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sábado, 3 de outubro de 2015

Longe da TV, Patrícia de Sabrit relembra "Pérola Negra" e curte filho

Por Jonathan Pereira 
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Aos 40 anos, atriz conta como foi protagonizar a novela - reprisada pela terceira vez no SBT -, e se diz tranquila quanto a voltar para a TV: "Não estou correndo atrás"

Patrícia de Sabrit está matando junto com o público sua saudade de "Pérola Negra", novela que protagonizou em 1998 e está sendo reprisada pela terceira vez todas as tardes no SBT. Afastada da TV desde 2011 - ela participou de "Amor e Revolução", na mesma emissora - a atriz contou ao iG bastidores da trama e como anda a vida atualmente curtindo o namorado e o filho.
Namorando um francês, Patrícia se divide entre o Brasil e a Europa
Reprodução/Instagram
Namorando um francês, Patrícia se divide entre o Brasil e a Europa

"Tenho feito com duas amigas o programa 'Mulheres Urbanas', que colocamos no YouTube. Falamos de gastronomia e damos dicas para casa, onde ir, o que fazer. Pensamos em levar para a TV depois".
Recordações
Ela conta que está aproveitando o tempo livre para rever a história em que fazia par romântico com Dalton Vigh. "É a primeira vez que estou conseguindo ver a reprise, das outras vezes que passou eu não estava no Brasil. É uma novela atemporal, tem um enredo bem folhetinesco e as pessoas gostam", analisa.
A atriz e Dalton Vigh em cenas de Pérola Negra
Reprodução/Instagram
A atriz e Dalton Vigh em cenas de Pérola Negra

A atriz não esconde que Pérola é sua personagem predileta. "Com certeza, foi a que eu mais pude brincar. Ficamos dez dias em Jerusalém, foi uma das viagens mais lindas que já fiz na vida. Eu e o Dalton ficamos muito amigos na época, convivíamos mais um com o outro que com nossas próprias famílias. Dá saudade".
Patrícia gravando seu programa para o Youtube
Reprodução/Instagram
Patrícia gravando seu programa para o Youtube
Patrícia fala do ritmo intenso das gravações - todos os capítulos foram produzidos um ano antes de a trama ir ao ar. "Foram seis ou sete meses de gravação de uma novela com duração de um ano. Fazia de 35 a 43 cenas por dia. Depois de quatro meses fui parar no (hospital) Albert Einstein com uma crise de estafa, não conseguia parar de chorar", recorda.
Por conta do frenesi, ela negou o convite para protagonizar "Fascinação", que acabou revelando Mariana Ximenes. "Eu estava fisicamente cansada e meu empresário na época achou que não valeria a pena fazer. Disseram para o Walcyr  (Carrasco, autor) apenas: 'ela não quis fazer'. Talvez hoje eu tivesse agido de outra forma, mas não fico nessa vibe de pensar como as coisas seriam se fossem diferentes. E acho que hoje o Walcyr nem lembra mais dessa história", minimiza.
Ela analisa que a novela, que costuma garantir o segundo lugar para o SBT no horário, agrada ao público por ser diferente do que é produzido atualmente. "As novelas hoje em dia estão pecando um pouco com excesso de realismo, as pessoas estão a fim de algo que fuja do dia a dia. E ninguém é 100% bom ou mau. A Pérola não é boazinha, mas a essência dela é boa, isso faz o público se identificar".
Patrícia de Sabrit
Reprodução/Instagram
Patrícia de Sabrit

TV
Outro trabalho pelo qual Patrícia é lembrada pelo público com mais de 30 anos é a Cacau de "Olho no Olho" (1993). Ela crê que uma reprise conquistaria o público atual.
"Foi uma novela diferente na época, apesar de ser antiga acho que hoje pegaria o público que gosta de "Crepúsculo" e "Sobrenatural". Seria ótimo me ver com 18 anos", diverte-se, sem planos concretos de voltar a atuar. "Se surgir um convite, seria ótimo, mas não estou correndo atrás"
Patrícia de Sabrit e o filho Max, de 8 anos
Reprodução/Instagram
Patrícia de Sabrit e o filho Max, de 8 anos

Filho, corpo e namoro
A chegada aos 40 anos não é um momento de crise, e sim reflexão. "A gente para um pouco para pensar, mas a grande vantagem é estar mais segura, certa nas minhas decisões, do que quero fazer. A idade te traz isso".
Patrícia também aproveita para curtir o filho Maximilian, de 8 anos, de seu casamento com o belga Michael Hansen - de quem se separou em setembro de 2013. "O Max é um fofucho, está numa idade engraçada, tem opinião e faz perguntas que me fazem chorar de rir. Está fazendo teatro na escola com a Flávia Garrafa, estou toda orgulhosa. Não que eu queira que ele seja ator, mas o teatro é bom para a vida".
Atualmente ela namora Olivier, um executivo francês, o que a faz se dividir entre São Paulo e Paris. Mas não pensa em casamento por enquanto. "Namoramos há dois anos, mas não vamos mexer em time que está ganhando (risos)".
    Leia tudo sobre: Por onde anda? • Patrícia de Sabrit • Pérola Negra • SBT • novelas • TV

