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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Jogos da Nintendo devem voltar a ser distribuídos no Brasil e em breve

 
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Quando a Nintendo se desligou do Brasil, no finzinho de 2014, a tristeza tomou conta de todos os fãs da empresa por aqui, seja pelo forte apelo nostálgico ou pelos vindouros lançamentos que pavimentam um horizonte promissor para Mario e companhia. Houve alguns lampejos ao longo dos anos seguintes, mas nada confirmado. Uma nova portaria publicada no Diário Oficial da União, no entanto, pode trazer essa esperança de volta.
De acordo com o texto, os títulos da empresa podem voltar a ser importados em caráter oficial no país pelas mãos da NC Games, que já estava envolvida nos rumores de que a Nintendo poderia regressar ao Brasil e com quem o TecMundo Games já fez contato no passado. Ela já distribuiu amiibos e outros itens da Big N por aqui.

Jogos já foram classificados pelo Ministério de Justiça

A boa notícia não para por aí não: diversos títulos já foram classificados e listados pelo Ministério da Justiça, até mesmo para o Switch. O híbrido da Nintendo e o 3DS são as duas plataformas que devem ganhar atenção oficial aqui. Os jogos são os seguintes:
O único que aparece com uma distribuição diferente (que não da NC Games) é Mario + Rabbids: Kingdom Battle, que está nas mãos da Ubisoft.
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A portaria foi publicada nesta quinta-feira (25) e, por enquanto, não há qualquer informação referente a preços ou lojas que podem receber os produtos. O TecMundo Games entrou em contato com a NC Games a respeito do assunto e atualizará esta notícia caso haja um retorno deles.
Enquanto isso, opine: será que esse já é um indício mais promissor da volta dos produtos da Nintendo por aqui, ainda que importados? E como será que fica o preço? Escreva seu palpite na seção destinada aos comentários, logo adiante.
IMAGEN(S)

Jogos da Nintendo devem voltar a ser distribuídos no Brasil e em breve

 
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Quando a Nintendo se desligou do Brasil, no finzinho de 2014, a tristeza tomou conta de todos os fãs da empresa por aqui, seja pelo forte apelo nostálgico ou pelos vindouros lançamentos que pavimentam um horizonte promissor para Mario e companhia. Houve alguns lampejos ao longo dos anos seguintes, mas nada confirmado. Uma nova portaria publicada no Diário Oficial da União, no entanto, pode trazer essa esperança de volta.
De acordo com o texto, os títulos da empresa podem voltar a ser importados em caráter oficial no país pelas mãos da NC Games, que já estava envolvida nos rumores de que a Nintendo poderia regressar ao Brasil e com quem o TecMundo Games já fez contato no passado. Ela já distribuiu amiibos e outros itens da Big N por aqui.

Jogos já foram classificados pelo Ministério de Justiça

A boa notícia não para por aí não: diversos títulos já foram classificados e listados pelo Ministério da Justiça, até mesmo para o Switch. O híbrido da Nintendo e o 3DS são as duas plataformas que devem ganhar atenção oficial aqui. Os jogos são os seguintes:
O único que aparece com uma distribuição diferente (que não da NC Games) é Mario + Rabbids: Kingdom Battle, que está nas mãos da Ubisoft.
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A portaria foi publicada nesta quinta-feira (25) e, por enquanto, não há qualquer informação referente a preços ou lojas que podem receber os produtos. O TecMundo Games entrou em contato com a NC Games a respeito do assunto e atualizará esta notícia caso haja um retorno deles.
Enquanto isso, opine: será que esse já é um indício mais promissor da volta dos produtos da Nintendo por aqui, ainda que importados? E como será que fica o preço? Escreva seu palpite na seção destinada aos comentários, logo adiante.
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Petrobras reduz preço da gasolina em 5,4% e do diesel em 3,5%

Desde que começou sua nova política de preços, estatal já anunciou 5 cortes e 2 aumentos. Empresa sinaliza que revisões de preços podem ser mais frequentes.

