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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Estudante que queria cursar medicina não acessava o Sisu desde sexta.

Estudante que queria cursar medicina não acessava o Sisu desde sexta.
Ela soube de conta 'furtada' e senha alterada apenas nesta terça-feira (31).

Do G1 PB
Após incluir inscrição e senha, sistema do Sisu não reconhece os dados (Foto: Reprodução/Sisu)Após incluir inscrição e senha, sistema do Sisu não reconhece os dados de estudante paraibana  que teve a conta hackeada (Foto: Reprodução/Sisu)
A estudante Tereza Gomes, 23 anos, de João Pessoa, teve a conta no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) hackeada e foi inscrita no curso de produção de cachaça, no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG). No período de inscrição do Sisu, Tereza tentava aprovação para o curso de medicina, mas na sexta-feira (27) viu que estava longe da aprovação - mesmo tirando nota mil na redação - e parou de acessar o sistema. “É um absurdo, fiquei muito nervosa”, destacou.
O IFNMG, no perfil oficial no Facebook, reprovou a ação de hackers e exigiu respeito ao curso de produção de cachaça, oferecido na cidade mineira de Salinas. "Tanto os alunos quanto o curso Produção de Cachaça merecem o nosso respeito. Para quem não sabe, Salinas é uma cidade do Norte de Minas reconhecida mundialmente pela produção de cachaça, e o curso é o único do país oferecido por instituição pública na área. Quem tirou nota mil pode cursar o que quiser. Afinal, quem é nota mil terá sucesso em qualquer área. E a cachaça de Salinas é nota mil!"
Em nota, o Ministério da Educação esclareceu que "os sistemas do MEC e do Inep não registraram, até o momento, indício de acesso indevido a informações de estudantes cadastrados, que configure incidente de segurança".
Tereza foi uma das 77 pessoas que conseguiram nota mil na redação em todo o Brasil, no entanto, o desempenho geral não foi suficiente para conseguir a aprovação no curso de medicina. Mesmo assim, a estudante manteve a inscrição nas duas opções para medicina, mesmo sabendo que não teria chance de ser aprovada.
Na noite de segunda-feira (30), Tereza recebeu uma mensagem de uma pessoa desconhecida na rede social Facebook com um print da lista de aprovados em um outro curso, incluindo o nome dela. No momento, achou que era montagem e não se preocupou.
Nesta terça-feira (31) recebeu a notícia de que sua conta teria sido invadida e que seu nome estava mesmo na lista do curso de produção de cachaça, no IFNMG. “Imagina se eu tivesse média para passar para medicina? Além disso, prejudicou quem queria esse outro curso”, refletiu.
Sobre o caso em questão, o MEC diz que "consta nos registros do Sisu acessos nos dias 24 e 29 de janeiro, respectivamente, às 12h15 e 22h12. O sistema também apresenta três tentativas de acessos sem sucesso (nos dias 24 de janeiro, sendo dois deles às 20h06 e o último às 20h07). A única opção de escolha de curso que consta é a de Produção de Cachaça [...], realizada no dia 29 de janeiro às 22h14, conforme consta no último acesso registrado no Sisu".
Paraibana Tereza Gomes, de 23 anos, foi uma das 77 pessoas que alcançaram nota mil na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Foto: Tereza Gomes/Arquivo Pessoal)Paraibana Tereza Gomes, de 23 anos, foi uma das 77 pessoas que alcançaram nota mil na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Foto: Tereza Gomes/Arquivo Pessoal)
Fórum em rede social
Um fórum anônimo na internet mostra que internautas disseminaram dicas para "roubar" a senha de estudantes que se destacaram no Enem 2016 e manipular as inscrições no Sisu, que usa a mesma senha.
Paraibana Tereza Gomes, de 23 anos, foi uma das 77 pessoas que alcançaram nota mil na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Foto: Tereza Gomes/Arquivo Pessoal)Paraibana foi uma das 77 pessoas com nota mil na
redação do Enem (Foto: Tereza Gomes/Arquivo Pessoal)
Tereza confessou que ficou desapontada com o acontecido, mas que já se matriculou em um cursinho preparatório para o Enem 2017 e vai tentar novamente ser aprovada no curso de medicina.
Esclarecimento do MEC
Procurado pelo G1, o Ministério da Educação afirmou que o sistema do Sisu tem um nível de segurança elevado, onde qualquer ação realizada nos perfis pessoais são registradas em um histórico. Porém, a pasta ainda não confirmou se as denúncias de roubo de senha procedem.
Em nota, o MEC destacou ainda que há "casos pontuais de acesso indevido a dados pessoais de candidatos, que teriam possibilitado mudança de senha e de dados de inscrição, como opção de curso. A senha é sigilosa e só pode ser alterada pelo candidato ou por alguém que tenha acesso indevidamente a dados pessoais do candidato".
A nota cita que "casos individuais que forem identificados e informados ao MEC como suposta mudança indevida de senha e violação de dados, o MEC vai remetê-los para investigação da Polícia Federal.  Nos dois casos citados pela imprensa, o Inep já identificou no sistema data, hora, local, operadora e IPs de onde partiram as mudanças de senha. Os dados serão encaminhados para a Polícia Federal".