    Namorada usou remédios de Jim Carrey para se matar, diz site

    Por iG São Paulo 
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    Segundo o "TMZ", remédios encontrados ao lado da cama de Cathriona White foram prescritos para o ator, que deve ser chamado para depor nos próximos dias

    As investigações da morte de Cathriona White, namorada de Jim Carrey, apontam que ela teria se suicidado tomando três medicamentos que foram receitados para o ator. Segundo o site "TMZ", os analgésicos, remédios para insônia, pressão arterial e coração estavam ao lado de sua cama, onde a maquiadora foi encontrada sem vida na última segunda-feira (28).
    Cathriona White, ex-namorada de Jim Carrey
    Reprodução/Instagram
    Cathriona White, ex-namorada de Jim Carrey

    De acordo com a publicação, todos os remédios foram prescritos pelo mesmo médico. A receita não leva o nome do ator pois muitas celebridades americanas, para manter a privacidade, usam pseudônimos na hora de pedir a receita. 
    Jim Carrey e a namorada
    Reprodução
    Jim Carrey e a namorada
    Fontes do "TMZ" dizem que Cathriona teria conseguido esses medicamentos na casa de Jim, que deve ser procurado pela polícia nos próximos dias para depor. O resultado dos exames para saber exatamente que drogas causaram sua morte é aguardado.
    Morte
    A irlandesa redigiu uma nota de suicídio citando um suposto fim do namoro com o ator no último dia 24. mesma data que atualizou seu Twitter pela última vez. "Saindo do Twitter. Espero ter sido uma luz para os amigos mais próximos e os que mais gosto", escreveu.
    Em nota oficial, Jim Carrey lamentou. "Ela era uma delicada flor irlandesa, muito sensível para este solo. Meu coração vai para todos os amigos e familiares que a amavam e se importavam com ela. Fomos atingidos por um raio", lamentou o ator.
    Cathriona White e Jim Carrey se conheceram em 2012, três anos depois dela se mudar para os Estados Unidos, e namoraram por alguns meses. A irlandesa fez cursos de estética e trabalhava como esteticista. Eles reataram o romance em maio deste ano e ficaram juntos por mais quatro meses, até o término da semana passada que a teria feito acabar com a própria vida.
    Cathriona White, namorada de Jim Carrey, morreu aos 28 anos. Foto: Reprodução
    Cathriona White, namorada de Jim Carrey, morreu aos 28 anos. Foto: Reprodução
    Cathriona White, namorada de Jim Carrey, morreu aos 28 anos. Foto: Reprodução
    Cathriona White, namorada de Jim Carrey, cometeu suicídio nessa segunda-feira (28). Foto: Reprodução
    Cathriona White, namorada de Jim Carrey, morreu aos 28 anos. Foto: Reprodução
    Cathriona White, namorada de Jim Carrey, morreu aos 28 anos. Foto: Reprodução
    Cathriona White, namorada de Jim Carrey, morreu aos 28 anos. Foto: Reprodução
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      Padre polonês revela ser gay e Vaticano considera o anúncio algo grave

      O padre Krysztof Olaf Charamsa, nascido em Gdynia (Polônia) há 43 anos revelou ser gay a dois jornais, e admitiu ter um companheiro

