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domingo, 4 de outubro de 2015

Tempestades causam enchentes e deixam 16 mortos no sudeste da França

  • Há 56 minutos
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Image captionChuvas fortes atingiram o sudeste da França neste fim de semana
Fortes tempestades atingiram o sudeste da França e têm causado estragos. Pelo menos 16 pessoas morreram e três estão desaparecidas por causa das enchentes, segundo as autoridades locais
O rio Riviera, próximo à costa do Mediterrâneo, transbordou no último sábado e invadiu as ruas na região. O rio Brague também transbordou, inundando as áreas próximas a ele. Fotos divulgadas em redes sociais mostravam a água tomando conta das ruas na cidade de Cannes.
Diante da situação caótica, o presidente francês, François Hollande, decretou estado de "desastre natural" na região afetada.
Ele agradeceu as pessoas que estão trabalhando no resgate e ressaltou a "solidariedade da nação".
O presidente ainda ofereceu condolências aos familiares das vítimas enquanto visitava uma casa de repouso na região de Biot e pediu aos moradores das áreas afetadas que permanecessem em estado de alerta porque "ainda não acabou" e as chuvas poderiam causar mais estragos.
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Image captionÁgua tomou conta das ruas e invadiu todos os lugares

Desespero

Entre as vítumas, três idosos se afogaram quando tentavam voltar para o asilo onde moravam perto da cidade de Antibes – a região estava toda inundada.
Outros morreram presos em seus carros em túneis subterrâneos e estacionamentos onde a água subiu sem dar chances para eles conseguirem sair.
A chuva tem castigado o sudeste da França nos dois últimos dias. Na cidade de Nice, choveu, nesse período, 10% do esperado para o ano inteiro.
A cidade de Cannes, uma das afetadas pelas enchentes, ficou tomada pela água. Katya Higham-Stoianova, moradora de lá, relatou seu desespero ao ver a água invadindo todos os lugares.
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Image captionPartida entre Nice e Nantes teve de ser interrompida por causa da forte chuva
"Foi desesperador. Queríamos sair, mas decidimos ficar porque a chuva estava incrivelmente forte. O nível da água estava subindo muito rápido", disse à BBC.
O prefeito de Cannes, Davis Lisnard, também se pronunciou sobre a situação caótica. "Alguns carros foram levados para o mar. Nós resgatamos muitas pessoas e agora temos que ficar vigilantes para evitar saques."
Eric Ciotti, presidente do departamento dos Alpes-Marítimos, se manifestou pelo Twitter. "Vivemos uma situação de apocalipse que nunca havíamos vivido antes."
A estrada principal que corta a região foi fechada, os trens pararam de funcionar e centenas de turistas procuram abrigo no aeroporto de Nice para passar a noite. Cerca de 27 mil casas ficaram sem energia.