Existem frutas azuis?

frutas© Fornecido por Abril Comunicações S.A. frutas
PERGUNTA João Marco, Alagoinhas, BA
Não. As substâncias que dão a cor azul aos vegetais se chamam antocianinas, parte do grupo dos flavonoides, e estão presentes em diversas plantas. O problema é que, para ficar com a cor azul, a fruta precisa estar num ambiente alcalino, o que é raro na natureza – nesses casos, as antocianinas acabam gerando uma coloração diferente. Mas, então, como explicar o mirtilo e outros alimentos azulados? É simples: são vegetais que se aproximam do azul, mas não chegam exatamente lá. O azul, segundo a definição científica, é a cor visível quando a onda de luz possui um comprimento entre 450 e 495 nanômetros
+ Tomate é fruta?
+ Qual é a diferença entre fruta e legume?
+ Dá para patentear uma fruta?

A cor da estação

Confira as três substâncias que dão cor aos vegetais
Flavonoides
Rabanete (roxo), mirtilo (azul) e cereja (vermelho-escuro)
Clorofila
Pimentão (verde-escuro), maçã (verde-médio), uva (verde-escuro)
Carotenoides
Limão (amarelo), laranja (laranja) e tomate (vermelho)
CONSULTORIA Maria do Carmo, engenheira agrônoma e pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Cleucione de Oliveira Pessoa, engenheira agrônoma na Esalq-USP, Natalia Dallocca Berno, mestre em ciência e tecnologia de alimentos na Esalq-USP

Inscrições para o ProUni 1º/2017 estão abertas

O Ministério da Educação (MEC) abriu, às 00h desta terça-feira (31), as inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni), primeira edição de 2017. O programa 214.110 bolsas de estudo em universidades particulares, o maior número desde sua criação e 5% a mais do que no ano passado.
O período de inscrição se encerra no dia 3 de fevereiro, às 23h59. A primeira chamada será divulgada no dia 6, e a segunda, no dia 20.
Como funciona
Para poder se inscrever no ProUni, é necessário ter feito o Enem, obter a nota mínima no exame (média de 450 pontos nas provas e nota acima de zero na redação), ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou ter cursado parte ou todo o ensino médio em escola privada com bolsa integral, e atender a pelo menos um dos pré-requisitos abaixo:
– ter renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos;
– ser portador de deficiência física;
– ser professor da rede pública de ensino básico, concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia.
Bolsas
O ProUni oferece dois tipos de bolsas: integral e parcial (50% da mensalidade). A bolsa integral é para estudantes com renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. A bolsa parcial é destinada aos estudantes com renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos.
Os estudantes que conseguirem a bolsa parcial podem ainda se cadastrar no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) para financiarem a outra parte da mensalidade da universidade.
Inscrições
Ao entrar no site, o estudante escolhe, por ordem de prioridade, até duas opções de instituições, cursos e turnos dentre as disponíveis, de acordo com sua ordem de preferência e conforme seu perfil socioeconômico. Durante o período de inscrição, o candidato poderá alterar suas opções. Será considerada válida somente a última inscrição realizada.
Uma vez por dia, o ProUni calcula a nota de corte (menor nota para ficar entre os potencialmente selecionados) para cada curso – com base no número de vagas disponíveis e nas notas dos candidatos inscritos naquele curso. Com isso, o estudante sabe se a sua nota lhe permite obter a bolsa na faculdade que deseja e, caso contrário, pode alterar suas opções.
Matrículas
A primeira chamada sai no dia 6 de fevereiro. Após ter sido pré-selecionado, o estudante deve comparecer à secretaria da instituição de ensino superior para qual foi aprovado entre os dias 6 e 13 de fevereiro, portando os documentos necessários para comprovar as informações mencionadas na ficha de inscrição. Depois que todas as informações forem checadas, o estudante assina o Termo de Concessão e é inserido no programa de bolsa. Para a segunda chamada, a comprovação das informações ocorre entre os dias 20 e 24 do mesmo mês.
O prazo para participar da lista de espera é entre os dias 7 e 8 de março.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Assistir filme invasão a casa branca dublado e completo

