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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Salvador lidera alta de desemprego em janeiro, segundo IBGE

O contingente de trabalhadores com carteira assinada no país caiu 1,9% em janeiro, frente a janeiro de 2014
Da Redação, com agências (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 26/02/2015 14:23:12
A capital baiana liderou o aumento da taxa de desemprego registrado nas seis capitais analisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada nesta quinta-feira (26). O índice de desocupação de Salvador subiu de  8,1% para 9,6%. Outras três cidades registraram aumento: Recife, passou de 5,5% para 6,7%; Belo Horizonte, passou de 2,9% para 4,1% e São Paulo, passou de 4,4% para 5,7%. Rio de Janeiro e Porto Alegre não registraram variação.
(Foto: Divulgação)
No total, a taxa de desemprego em janeiro foi estimada em 5,3%, apresentando elevação de 1,0 ponto percentual na comparação com dezembro e de 0,5 ponto percentual no confronto com janeiro de 2014.
Já o contingente de trabalhadores com carteira assinada caiu 1,9% em janeiro, frente a janeiro de 2014. Essa é a primeira vez em que ocorre uma queda entre meses de janeiro em toda a série histórica, iniciada em março de 2002. Isso significa 224 mil pessoas a menos com carteira assinada. O emprego com carteira assinada é considerado um dos indicadores de qualidade do mercado de trabalho, já que esse empregado tem acesso a direitos trabalhistas, como FGTS e décimo terceiro salário.
Ao mesmo tempo, houve aumento de 4,8% dos trabalhadores por conta própria, ou 207 mil pessoas. "Houve uma redução significativa do emprego com carteira em janeiro, depois de um ano de 2014 em que o aumento desses trabalhadores ocorria em ritmo inferior que antes", afirmou a técnica do IBGE Adriana Araújo Beringuy.
Indústria perde 6% dos trabalhadores em um ano
A indústria é um dos segmentos que mais sofre. O total de trabalhadores no setor caiu 6% em janeiro, frente a janeiro de 2014, ou seja, 216 mil pessoas a menos. Em São Paulo, onde a indústria tem peso importante, a queda foi ainda maior, de 12%. Quase metade (47%) da população ocupada pela indústria nas seis regiões metropolitanas está em São Paulo, com 1,6 milhão dos 3,4 milhões no total. "Essa redução de 6% da indústria foi relevante. A gente percebe que vem principalmente da dispensa dos trabalhadores em São Paulo e em Porto Alegre", explica Adriana. 

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