvio Santos, resolveu conceder férias para todos os funcionários do SBT, inclusive para a equipe técnica. Desta forma, o SBT será desligado e ficará fora do ar durante o período de férias dos funcionários.


Um diretor da emissora chegou a sugerir, como segunda opção, que o SBT deixe os equipamentos ligados, durante as férias, exibindo o seriado Chaves. "O SBT ficaria no ar durante as férias exibindo Chaves 24 horas. Pra não cansar muito o telespectador incluiríamos também o Chapolin, Dr Chapatin, Pancada, Chompiras (Chaveco) e outros personagens de Chespirito", disse.


Será a primeira vez, na história deste país, que uma emissora de TV sai do ar para conceder férias aos funcionários.

Motorista é multado por tirar a mão do volante para passar a marcha


• Motorista se revoltou mas o departamento de trânsito explicou o motivo da multa



  




Um motorista foi multado porque retirou a mão do volante para passar a marcha. Ele classificou a multa como uma injustiça e disse que vai recorrer. O departamento de trânsito justificou dizendo que retirar a mão do volante é uma infração grave, independente de onde o condutor vá por mão. Ainda segundo o departamento, o governo precisa arrecadar mais dinheiro com multas para cobrir os buracos financeiros deixados pelos gestores públicos. "Estamos tomando medidas extremas para aumentar a arrecadação, como por exemplo, aumentando o valor das multas e multando condutores por qualquer coisa, ou coisa qualquer, pois para o governo o importante é arrecadar mais", disse o chefe do departamento de trânsito.

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