Cientistas afirmam ter encontrado ancestral mais antigo do ser humano



Saccorhytus© Universidade de Cambridge Saccorhytus Pesquisadores de três países afirmam ter descoberto na China o ancestral mais antigo dos humanos, que viveu há 540 milhões de anos e cujos fósseis estão "estranhamente bem preservados".
Segundo o estudo, realizado por um grupo de cientistas do Reino Unido, China e Alemanha e publicado na revista científica Nature, o animal aquático é microscópico e representa a fase mais primitiva da evolução que levou aos peixes e, eventualmente, aos humanos.
O Saccorhytus é um exemplar primitivo de uma categoria animal conhecida como deuterostômios, que são ancestrais comuns para várias espécies, entre elas as incluídas entre os animais vertebrados.
Os fósseis encontrados na província chinesa de Shaanxi são de um animal de cerca de um milímetro de tamanho e que vivia entre grãos de areia no fundo do mar.
Os cientistas não encontraram indícios de que o Saccorhytus tinha ânus, o que sugere que o consumo de comida e as excreções eram feitos pelo mesmo orifício.
Saccorhytus© Jian Han/Universidade Northwest, China Saccorhytus "A olho nu, os fósseis que estudamos possuíam pequenos pontos pretos, mas no microscópio o nível de detalhe se revelou surpreendente", disse Simon Conway Morris, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, um dos responsáveis pela pesquisa.
"Acreditamos que, por se tratar de um deuterostômio primata, ele pode representar a fase primitiva de diversas espécies, inclusive de nós, humanos. Todos os deuterostômios tinham um ancestral comum, e provavelmente seja desse animal que se trata."
Para o pesquisador da Universidade de Northwest, na China, Degan Shu, "o Saccorhytus nos permite um olhar significativo sobre as primeiras fases da evolução de um grupo que levou aos peixes e até nós, humanos".

Estrutura

Até a descoberta recente, os grupos de deuterostômios já conhecidos eram de 510 a 520 milhões de anos atrás. Eles já haviam se diversificado e transformado em vertebrados - um grupo a que nós e nossos ancestrais pertencemos, e animais como estrelas e ouriços do mar.
Os deuterostômios são muito diferentes entre si, o que dificulta a identificação, pelos cientistas, de como seria a aparência de um ancestral da espécie.
Segundo o estudo, o corpo é simétrico - uma característica herdada por muitos descendentes evolucionários, inclusive humanos.
O Saccorhytus também era coberto por uma pele final, relativamente flexível, e possuía músculos, o que levou cientistas a concluírem que ele se movimentava ao contraí-los, se retorcendo.
Para os pesquisadores, a característica mais marcante do animal é a boca grande em relação ao resto do corpo. Segundo o estudo, ele se alimentava engolindo partículas de alimentos e até de outras criaturas.
Outra característica são as estruturas cônicas do corpo, que poderiam permitir que a água engolida escapasse, o que poderia representar uma versão muito precoce das guelras, presentes hoje em peixes e outros animais aquáticos.

Empresa está transformando libélulas em ciborgues

Da próxima vez que você encontrar uma libélula pelas ruas, sorria: você pode estar sendo filmado. Uma empresa americana está usando os insetos para criar drones com componentes biológicos. No português claro? Estão construindo libélulas ciborgues.
A companhia responsável pela ideia é a Draper, uma empresa focada em invenções que envolvam, de alguma forma, a biologia. De acordo com Jesse J. Wheeler, pesquisador chefe do projeto, o objetivo da criação é conseguir chegar onde as máquinas que temos hoje não conseguem. “É um tipo totalmente novo de microveículos voadores. É menor, mais leve e mais discreto do que qualquer outra coisa já feita pelo homem”, ele afirma.
LEIA: Robô-sereia encontra vaso do século 17 no fundo do mar
libelula-ciborgue© image/jpeg libelula-ciborgue
Para funcionar, a invenção utiliza os animais ainda vivos. Chips são acoplados nas costas das libélulas, com uma ligação direta ao sistema nervoso. Remotamente, os controladores disparam impulsos que funcionam como uma espécie de neurônio, que manda mensagens especialmente sobre a asas do inseto, controlando-o independente da sua vontade.
Claro que não faltam utilidades para a invenção; até mesmo algumas menos óbvias do que a espionagem. Os pesquisadores envolvidos no processo afirmam que a tecnologia poderia suprir o papel de um bicho que está desaparecendo: as abelhas – que foram colocadas na lista dos animais em extinção, no ano passado. O sumiço delas pode trazer prejuízos notáveis para a economia mundial. De acordo com a Casa Branca, só nos EUA, 15 bilhões de dólares são consequência direta da polinização. Controlando os ciborgues, poderíamos improvisar: centenas de libélulas trabalhando como abelhas.
Aparentemente, nenhum pesquisador viu a última temporada de Black Mirror.