Médicos Sem Fronteiras deixa Kunduz após ataque aéreo


Organização retira seu pessoal da cidade do norte afegão depois da morte de 19 pessoas em bombardeio supostamente realizado por forças americanas. MSF nega ter sido usada como escudo humano por talibãs.
A organização de ajuda humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) deixou neste domingo (04/10) Kunduz, depois que um ataque aéreo na madrugada de sábado matou ao menos 19 pessoas no hospital da entidade na cidade do norte afegão.
Assim, a MSF fecha o único hospital da província capaz de tratar ferimentos de maior gravidade. "O hospital da MSF não funciona mais. Todos os pacientes críticos foram transferidos para outras instalações hospitalares, e nenhum pessoal da MSF está trabalhando em nosso centro médico", afirmou a porta-voz da MSF Kate Stegeman.
De acordo com a organização, alguns de seus funcionários foram para hospitais na região. "Neste momento, não posso confirmar se o nosso centro de trauma em Kunduz será reaberto ou não", acrescentou a porta-voz.
Ataque aéreo
A decisão vem um dia após o hospital ter sido atingido por uma série de bombardeios, que deixaram mortos 12 funcionários e sete pacientes, incluindo três crianças. O grupo afirma que os EUA são responsáveis pelos ataques aéreos.
Segundo o chefe da missão da MSF no norte do Afeganistão, Heman Nagarathnam, o edifício foi atingido várias vezes e os "pacientes não puderam escapar, tendo morrido queimados, enquanto estavam deitados em suas camas".
De acordo com a organização de ajuda humanitária, mais de 80 membros do pessoal da MSF, como também 105 pacientes e seus cuidadores estavam no hospital no momento do ataque.
Nenhum "escudo humano"
A Otan admitiu que forças americanas que apoiam os afegãos na luta contra os talibãs podem estar por trás do bombardeio. Autoridades americanas também afirmaram que conduziram ataques aéreos nas proximidades da instalação e que estão investigando o caso. Ao mesmo tempo, autoridades afegãs disseram que helicópteros dispararam contra os talibãs que estariam usando o edifício como "escudo humano".
A MSF rejeitou a declaração, afirmando que nenhum combatente talibã atacou o hospital. "Os portões do complexo hospitalar estiveram fechados durante toda a noite, de forma que ninguém que não pertencesse ao quadro de pessoal ou que não fosse paciente ou cuidador estava dentro do hospital quando o bombardeio aconteceu", declarou a organização Médicos Sem Fronteiras, em nota neste domingo.
Disputada Kunduz
A cidade de Kunduz continua palco de combates entre os talibãs e as tropas afegãs, que contam com o apoio aéreo americano. A tomada de Kunduz, na segunda-feira passada, foi a conquista militar mais importante dos talibãs desde que o grupo insurgente foi afastado do poder em 2001, após a ofensiva liderada pelos EUA.
Na quinta-feira, o Exército afegão recuperou o controle da cidade no norte do país, mas combates entre as forças governamentais e os insurgentes radicais continuaram nos últimos dias. Com a ajuda da Otan, as tropas do governo afegão tentam agora reconquistar o controle total de Kunduz.
No Afeganistão, a Aliança Atlântica conta com 4 mil militares em missões de assistência e treinamento. A Otan também participa da campanha de apoio às tropas afegãs.
CA/afp/ap/rtr

sábado, 3 de outubro de 2015

ONU diz que ataque contra hospital afegão pode ser crime de guerra

Comissário para Direitos Humanos comentou bombardeio neste sábado (3). Bombardeio atingiu hospital dos Médicos sem Fronteiras; 19 morreram.
03/10/2015 14h34 - Atualizado em 03/10/2015 19h17