Petrobras anuncia redução do preço da gasolina e do diesel nas refinarias (Foto: Reprodução/TV Morena)Petrobras anuncia redução do preço da gasolina e do diesel nas refinarias (Foto: Reprodução/TV Morena)
Petrobras anuncia redução do preço da gasolina e do diesel nas refinarias (Foto: Reprodução/TV Morena)
A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (25) que decidiu reduzir o preço médio nas refinarias em 5,4% para a gasolina e em 3,5% para o diesel.
"A decisão foi guiada predominantemente por um aumento significativo nas importações no último mês, o que obrigou ajustes de competitividade da Petrobras no mercado interno", informou a estatal em comunicado.
"Se o ajuste feito hoje for integralmente repassado e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o diesel pode reduzir 2,2%, ou cerca de R$ 0,07 por litro, em média, e a gasolina, 2,4% ou R$ 0,09 por litro, em média", projeta a Petrobras.
Em abril, a petroleira tinha elevado o preço da gasolina em 2,2%, na média, e do diesel em 4,3% nas refinarias, citando a elevação dos preços dos derivados nos mercados internacionais.

Justificativas

Segundo a Petrobras, a importação de gasolina por terceiros para o mercado interno aumentou de 240 mil metros cúbicos em fevereiro para 419 mil em abril. No diesel a importação passou de 564 mil metros cúbicos em fevereiro para 811 mil em abril. "Com isso, as refinarias da Petrobras podem chegar a um fator de utilização abaixo do último dado divulgado pela companhia em seus resultados trimestrais, que foi de 77%", informou.
No comunicado, a companhia sinalizou ainda que os preços de combustíveis podem ser revistos com frequência ainda maior.
"O comitê executivo avaliou ainda que a política de preços com correções pelo menos mensais, embora um avanço significativo em relação ao sistema anterior, não tem refletido tempestivamente as volatilidades de preços de internacionais de derivados e câmbio entre as datas dos reajustes, fato agravado pelo acréscimo recente na volatilidade da taxa de câmbio. Esta constatação tem crescentemente sido parte das discussões do GEMP e pode fundamentar aumentos na frequência dos ajustes de preços", disse.

Política de preços

A Petrobras pratica desde outubro uma nova política de definição de preços dos combustíveis, com reuniões mensais para definir os valores da gasolina e do diesel nas refinarias.
Um reajuste da companhia nas refinarias não necessariamente significa uma mudança no preço nos postos, pois as distribuidoras podem repassar ou não essa variação (como ocorreu algumas vezes).
Outras variáveis também podem influir no preço da gasolina, como o preço do etanol, já que a gasolina comum deve ter 27% de etanol anidro – e o preço do álcool combustível varia de acordo com a safra da cana-de-açúcar.
Desde que começou a nova política de preços, a Petrobras já anunciou cinco cortes e dois aumentos no preço dos combustíveis. O primeiro anúncio foi em outubro, quando o preço da gasolina caiu 3,2% e o do diesel, 2,7%. Em novembro, nova queda (de 3,1% e 10,4%, respectivamente). Em dezembro, foi a vez do primeiro aumento: reajuste de 8,1% na gasolina e de 9,5% no diesel.
Em janeiro, a Petrobras fez duas alterações nos preços: no dia 5, subiu o preço do diesel em 6,1% (mas manteve o da gasolina), e no dia 26, reduziu novamente o preço dos dois combustíveis. Em fevereiro, a Petrobras voltou a anunciarredução: de 5,4% na gasolina e de 4,8% no diesel. Março foi o primeiro mês desde a nova política de preços que não houve nenhuma alteração. Em abril, houve aumento de 2,2% no preço da gasolina e de 4,3% no diesel.

Genro de Trump na mira de investigação do FBI por caso russo

 postado em 25/05/2017 21:25
Jared Kushner, genro e próximo ao conselheiro do presidente americano, Donald Trump, faz parte das pessoas investigadas pelo FBI por supostas ingerências russas na eleição presidencial, afirmaram nesta quinta-feira a vários veículos americanos.
Os investigadores do FBI "pensam que Kushner possui informações importantes referidas à sua investigação", informou a rede NBC, que informou que isso não quer dizer que o marido de Ivanka Trump seja suspeito de ter cometido um delito.
De acordo com o jornal Washington Post, o que interessa aos investigadores é "uma série de reuniões" das quais Jared Kushner participou, assim como a natureza de seus contatos com a Rússia.
Kushner, considerado um intermediário central de Donald Trump em matéria de política externa, se reuniu com o embaixador russo nos Estados Unidos, Serguei Kisliak, em dezembro, e com um banqueiro russo.
A investigação do FBI, dirigida agora pelo procurador especial Robert Mueller, deve dar seu aval sobre uma possível "coordenação" entre membros da equipe de campanha de Donald Trump e do governo russo.
No centro da investigação está Michael Flynn, ex-conselheiro de segurança nacional de Trump.
Flynn, acusado de ter recebido pagamentos não declarados de entidades russas, invocou no início desta semana seu direito ao silêncio, negando-se a facilitar documentos sobre seus vínculos com a Rússia.
As suspeitas de envolvimento entre pessoas próximas a Donald Trump com personalidades russas desencadearam uma verdadeira tempestade política em Washington.
Desde o início deste caso, Trump sembre negou qualquer tipo de vínculo com Moscou e classificou a investigação do FBI e as do Congresso de "caça às bruxas".

