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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Estudo confirma caso de bebê sem microcefalia, mas com lesões provocadas por zika

Pesquisadores de Pernambuco e São Paulo defendem que síndrome seja considerada mais abrangente para alertar médicos e pais.

Camilla CostaDa BBC Brasil
Pesquisadora Camila Ventura diz que microcefalia não deveria ser critério de corte para investigação sobre zika (Foto: Fundação Altino Ventura)Pesquisadora Camila Ventura diz que microcefalia não deveria ser critério de corte para investigação sobre zika (Foto: Fundação Altino Ventura)
Pesquisadores brasileiros documentaram o primeiro caso de uma criança que não tem microcefalia, mas teve lesões neurológicas e oculares graves causadas pelo vírus da zika.
Eles alertam que o espectro de problemas causados pela doença é mais abrangente do que o desenvolvimento anormal da cabeça dos bebês, e que crianças atingidas podem ainda não ter recebido atendimento.
O estudo confirma observações que já vinham sendo feitas pelos médicos de que o vírus poderia trazer consequências mesmo para bebês que, inicialmente, aparentavam não ter alterações na circunferência da cabeça.
Atualmente, a microcefalia - entendida pelo Ministério da Saúde como um perímetro cefálico menor do que a curva normal para seu sexo e idade - é condição para investigar casos de bebês nascidos nos últimos meses que possam ter sido afetados pelo vírus.
Mas em texto divulgado na revista científica The Lancet na noite desta terça-feira, médicos da Fundação Altino Ventura, do Hospital dos Olhos de Pernambuco e do Instituto da Visão da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) descrevem o caso de uma criança pernambucana que nasceu com 38 semanas, 3,5 kg e perímetro cefálico medindo 33 cm - normal para sua idade, portanto - mas apresentou outras lesões características do que os pesquisadores já chamam de Síndrome Congênita da Zika.
"A extensão da doença é muito maior. Não dá para excluir a zika só porque a microcefalia está presente. Isso piora muito o problema", disse à BBC Brasil o oftalmologista Rubens Belfort, da Unifesp, um dos responsáveis pelo estudo.
Em janeiro, médicos de São Paulo e Pernambuco documentaram lesões oculares em bebês com Síndrome Congênita da Zika (Foto: The Lancet)Em janeiro, médicos de São Paulo e Pernambuco documentaram lesões oculares em bebês com o vírus da zika (Foto: The Lancet)
Quadro neurológico
Desde o nascimento, o bebê apresentou espasmos musculares nos braços e pernas. Exames de imagem mostraram calcificações em seu cérebro - cicatrizes causadas por infecções, que impedem o desenvolvimento cerebral.
Em exames oftalmológicos, os médicos também encontraram nele lesões oculares semelhantes às encontradas em bebês com microcefalia.
A mãe da criança não apresentou sintomas da doença, mas, após serem descartadas outras infecções, um exame do líquor - líquido cérebro-espinhal - da criança mostrou a existência de anticorpos para o vírus da zika.
A oftalmologista Camila Ventura, que conduziu os exames da criança em Pernambuco, diz que outros dois casos semelhantes estão sendo estudados.
Segundo a médica, a descoberta mostra a importância de que pediatras e pais observem com atenção o desenvolvimento dos bebês nascidos após surtos de zika, especialmente se suas mães tiveram sintomas durante a gravidez.
"É preciso levar em consideração o quadro neurológico da criança, não só o tamanho da cabeça. Em qualquer suspeita de que existam lesões no cérebro tem que se levantar a Síndrome Congênita da Zika, dentro do guarda-chuva de possibilidades", disse à BBC Brasil.
"Queremos mostrar que isso é uma síndrome e tem um espectro. A criança pode ou não ter microcefalia, lesões oculares, auditivas, espasmos, convulsões. Como o Ministério da Saúde tem colocado a microcefalia como critério para continuar investigando os casos, você pode acabar excluindo crianças que têm lesões neurológicas. E muitas dessas mães são do interior, demoram a chegar até nós."
Atualmente, o Brasil tem 1.551 casos confirmados de microcefalia e 3.017 ainda em investigação.
Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que "está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informados pelos Estados, e a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas".

Mais de 32 milhões de contas do Twitter podem ter sido hackeadas

IDG News Service
09/06/2016 - 12h27
Empresa LeakedSource informou que obteve acesso a um grande banco de dados de usuários do Twitter