Do G1, em São Paulo



O chefe do escritório de Direitos Humanos da ONU, Zeid Ra'ad al-Hussein, falou em "crime de guerra" ao comentar, neste sábado (3), o bombardeio que atingiu um hospital da organização Médico sem Fronteiras (MSF) em Kunduz, no norte do Afeganistão. Ao menos 19 pessoas morreram.
“Esse evento profundamente chocante deve ser rapidamente, profundamente e independentemente investigado, e seus resultados devem ser tornados públicos”, disse Zeid Ra'ad al-Hussein em um comunicado. “A seriedade do incidente é ressaltada pelo fato de que um bombardeio contra um hospital pode ser considerado um crime de guerra.”
Para ele, o incidente "extremamente trágico, sem desculpas e possivelmente até criminoso".
"A aviação militar afegã e internacional tem a obrigação de respeitar e proteger os civis o tempo todo, e as instalações médicas e seu pessoal são objeto de proteção especial."
Entre os mortos, estão 12 funcionários da organização, quatro pacientes adultos e três crianças. Outras 37 pessoas ficaram feridas – entre elas 19 funcionários.
 O MSF disse em nota que todas as partes envolvidas no conflito no país foram informadas sobre a localização precisa de seu hospital e de outras instalações do grupo. Ainda de acordo com o MSF, o bombardeio continuou por 30 minutos mesmo após militares dos EUA e afegães terem sido informados sobre o ataque.
O estabelecimento da MSF em Kunduz é um centro hospitalar importante na região e estava funcionando além de sua capacidade durante os recentes combates entre o exército e os talibãs, que assumiram o controle da cidade durante vários dias.
"O centro de traumatologia da MSF em Kunduz foi atingido várias vezes durante um bombardeio prolongado e ficou muito danificado", informou a ONG em um comunicado. "Confirmamos a morte de nove membros da MSF durante o bombardei (...) 37 pessoas estão gravemente feridas e se desconhece o paradeiro de muitos funcionários e pacientes", acrescenta o texto.
No momento do bombardeio, 105 pacientes e pessoal sanitário e mais de 80 funcionários internacionais e locais se encontravam no hospital.
A organização informou na véspera que 59 crianças estavam sendo atendido no centro.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, também condenou o ataque e pediu uma investigação imparcial do incidente. "Os hospitais e pessoal médico são explicitamente protegidos pela lei internacional humanitária", disse o gabinete de imprensa de Ban em um comunicado. Ele pediu uma "investigação completa e imparcial sobre a ataque, a fim de garantir a prestação de contas"
Possíveis responsáveis
 A Otan informou à AFP que um ataque aéreo norte-americano "pode ter" atingido o hospital da organização internacional de assistência.
"As força americanas realizavam um ataque aéreo em Kunduz contra pessoas pessoas que ameaçavam as forças da coalizão, o que pode ter provocado danos colaterais em um centro médico nas proximidades do alvo", declarou o coronel Brian Tribus, porta-voz da missão da Otan no Afeganistão à AFP.
O chefe do Pentágono, Ashton Carter, afirmou que está em andamento uma investigação exaustiva sobre o bombardeio, apesar de não confirmar que foi realizado pelas forças americanas.
O secretário de Defesa americano assinalou que "as forças americanas em apoio às forças afegãs operavam perto, assim como os talibãs".
Pessoas são vistas em hospital dos Médicos Sem Fronteiras em Kunduz, no Afeganistão, logo após bombardeio atingir o local neste sábado (Foto: Divulgação/Médicos Sem Fronteiras )
Pessoas são vistas em hospital dos Médicos Sem Fronteiras em Kunduz, no Afeganistão, logo após bombardeio atingir o local neste sábado (Foto: Divulgação/Médicos Sem Fronteiras )
O governo do Afeganistão afirmou que as forças americanas bombardearam o hospital, que ficou "destruído quase em sua totalidade pelo fogo causado após o bombardeio". "Como resultado do bombardeio americano contra o hospital da MSF em Kunduz, pelo menos três pessoas morreram e 37 ficaram feridas, entre elas pessoal da MSF", escreveu no Twitter o porta-voz do Ministério da Saúde do Afeganistão, Wahidullah Mayar.
 O gabinete da presidência do Afeganistão afirmou que as forças lideradas pelos Estados Unidos ofereceram condolências pelo ataque. Inicialmente, de acordo com a Reuters, o escritório tinha dito que o general do Exército John Campbell tinha pedido “desculpas” ao presidente Ashraf Ghani. A informação foi retificada logo depois. Os Estados Unidos não confirmaram o telefonema.
 O hospital ficou "bastante danificado" em um bombardeio "prolongado" que aconteceu às 2h10 locais (18h40 de Brasília de sexta-feira) e a imprensa americana citou fontes militares segundo as quais este incidente poderia ser resultado de "efeitos colaterais" de um ataque da força aérea americana.
Hospital dos Médicos Sem Fronteiras em chamas em Kunduz, no Afeganistão (Foto: Médicos Sem Fronteiras / AP)
Hospital dos Médicos Sem Fronteiras em chamas em Kunduz, no Afeganistão
 (Foto: Médicos Sem Fronteiras / AP)
Talibãs
 Os talibãs condenaram "energicamente" o bombardeio, e acusaram os Estados Unidos de "martirizar" o pessoal médico e os pacientes do centro.
"As forças americanas bombardearam um hospital civil na cidade de Kunduz, no qual médicos, enfermeiras e pacientes foram martirizados e feridos", afirmou o porta-voz dos talibãs, Zabihullah Mujahid, em comunicado.
Segundo o porta-voz, "este crime" aconteceu quando não havia nenhum insurgente no interior do centro médico, "já que a situação de conflito não permite que nossos guerreiros sejam hospitalizados lá".
Mujahid acusou a agência de inteligência do Afeganistão de oferecer informação falsa aos EUA para bombardear o hospital em Kunduz.
Cidade estratégica do norte do Afeganistão, Kunduz foi reconquistada pelo Exército afegão das mãos dos talibãs na quinta-feira passada.
Kunduz foi a primeira grande cidade afegã tomada pelos talibãs desde que foram expulsos do poder, em 2001, pela invasão americana.

