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terça-feira, 1 de agosto de 2017

Álbum em inglês é passo natural na caminhada de Anitta rumo ao topo


Álbum em inglês é passo natural na caminhada de Anitta rumo ao topo





A notícia de que Anitta prepara álbum em inglês – com o apoio dos empresários John Shahidi e Sam Shahid, sócios do astro canadense Justin Bieber no Shots Studios – surpreende somente quem não vem acompanhando os passos da cantora e compositora carioca. Já distante do universo do funk fluminense, de onde emergiu com força no início desta década de 2010, Anitta vem desenvolvendo a carreira com lances calculados. Um álbum em inglês é passo natural nessa caminhada estratégica traçada pela artista para obter projeção mundial.

As recentes participações em single da rapper Iggy Azalea e em EP do grupo norte-americano Major Lazer (na música Sua cara, faixa que gerou clipe apresentado esta semana), assim como o lançamento do single com a música em espanhol Paradinha (Anitta, Umberto Tavares e Jefferson Junior), foram alguns passos dados por Anitta para começar a popularizar a imagem e a voz no principal mercado de música do universo pop.

Nesse disco em inglês, necessário para a conquista desse mercado, Anitta certamente vai seguir a fórmula norte-americana de sucesso – receita que inclui músicas com batidas eletrônicas e um time variado de convidados. Já estão confirmadas oficialmente no álbum as participações de Alesso (DJ e produtor musical sueco), Marshmello (DJ e produtor musical norte-americano cuja carreira ganhou impulso neste ano de 2017 com a música Alone) e Poo Bear (nome artístico do compositor e produtor norte-americano Jason Boyd), além de provável aparição de Justin Bieber no disco.

Não será surpresa se o DJ brasileiro Alok – cultuado nas pistas de boa parte do mundo – também figurar no álbum. Estrategista, Anitta sabe se cercar de nomes em evidência no mercado comum da música. E isso é uma qualidade. Basta lembrar que Marisa Monte, voz referencial da música pop brasileira da década de 1990 e dos anos 2000, também pavimentou a trajetória profissional com doses bem calculadas de marketing e com visão estratégica.

Com domínio dos idiomas inglês e espanhol (qualidade essencial para quem quer fama além das fronteiras do Brasil), Anitta sabe o que faz e sabe o que quer. E sabe onde quer chegar: no topo da pirâmide pop. A notícia desse álbum em inglês, cujo primeiro single será lançado em setembro, indica que a artista atingirá o objetivo mais rápido que se imagina.

(Crédito da imagem: Anitta em foto extraída do Instagram da artista)

Sistema Cantareira tem em julho maior queda de nível desde o fim da crise hídrica

Em mês seco represas perderam 4,1 pontos percentuais, mas ainda operam com 62,8% da capacidade. Sabesp diz que variação é normal para o inverno.

Por G1 SP, São Paulo
 



Imagem aérea da represa do Atibainha, em Nazaré Paulista. O reservatório faz parte do sistema Cantareira, que opera com 65% da capacidade, segundo índice da Sabesp (Foto: Luis Moura/WPP/Estadão Conteúdo)Imagem aérea da represa do Atibainha, em Nazaré Paulista. O reservatório faz parte do sistema Cantareira, que opera com 65% da capacidade, segundo índice da Sabesp (Foto: Luis Moura/WPP/Estadão Conteúdo)
Imagem aérea da represa do Atibainha, em Nazaré Paulista. O reservatório faz parte do sistema Cantareira, que opera com 65% da capacidade, segundo índice da Sabesp (Foto: Luis Moura/WPP/Estadão Conteúdo)
O Sistema Cantareira, que abastece 7,7 milhões de pessoas na Grande São Paulo, registrou em julho a maior queda desde o fim da crise hídrica, em março de 2016. O nível das represas caiu 4,1 pontos percentuais, de 66,9% para 62,8% da capacidade, mais que os 2,4 pontos percentuais de queda registrados em setembro do ano passado. Os dados são da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Apesar da queda, o sistema ainda opera com quantidade elevada de água em comparação com o período da crise hídrica. A Sabesp diz considerar a atual variação “normal” para o inverno.
O sistema, porém, não caia tanto desde agosto de 2014, auge da crise hídrica, quando a diminuição registrada foi de 4,3 pontos percentuais.
Outra marca que acende o sinal amarelo nas represas do Guarapiranga é a baixa precipitação. A chuva nas represas em julho ficou em 2,1 mm, também a menor desde o fim da crise hídrica, mais escassa inclusive que a registrada em abril de 2016, quando choveu 4,4 mm.
Na capital, não chove há 49 dias, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Uma frente fria deve mudar o tempo na quinta-feira (3).
Crise hídrica
A crise hídrica começou em 2014 com a redução acelerada dos níveis das represas. Diversas obras tiveram início para tentar diminuir a dependência da população da Grande São Paulo do sistema Cantareira, que antes abastecia 9 milhões de pessoas. Também foram intensificadas manobras de redução de pressão, o que deixou alguns bairros com problemas de fornecimento durante meses.
A saída mais emergencial foi o bombeamento do volume morto, águas mais sujas que ficam no fundo das represas, abaixo do nível considerado “utilizável” em situações normais. O bombeamento aconteceu entre maio de 2014 e dezembro de 2015.
A Sabesp afirma que a variação negativa no nível dos mananciais é normal para o inverno. “As represas servem justamente para garantir o abastecimento de água entre abril e setembro, quando historicamente as chuvas são escassas”, diz a Sabesp.
O nível de 62,8% é maior que os 53,4% registrados em 31 de julho de 2013, ano anterior ao da crise hídrica. A capacidade do nível útil do sistema é de 982 bilhões de litros.
Segundo a Sabesp, outro ponto positivo a ser observado é que o padrão de consumo da população na Grande São Paulo mudou após a estiagem de 2014 e 2015 e hoje a produção de água é 15% menor em relação ao que era há quatro anos.