Pedido de impeachment da OAB repercute no Congresso

‘OAB parece partido político radical: quanto pior, melhor’, diz peemedebista.
Oposição rebate e diz que Temer cometeu crime de responsabilidade.

No Congresso, deputados e senadores repercutiram a apresentação do pedido de impeachment da OAB.
A análise dos pedidos de impeachment vai ser feita num departamento: a Assessoria Jurídica da Câmara. Governistas criticaram os pedidos, especialmente o da OAB.
“Nenhum vai avançar, nenhum. A OAB está olhando pelo retrovisor. Parece-me que ela é um partido político radical: quanto pior, melhor”, disse o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS).

A oposição rebateu.
“O que a democracia espera e o que o país espera é que seja instaurado o processo de impeachment, porque o país sabe que não há nenhuma dúvida de que Michel Temer cometeu crime de responsabilidade, cometeu crime comum e não pode permanecer na Presidência da República”, disse a deputada Erika Kokay (PT-DF). 
O deputado Beto Mansur (PRB-SP) entende que os pedidos não chegarão ao plenário da Casa.
“Pelos processos que eu já vi, dificilmente haverá a condução para o plenário de um pedido de impeachment. Essa análise deverá ser feita, mas, na minha opinião, o presidente Michel Temer tem o foro especial, que é o Judiciário, que é a análise da fita que foi gravada pelo dono da JBS, quer dizer, tudo isso deverá ser discutido no seio do Judiciário, que eu acho que é o foro especial”, disse.
O presidente Michel Temer foi às redes sociais para dizer que o governo não está parado. Não tocou no assunto impeachment.
“O Brasil não parou e não vai parar. Continuamos avançando e votando matérias importantíssimas no Congresso Nacional. As manifestações ocorreram com exageros, mas deputados e senadores continuaram a trabalhar em favor do Brasil e aprovaram número expressivo de medidas provisórias, sete em uma semana. E a reforma trabalhista avançou no Senado. Expressão, portanto, do compromisso em superar a crise. E para isso quero agradecer aos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado Federal, Eunício de Oliveira, e aos parlamentares da base aliada pelo empenho nessas votações”, afirmou.
Nesta quinta-feira (25) no Senado, oposição e governistas, juntos, votaram e aprovaram a medida provisória que libera o saque das contas inativas do Fundo de Garantia. Mas isso está longe de significar que o Congresso voltou ao normal.
“Veja a situação em que nós nos encontramos. O governo precisa contar com a boa vontade da oposição para aprovar até as matérias, as poucas matérias positivas que têm para serem votadas”, disse a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
Na noite de quarta-feira (24), a Câmara também votou e aprovou sete medidas provisórias, entre elas, a que libera as perícias do INSS. E foi graças à oposição, que abandonou o plenário em protesto à convocação das Forças Armadas para atuar na Esplanada. Sem eles, governistas seguiram com a sessão. Mas nesta quinta oposicionistas já avisavam:
 “Olha, não existe normalidade possível com este governo. Podem crer que segunda-feira nós vamos estar novamente no plenário combatendo para obstruir todas as medidas desse governo”, disse o deputado Carlos Zarattini (PT-SP).
Já governistas falam que a Câmara precisa ter serenidade e responsabilidade neste momento.
“A crise existe, mas a agenda de investigações pertence ao Supremo Tribunal Federal. A Câmara dos Deputados responder com a inércia ou com a omissão é a pior resposta que ela poderia ter dado. Então, votar é aquilo que a sociedade cobra dos deputados”, disse o deputado Efraim Filho (DEM-PB).
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