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Por iG São Paulo
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Mil vagas são ofertadas às pessoas com deficiência

A terceira edição foi voltada exclusivamente a trabalhadores com deficiência e reabilitados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)

Chayenne Guerreiro | 03/10/2015 - 08:50
Um dia dedicado a Inclusão Social de Pessoas com Deficiência no Estado, o chamado “Dia D”, reuniu nessa sexta (2/10) mil vagas de emprego voltadas aos portadores de alguma deficiência.
A terceira edição foi voltada exclusivamente a trabalhadores com deficiência e reabilitados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em Salvador, as ações estiveram concentradas na sede do SineBahia, na região do Iguatemi.
Cerca de 90 empresas parceiras do Serviço de Intermediação para o Trabalho (SineBahia), estiveram presentes no evento contratando novos funcionários. A iniciativa é da Secretaria de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). 
De acordo com o titular da pasta, Álvaro Gomes, pela primeira vez, o Dia D foi realizado simultaneamente em Irecê, Jequié, Itabuna, Luís Eduardo Magalhães e Barreiras.  
“Achamos fundamental priorizar as pessoas com deficiência. Além de ampliar para cidades do interior, estamos desenvolvendo um trabalho permanente em parceria com a Secretaria de Justiça do Estado, empresas e sociedade, porque o nosso objetivo central é conscientizar, estimular, incentivar, dar oportunidade às pessoas com deficiência. Então, não podemos reduzir isso há um dia”, afirma Álvaro Gomes.
Em todas as unidades do SineBahia, o cidadão encontra o serviço de emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e também a intermediação para o trabalho.
Passe Livre
Segundo a lei, empresa que possuir 100 ou mais empregados deve preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência habilitadas.
Segundo o secretário de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, Geraldo Reis,  entre as ações desenvolvidas pela Superintendência dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Sudef) durante o Dia D, em Salvador, serão entregues 500 carteiras que garantem a gratuidade das pessoas com deficiência no transporte intermunicipal, conhecido como cartão Passe Livre.
”Do nosso ponto de vista, o Dia D é essencial no sentido de dar visibilidade [ao tema] e fazer com que as empresas e os empresários, além de cumprirem o que determina a lei [de contratação de pessoas com deficiência], internalizem que é absolutamente possível incorporar pessoas com deficiência física ao trabalho”, ressalta Geraldo Reis. 
Conquista 
Charles Coelho, estagiário de Jornalismo na Setre e portador de deficiência visual.  Ele conta que a maior dificuldade não é a oferta de emprego mas sim a inclusão naquela atividade.
“Pra quem não tem uma deficiência física, a dificuldade em si já é bastante palpável. Já para quem tem uma deficiência, o assunto fica muito mais difícil. Eu contei com essa oportunidade da Secretaria para estagiar, dei sorte, mas é muito forte nos locais de trabalho, a questão da limitação. Não adianta inserir para fazer de conta, é preciso dar condições para que a pessoa realize essa atividade. Tem muitos lugares que dizem que querem inserir e contribuir, mas não oferecem um meio daquela pessoa participar efetivamente. Essa foi a primeira oportunidade para que eu contribuísse de forma direta com algo,” declarou.
O SineBahia já realiza a inclusão de pessoas com deficiência durante todo o ano, por meio dos serviços do Centro de Atendimento ao Profissional de A a Z (Capaz), em funcionamento no SAC do Shopping Barra, na capital.
Atualmente, o Capaz tem 4,1 mil trabalhadores cadastrados. Entre os anos de 2012 e 2015 foram realizados 20,5 mil atendimentos e 13,4 mil vagas oferecidas. Somente este ano, 4,7 mil pessoas foram encaminhadas para processos seletivos e 561 foram inseridos no mercado.

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