A companhia que está tentando ser o Google das credenciais de usuários hackeados, a LeakedSource, disse que acaba de obter outro grande vazamento, dessa vez afetando usuários do Twitter.
Recentemente, a empresa reportou que obteve acesso a um banco de dados de mais de 32 milhões de credenciais de login de um usuário que atende pelo codinome de Tessa88@exploit.im.
A LeakedSource usa um modelo freemium onde qualquer pessoa pode buscar por suas credenciais de graça, entretanto, para ver a maioria das credenciais vazadas, usuários devem assinar o serviço. Passes de 24 horas estão disponíveis por US$2 a US$ 4 dependendo se o pagamento for realizado usando Bitcoin ou PayPal. Assinaturas anuais chegam a custar US$ 200.
Apesar de que qualquer pessoa poder dizer que possui um banco de dados de credenciais de usuários, a LeakedSource acredita que nesse caso a coleção é legítima. “Essas credenciais são verdadeiras e válidas”, disse o LeakedSource em um post publicado em seublog
“De quinze usuários que perguntamos, todos os 15 verificaram que se tratavam de suas senhas”.
A LeakedSource disse que não há evidência que sugira que tais senhas foram levantadas diretamente do Twitter. Ao invés disso, a companhia acredita que os usuários foram infectados por um malware, que recolheu os nomes de usuários e senhas em texto simples a partir de seus navegadores. Segundo a LeakedSource, o malware afetou, na maioria, usuários russos. 
O impacto em você
Se você quiser checar se as suas credenciais se encontram no banco de dados comprometido, você pode fazê-lo a partir do site da LeakedSource. O banco de dados do Twitter inclui credenciais para e-mails e senhas, então não faça a busca por seu nome de usuário. 
Sua busca também pode resultar em outras contas hackeadas. A boa notícia é que você não precisará ser assinante da LeakedSource para obter informações necessárias. Cada busca dirá quais sites e suas respectivas credenciais foram afetados. É tudo o que você precisa saber para resetar sua senha.  

Google abre espaço gratuito de coworking em São Paulo


campussp
O Google inaugurou esta semana o Campus São Paulo, um espaço voltado para o empreendedorismo na maior cidade do Brasil. Localizado no bairro do Paraíso, na região sul da capital, o prédio de seis andares contará com escritório de coworking, em que empresas e pessoas que pretendem começar a empreender poderão se cadastrar para utilizar o ambiente de forma gratuita.

Essa é a primeira vez que o Google lança uma sede do projeto na América. Os outros campi estão localizados em Londres, Seul, Varvsóvia, Madri e Tel-Aviv.
O Campus São Paulo será aberto ao público na próxima segunda-feira (13) e inicia seus trabalhos com 7 mil inscritos que poderão compartilhar espaços de coworking e utilizar auditórios para eventos de seus negócios.

O horário de funcionamento do prédio é de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, estando aberto a qualquer pessoa. Fora desse horário, o acesso será permitido em full time para os empreendedores selecionados pela gigante para participar do programa.

Além do espaço para negócios, o prédio conta com uma área de convivência apelidade de "Google Café", equipada com lounge, wi-fi gratuito, sala de jogos e um café.

Quem estiver interessadao em instalar sua startup no coworking do Google em SP deve realizar um cadastro clicando aqui.

Confira o vídeo de apresentação do projeto:
Serviço 
Campus São Paulo
Segunda a Sexta, das 9h às 19h
Rua Coronel Oscar Porto, 70 – Paraíso - São Paulo

Estado Islâmico mostra em vídeo explosão de templo de 3 mil anos

Ataque atingiu tesouro arqueológico e cultural em Nimrod, no Iraque. 
ONU confirmou 'danos extensos' mostrados por imagens de satélite.

Da Reuters
Membros do Estado Islâmico divulgaram um vídeo mostrando a explosão de um templo de 3 mil anos em Nimrod, cidade assíria do norte no Iraque, seu ataque mais recente a um dos maiores tesouros arqueológicos e culturais do mundo.
A Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou, em um comunicado emitido na noite de quarta-feira, que imagens de satélite mostraram "danos extensos na entrada principal" do templo de Nabu, o deus da sabedoria babilônio.
Nimrod é uma cidade assíria do século 13 localizada 30 quilômetros ao norte da cidade moderna de Mosul, que os militantes do Estado Islâmico ocuparam em junho de 2014. A data do vídeo do grupo sunita extremista não está clara, e a Reuters não conseguiu verificar sua autenticidade de maneira independente.
Vídeo divulgado pelo Estado Islâmico mostra destruição ao templo de Nabu, de mais de 3 mil anos (Foto: Reprodução/Reuters)Vídeo divulgado pelo Estado Islâmico mostra destruição ao templo de Nabu, de mais de 3 mil anos (Foto: Reprodução/Reuters)
A filmagem também mostra escavadeiras derrubando o antigo Portão de Nergal, parte do muro da cidade histórica de Nínive, em Mosul, como foi relatado no início deste ano.
No vídeo, um homem de barba disse que a destruição pretende evitar que os muçulmanos voltem à idolatria. O grupo considera toda a cultura pré-islâmica pagã, assim como qualquer religião diferente de sua interpretação radical do islamismo sunita.


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Paquistanesa morta pela mãe por escolher o próprio marido é enterrada

Zeenat Bibi, de 16 anos, foi assassinada em Lahore pela própria mãe.
Ela foi morta como punição por ter se casado sem permissão da família.