Sistemas

Ao todo, seis sistemas fornecem água para as cidades paulistas. Veja os índices nesta segunda:
  • Cantareira: 62,8% da capacidade
  • Alto Tietê: 56,3% da capacidade
  • Guarapiranga: 73,5% da capacidade
  • Alto Cotia: 97,5% da capacidade
  • Rio Grande: 81,7% da capacidade
  • Rio Claro: 98,3% da capacidade

Sem forças armadas à noite, Rio teve, ao menos, 2 caminhões roubados

Crimes aconteceram na noite desta segunda-feira (31). Em um dos casos, o motorista foi feito refém e PM trocou tiros com criminosos.

Por Bom Dia Rio
 
Bandidos roubam dois caminhões de cargas após saída das tropas federais
Foi só as tropas das forças armadas saírem das ruas que os criminosos voltarqam a agir. Na noite desta segunda-feira (31), o Rio registrou pelo menos dois casos de roubos de carga. Em um deles, a polícia militar trocou tiros com os criminosos e resgatou um motorista feito refém.
O caminhão de óleo lubrificante seguia pela Avenida Brasil e, quando passava pela altura da Estrada do Camboatá, bandidos armados renderam o motorista e o obrigaram a ir para o Complexo do Chapadão, na Zona Norte. Quase chegando à comunidade, a central de rastreamento bloqueou o caminhão.
Os assaltantes ligaram para a central exigindo o desbloqueio e ameaçando matar o motorista. A polícia militar foi chamada e encontrou o caminhão. No local, houve troca de tiros. Ninguém ficou ferido e a carga foi recuperada.
O local onde o roubo aconteceu é o mesmo onde, pela manhã, o Globocop fez imagens de uma blitz de tropas das forças armadas.
O sindicato das empresas diz que a Avenida Brasil é um dos pontos mais perigosos para o transporte de carga.
“O acesso das comunidades à rodovia facilita a ação dos bandidos. Para o sindicato, se não reforçar a segurança em trechos como esse, será difícil reduzir os números de roubos”, disse o vice-presidente do SindiCargas, Donizete Pereira.
Um outro caminhão também foi roubado na noite de segunda-feira. O motorista transportava produtos eletrônicos e foi parado por bandidos na Rua Gonzaguinha, na Ilha do Governador. Toda a carga foi levada para o Complexo da Maré.
Em junho deste ano o número de roubo de cargas no estado do Rio subiu mais de 40%, comparado ao mesmo mês do ano passado.

Para aliados de Temer, pedido de prisão mina influência de Aécio


Dois dias após Michel Temer receber o senador Aécio Neves (PSDB-MG) para jantar, a avaliação de aliados do presidente é de que o governo errou ao dar papel central ao tucano na operação para convencer indecisos do PSDB a votarem contra a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR). A avaliação foi feita por parlamentares nesta segunda-feira (31) a ministros do Planalto. 

Em uma das conversas, segundo relato ao Blog, deputados disseram a auxiliares de Temer que, se Aécio ainda tinha qualquer capacidade de mobilizar deputados indecisos da bancada  do PSDB, sua articulação perde força com o novo pedido de prisão de Rodrigo Janot.

Aécio é acusado de corrupção passiva e obstrução da Justiça. Segundo as investigações, ele teria pedido e recebido R$ 2 milhões da JBS e atuado no Senado e junto ao Executivo para embaraçar as investigações da Lava Jato.

Nas palavras de um líder da base aliada, os tucanos indecisos já se dizem preocupados com o desgaste com voto a favor do presidente da República, alvo da denúncia por corrupção passiva. 

Mesmo assim, admitem que poderiam ajudar Temer, se não fosse o fato de que, agora, o voto contra a denúncia significaria também uma associação a Aécio, escalado pelo Planalto para a missão de buscar votos. 

Temer quer ajuda para garantir cerca de 10 votos do PSDB que se dizem indecisos. A bancada tem 46 deputados, mas aumenta com o retorno dos dois ministros tucanos para a Câmara amanhã, data da votação. 

No fim de semana, Temer recebeu Aecio para jantar. O presidente tem interesse em fortalecer o grupo do senador dentro do PSDB.

Ele tem sido incentivado pelo peemedebista a brigar pela presidência do PSDB, ocupada hoje por Tasso Jereissati.

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