      iG Minas Gerais | AFP 
      O Vaticano declarou neste sábado que considera muito o grave o fato de que um padre polonês tenha anunciado sua homossexualidade à imprensa, um dia antes do início do sínodo sobre a família, e decidiu suspendê-lo de suas funções, informou a Santa Sé.
      O padre Krysztof Olaf Charamsa, nascido em Gdynia (Polônia) há 43 anos revelou ser gay a dois jornais, e admitiu ter um companheiro.
      "Sei que terei de renunciar a meu ministério, apesar de ser a minha a vida", declarou ao jornal italiano Corriere della Sera.
      "Sei que a Igreja me verá como alguém que não soube cumprir com seu dever (castidade), que se extraviou e, se não fosse pouco, não com uma mulher e sim com um homem!", acrescentou.
      O Vaticano não demorou a reagir.
      "A escolha de fazer uma declaração tão  impactante um dia antes da abertura do sínodo é muito grave e irresponsável", afirmou o padre Federico Lombardi, "porque tenta submeter à assembleia dos bispos a uma pressão midiática injustificada".
      "Evidentemente, o monsenhor Krysztof Olaf Charamsa não poderá continuar desempenhando suas funções precedentes na Congregação para a Doutrina da Fé", um organismo subordinado ao Vaticano e encarregado de vigiar o respeito do dogma católico.
      O padre polonês tem o título de monsenhor graças a suas funções na Congregação para a Doutrina da Fé, que é a antiga Santa Inquisição.
      O  Vaticano afirmou que os superiores hierárquicos de sua diocese deverão decidir se conserva sua condição de padre, algo que parece pouco provável, depois que Charamsa admitiu que tem um companheiro.
      O padre polonês afirmou ainda que sobre a questão da homossexualidade, "a Igreja está muito atrasada em relação aos conhecimentos que a humanidade alcançou", afirmou, assegurando que "não se pode esperar outros 50 anos".
      "É hora da Igreja abrir os olhos ante os homosexuais crentes e entender que a solução que propõe, isto é, a abstinência total e uma vida sem amor, não é humana", enfatizou.
      "O clero é amplamente homossexual e também, infelizmente, homofóbico até a paranoia, porque está paralisado pela falta de aceitação de sua própria orientação sexual", acrescentou, desta vez falando à revista Newsweek.
      "Desperta, Igreja, deixe de perseguir os inocentes. Não quero destruir a Igreja, quero ajudá-la e, principalmente, quero ajudar os perseguidos. Minha saída do armário tem de ser um chamado para o sínodo, para que a Igreja pare com suas paranoias em relação às minorias sexuais", sentenciou.
      "Gostaria de dizer ao sínodo que o amor homossexual é um amor familiar, que necessita de uma família. Todos, incluindo os gays, as lésbicas, os transexuais, têm no coração o desejo de amor de família".
      O padre polonês confessa que sempre se sentiu homossexual, mas, que a princípio, não se aceitava e repetia o que a Igreja impunha, "o princípio segundo o qual a homossexualidade não existeel principio según el cual 'la homosexualidad no existe'".
      Depois de conheer seu companheiro, teve "a sensação de se converter num padre melhor, de realizar melhores sermões, de ajudar melhor as pessoas, e de ser cada vez mais feliz", contou à Newsweek.
      O fato de ter admitido que possui um companheiro coloca o padre polonês, de fato, em contradição com os votos que pronunciou no momento de sua ordenação como padre e ele deveria, portanto, voltar à condição de laico, explicou um vaticanista contactado por la AFP.
      O papa Francisco abrirá neste domingo um segundo sínodo sobre a família, onde se debaterá a questão da homossexualidade. O tema divide profundamente a a Igreja católica, e alguns consideram a questão um transtorno que é preciso combater, enquanto que outros acreditam que é uma realidade que deve ser levada em conta.
      Contradições
      Na véspera, o Vaticano confirmou que o papa Francisco reuniu-se com um velho amigo gay e seu companheiro durante sua visita a Washington, um encontro que  ocorreu um dia antes de o pontífice conhecer a a escrivã que ficou famosa por se negar a casar homossexuais.
      O canal de notícias americano CNN foi o primeiro a noticiar o encontro e divulgou um vídeo no qual o papa e seu velho amigo Yayo Grassi se abraçam efusivamente em 23 de setembro na embaixada do Vaticano em Washington.
      Foi um gesto típico do afetuoso pontífice, mas também carregado de simbolismo nas vésperas da assembleia de bispos.
      Em um comunicado, o porta-voz do Vaticano disse que o encontro do papa e Grassi foi de caráter pessoal.
      Grassi disse à CNN que participou do breve encontro com seu companheiro Iwan e vários amigos e que o papa havia organizado a reunião dias antes de sua visita de seis dias aos Estados Unidos no final de setembro.
      "Três semanas antes da viagem, ele me ligou e disse que adoraria me dar um abraço", disse Grassi durante a entrevista.
      Também afirmou que o papa sempre soube que ele era gay, mas que nunca condenou sua orientação sexual ou seu relacionamento homossexual.
      "Ele nunca foi de julgar", disse Grassi. "Ele nunca disse nada negativo".
      Esta semana também foi divulgado que o papa havia encontrado privadamente com Kim Davis, uma funcionária pública de Kentucky que ficou presa por alguns dias porque negava-se a emitir licenças de matrimônio a pessoas do mesmo sexo.
      Amparando-se em suas crenças religiosas, esta devota cristã desafiou a lei americana, que desde junho permite o casamento homossexual graças a uma sentença da Suprema Corte.
      O Vaticano disse em um comunicado prévio que este encontro com Davis não deve ser interpretado como um apoio a sua posição neste controverso assunto.
      O papa Francisco foi elogiado por mudar o tom condenatório sobre a homossexualidade que a Igreja tinha e buscar um enfoque mais compreensivo. Esta nova perspectiva se resume em sua célebre declaração de 2013 sobre os gays: "Quem sou eu para julgá-los?".
      FONTE;

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