Pela proposta, o governo promete sancionar a Lei dos
Caminhoneiros sem vetos, prorrogar por 12 meses o pagamento de caminhões
por meio do Programa Procaminhoneiro e criar, por meio de negociação
entre caminhoneiros e empresários, uma tabela referencial de frete
26/02/15, 09:09
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Pela
proposta, o governo promete sancionar a Lei dos Caminhoneiros sem vetos,
prorrogar por 12 meses o pagamento de caminhões por meio do Programa
Procaminhoneiro e criar, por meio de negociação entre caminhoneiros e
empresários, uma tabela referencial de frete. Nesse item, os
representantes dos caminhoneiros pediram que o governo atue na mediação
com os empresários.
O presidente
da CNTA considerou que o acordo trouxe ganhos históricos para a
categoria. Segundo Diumar Bueno, os caminhoneiros tiveram conquistas
efetivas na mesa de negociação. “Diante da gravidade em que se encontra o
país neste momento, nós pedimos a sensibilidade dos caminhoneiros de
liberar as rodovias pelas conquistas que tiveram aqui”, disse Diumar,
ressaltando, no entanto, que não poderia garantir o fim dos bloqueios.
O ministro
dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, ressaltou, após a assinatura
do acordo, que ele só será cumprido sob a condição do fim dos protestos.
“Só vai ser cumprido o que nós combinamos na hora em que forem
liberadas as estradas”, ressaltou. “Eu acho que a partir de agora as
estradas já estão sendo liberadas”, completou.
As
manifestações dos caminhoneiros, que terça-feira (24) tiveram reflexo em
mais de dez estados, já provocam desabastecimento, especialmente de
combustível, em algumas cidades.
Fonte: JL/Abr
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