Da France Presse
Uma adolescente paquistanesa que morreu nas mãos de sua mãe por ter se casado sem sua permissão foi enterrada de forma discreta por sua família nesta quinta-feira (9).
Mãe queimou filha Zeenat Bibi viva por se casar sem permissão no Paquistão (Foto: K.M. Chaudary/AP)Mãe queimou filha Zeenat Bibi viva por se casar sem permissão no Paquistão (Foto: K.M. Chaudary/AP)
Zeenat Bibi, de 16 anos, foi assassinada e queimada na quarta-feira em Lahore, a capital cultural do Paquistão.
A família da menina não exigiu o corpo, e a família de seu marido enterrou os restos calcinados da jovem durante a madrugada, em um cemitério próximo da cidade.
"A cerimônia fúnebre e o enterro aconteceram sem incidentes", indicou um policial da delegacia local.
Hassan Khan, de 20 anos, o jovem marido de Zeenat, apresentou uma queixa por assassinato contra contra Perveen Bibi, mãe de sua esposa.
Bibi foi detida imediatamente depois dos fatos.
Centenas de mulheres são assassinadas todos os anos no Paquistão por seus parentes por terem "ultrajado a honra da família", mas é raro que esses crimes sejam cometidos por mulheres.
Hassan Khan, marido da vítima, mostra o certificado de casamento (Foto: K.M. Chaudary/AP)Hassan Khan, marido da vítima, mostra o certificado de casamento (Foto: K.M. Chaudary/AP)
A polícia disse ter detido um tio da vítima, e que está procurando um de seus irmãos, acusados de cumplicidade no crime.
Os resultados da necropsia ainda não são conhecidos, mas os primeiros elementos da investigação indicam que a jovem foi estrangulada e depois queimada.
A família do marido declarou ter aceitado que a jovem esposa voltasse para a casa, já que a família de Zeenat prometeu que haveria uma cerimônia oficializando o casamento.
Mas Zeenat foi morta como punição por ter desrespeitado a família e se casado no dia 29 de maio com Hassan Khan.
"Se queriam matar alguém, deviam ter matado a mim", lamentou o viúvo.
"Zeenat não queria voltar para casa, disse-me que sua família a mataria. Mas finalmente aceitou porque seu tio falou que estaria segura", contou.
- Diferentes etnias -O maior defeito de Hassan Khan para a família da noiva era o fato de ser da etnia pashtum, quando Zeenat pertencia à etnia panyabi.
Ela é a terceira vítima nos últimos meses de um crimes deste tipo.
Na semana passada, outra jovem paquistanesa de 19 anos, Maria Sadaqat, foi torturada e queimada por um grupo de pessoas em um povoado próximo a Islamabad, capital do país, por ter se negado a casar com o filho de seu antigo chefe.
E em abril, no noroeste do país, outra jovem foi assassinada por ter ajudado uma amiga a fugir com um homem. Os habitantes de seu povoado queimaram posteriormente seu cadáver.
Militantes dos direitos humanos exigem uma reforma da lei para que os assassinos não consigam escapar da prisão ao obter o perdão da família da vítima, como atualmente é possível nesse tipo de caso.
"O fato de que uma família mate seus próprios filhos mostra que algo vai muito mal na lei e na sociedade", comentou Hina Gilani, militante dos direitos humanos em Lahore.

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Papa irá visitar Auschwitz durante viagem à Polônia em julho

Papa Francisco viaja à Polônia no dia 29 de julho. Na Polônia, ele participará de encontro internacional de jovens católicos.
09/06/2016 10h34 - Atualizado em 09/06/2016 10h34

Reuters
Da Reuters

Papa Francisco viaja à Polônia no dia 29 de julho (Foto: L'Osservatore Romano/AP)
Papa Francisco viaja à Polônia no dia 29 de julho (Foto: L'Osservatore Romano/AP)
O papa Francisco irá visitar o campo de extermínio nazista de Auschwitz-Birkenau durante uma viagem à Polônia no dia 29 de julho, informou o Vaticano nesta quinta-feira (9).
Os dois antecessores imediatos de Francisco, o alemão Bento 16 e o polonês João Paulo 2o, também visitaram o local durante seus pontificados.
Forças de ocupação da Alemanha nazista estabeleceram o campo de Auschwitz-Birkenau durante a Segunda Guerra Mundial na cidade de Oswiecim, no sul polonês, a cerca de 70 quilômetros de Cracóvia, segunda maior cidade do país.
A visita irá acontecer durante uma viagem já agendada do pontífice argentino a Cracóvia para um encontro internacional de jovens católicos. A Polônia continua sendo uma nação fervorosamente católica.
Entre 1940 e 1945, Auschwitz se transformou em um vasto complexo de tendas, oficinas, câmaras de gás e crematórios onde aproximadamente 1,5 milhão de pessoas, a maioria judeus, morreram.
Tropas do Exército Vermelho soviético liberaram o campo no dia 27 de janeiro de 1945.
Crianças sobreviventes em Auschwitz - foto tirada de imagens gravadas pelas forças soviéticas (Foto: US Holocaust Memorial Museum)
Crianças sobreviventes em Auschwitz - foto tirada de imagens gravadas pelas forças soviéticas (Foto: US Holocaust Memorial Museum

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