Órgãos impressos em 3D poderão ser usados por humanos em breve

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Bioimpressão de uma orelha© image/jpeg Bioimpressão de uma orelha
Pesquisadores espanhóis apresentaram no final do ano passado uma impressora 3D capaz de produzir pele humana. O tecido desenvolvido pelos cientistas replica a mesma camada de epiderme, que age como proteção contra o ambiente, e uma derme mais espessa e profunda, que é capaz de produzir colágeno.
Em vídeo divulgado pela Universidade Carlos III de Madrid, Jose Luis Jorcano, um dos autores da pesquisa, explica que o processo de criação da pele é dividido em três módulos. O primeiro é o computador, que comanda a impressora, o segundo é as biotintas e o terceiro é o modo impressão em que as biotintas são depositadas ordenadamente para a criação do tecido.
“As biotintas são o equivalente às tintas em uma impressora normal. Porém, nesse caso, os cartuchos são recheados de proteínas, células e componentes biológicos que permitem a construção do tecido”, conta Jorcano no vídeo.
Para ele, há duas possíveis aplicações para esse tipo de impressão. A primeira seria a curto prazo para o teste de medicamentos e cosméticos. Já a segunda seria a longo prazo para transplantes de pele em pacientes vítimas de queimaduras. Contudo, para chegar a esse ponto, os cientistas ainda precisam da aprovação de agências regulatórias.
O vídeo abaixo (em espanhol) mostra como a pele foi criada:


Pesquisas com animais

A pesquisa espanhola é apenas uma de diversas que mostram que a bioimpressão poderá substituir os órgãos “naturais” em transplantes. A técnica já apresenta resultados positivos em testes com animais e, por isso, muitos cientistas acreditam que, dentro de cinco anos, tecidos completos impressos em 3D estarão prontos para serem transplantados para humanos.
Em 2016, um estudo publicado na revista Nature revelou que pesquisadores norte-americanos conseguiram implantar tecidos impressos em 3D em animais. Os cientistas imprimiram estruturas cartilaginosas, ósseas e musculares e as transplantaram nos roedores. Essas células desenvolveram um sistema de vasos sanguíneos e se transformaram em tecidos.
O dispositivo usado para criar esses tecidos é chamado de Sistema Integrado de Impressão de Tecido e Órgão (Itop). Ele usa tanto materiais plásticos quanto biodegradáveis para projetar a forma do órgão desejado. Além disso, a máquina utiliza géis à base de água para sustentar as células nesse formato.
Os cientistas reforçam no estudo que os implantes são tão resistentes quanto os tecidos humanos. No entanto, eles ainda são cautelosos quanto à duração desses dispositivos. Eles ainda querem analisar se os tecidos conseguem viver tempo suficiente para que sejam integrados ao corpo humano.
Como os pesquisadores americanos, outros especialistas estão implantando músculos, orelhas e ossos em animais. No ano passado, cientistas da Northwestern University, em Chicago, imprimiram ovários protéticos e os implantaram em camundongos. Os receptores foram capazes de conceber e dar à luz com a ajuda desses órgãos artificiais.
Não é apenas a academia que quer imprimir órgãos. Empresas como a Organovo, de San Diego, já estão criando impressões 3D de tecidos vivos. Em dezembro, a companhia anunciou que havia transplantado tecidos de fígados impressos a partir de células humanas em camundongos. Segundo a Organovo, os tecidos poderão servir para o tratamento de insuficiência hepática crônica, dentro de três a cinco anos.

Outros usos

Os tecidos impressos em 3D também podem ajudar com o desenvolvimento de tratamentos para diversas doenças. A própria Organovo já oferece tecidos de fígado e rim para a triagem de potenciais remédios. Assim, animais não precisarão mais ser usados para ensaios clínicos.
Além de agradar os ativistas dos direitos dos animais, a técnica também seria uma boa pedida para as empresas farmacêuticas. Isso porque os tecidos humanos trarão resultados mais confiáveis do que os de outras espécies.
A L’Oréal, uma empresa francesa de cosméticos, já investe na bioimpressão para a realização de testes de seus produtos. A companhia desenvolve cinco metros quadrados de pele por ano usando uma tecnologia mais lenta, segundo o site da Bloomberg.
Assim, além de salvar a vida de diversas pessoas que estão na lista de espera por um transplante – no Brasil, mais de 42 mil indivíduos esperam por um órgão – a bioimpressão também pouparia a vida de milhares de animais.

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