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Todo crente tem a responsabilidade de pregar o evangelho, para que mais pessoas conheçam a verdade e sejam salvas. Mas nem todos têm o dom de pregar sermões eloquentes para centenas de pessoas. Felizmente, a Bíblia ensina outras maneiras muito práticas para alcançar pessoas com o evangelho:
1. Conte o que Deus tem feito por você
Comece em casa. Quando você tem uma boa notícia, você partilha com quem você ama! E a salvação é uma grande notícia. Deus fez algo maravilhoso por você: ele lhe transformou sua vida. Conte o que Deus tem feito em sua vida a quem você conhece.
2. Tenha uma atitude de amor
O amor fala muito alto! Em um mundo de egoísmo e desconfiança, uma atitude de amor se destaca. Deixe que sua vida reflita o amor de Deus, que atrai e restaura vidas.
3. Viva como cristão
Além da atitude, suas ações dizem tudo. Viver como cristão significa se dedicar a fazer o bem, para a glória de Deus. Ler a Bíblia não é suficiente, ponha-a em prática! As boas ações são um grande testemunho do evangelho.
4. Junte-se a uma igreja local
A grande missão da Igreja é pregar o evangelho. Por isso, junte-se a uma igreja, participe ativamente e procure forma de ajudar. Cada função na igreja, desde lavar pratos depois de um evento a pregar a palavra de Deus, é importante porque ajuda a igreja como um todo a crescer, se fortalecer e alcançar mais pessoas com a salvação. Juntos somos mais fortes!
Espalhar o evangelho começa com atitudes simples. Comece hoje!
Todo processo de transformação envolve mudar, adequar, modelar algo para uma forma mais apropriada, mais produtiva, mais qualificada, melhor. Nesse processo, os agentes somos sempre nós e o instrumento transformador é o nosso trabalho, que expressa nossas habilidades, conhecimentos e experiência.
A transformação do Brasil em todas as áreas da sociedade passa, portanto, pela adoção de uma perspectiva de Deus sobre as profissões e o trabalho. Assim como Deus se revelou por meio da Sua criação, trabalho de suas mãos, nós O revelamos a partir de nosso trabalho, das atividades diárias que desempenhamos profissionalmente.
Deus nos criou para executar uma parte específica e fundamental de Seu plano: fomos criados para cuidar do Seu mundo material e para formar nações com base nas Suas leis e promessas (Gn. 1:28). Fomos criados para revelá-LO pelos talentos, dons, capacidades e conhecimentos que Ele nos dá (Mt. 5: 13-16). A alguns de nós, Deus capacitou na área econômica, dos negócios, para revelá-LO enquanto Jeová Jiré: Deus Provedor. Outros, Ele chamou para a área de artes para revelá-LO enquanto Deus da Beleza. Outros ainda foram capacitados para lutar por Justiça na área do direito, da política, ou ainda para disseminar o Deus da Verdade, por meio das comunicações e da educação. Todos fomos chamados para revelá-LO de uma forma particular pelo trabalho de nossas mãos, seja dentro seja fora da instituição Igreja.
Cristóvão Colombo, Katharina von Bora, Johannes Kepler, Isaac Newton, Galileu, John Wesley, Adam Smith, Max Weber, entre tantos outros homens e mulheres cristãos mundialmente conhecidos, exerceram suas profissões – e se notabilizaram por isso –, focados em revelar a Deus. Em seu diário, Colombo afirmou ter sido Deus a colocar em sua mente a missão de navegar para as Índias. Kepler escreveu em 1598 que os astrônomos seriam os sacerdotes de Deus quanto ao “livro da natureza” e que deveriam buscar não a glória do seu intelecto, mas acima de tudo a de Deus. Semelhantemente, Isaac Newton considerava a ciência um “jardim” que lhe fora dado para cultivar e acreditava que cada descoberta era comunicada pelo próprio Deus. Adam Smith, por sua vez, construiu uma teoria econômica com base nos princípios bíblicos: o governo deveria limitar suas atividades para administrar a justiça, fazer valer os direitos de propriedade privada e defender a nação contra a agressão.
Mais recentemente, William Wilberforce, Martin Luther King e Clive Staple Lewis (C. S. Lewis) revelaram Deus por meio de seu trabalho. Wilberforce, um político britânico, liderou o movimento abolicionista do tráfico negreiro, que se disseminou por todo o mundo a partir do século XIX. Martin Luther King lutou contra a discriminação racial e foi um dos mais importantes líderes de movimentos pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos em meados do último século. Por fim, C. S. Lewis, professor universitário e escritor, utilizou seu talento e seus conhecimentos literários para traduzir e disseminar a mensagem do Evangelho em ficções científico-religiosas, conhecidas em todo o mundo.
Assim como eles, nós também podemos e somos chamados a ser os agentes de Deus para transformar nossa Nação. Há um tempo, porém, parte expressiva da Igreja cristã perdeu essa perspectiva sobre o trabalho fora da instituição Igreja (“Teologia do laicato”). Como resultado, a maioria do povo de Deus tem trabalhado 5 ou 6 dias por semana para “ganhar dinheiro” e não para revelar e honrar a Deus a partir de sua profissão. Temos sido uma Igreja sem influência, que vive num mundo doente, inseguro e injusto, e pouco o tem impactado e o transformado pela cultura do Reino de Deus.
A transformação do Brasil ocorrerá e alcançará a proporção necessária e por nós almejada quando cada um de nós entender e exercer seu trabalho para revelar Deus e implantar a cultura do Reino em nossa Nação. É sendo o Reino e vivendo o Reino que testemunharemos a transformação do Brasil em uma Nação conhecida pela alegria, paz e justiça. Já temos o Manual: a Palavra de Deus revelada a nós. Resta-nos conhecê-la e praticá-la em relação a todas as áreas da sociedade.
O pastor Silas Malafaia se tornou uma das vozes mais contundentes no enfrentamento da imposição da agenda LGBT sobre a sociedade brasileira. Em vídeo publicado nas redes sociais nesta sexta (2) ele mostrou sua indignação com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que passou a garantir o direito a transexuais e transgêneros de alterarem seu nome e gênero no registro civil, mesmo sem cirurgia de mudança de sexo nem ordem judicial.
Aprovada por unanimidade nesta quinta-feira (1), essa mudança poderá ser feita em cartório e o requerente não precisar passar por avaliação médica ou psicológica.
Laureada pelo ministro Luís Roberto Barroso como “uma página libertadora para um dos grupos mais marginalizados e estigmatizados da sociedade brasileira”, foi chamada de parte do “avanço do processo civilizatório”.
Malafaia lembrou que vem fazendo um enfrentamento público dessas questões desde 2012. No vídeo, disparou “Eu não estou aqui para impedir ninguém, o que a pessoa quer fazer com sexo, a minha questão não é essa, é ideológica. Eles querem impor à maioria a sua cultura”.
O pastor, que também é formado em psicologia acredita que a decisão do Supremo é uma “afronta da minoria” sobre a maioria da sociedade. “Isso é a desgraça da civilização humana”, avalia.
Sem citar nomes, questionou a postura de um dos ministros, que teria justificado o voto a partir do pressuposto que a transexualidade é “algo inato”. “Que pressuposto científico, senhor Ministro? Que balela é essa? Inato é sexo masculino e feminino”, dispara.
Fiel à sua conhecida postura, Malafaia classificou a mudança de sexo de “pecado” e instou os cristãos e conservadores a tomarem posição. Chegou a sugerir que fossem enviados e-mails para os ministros do STF questionando a decisão.
“Isso é a destruição dos valores morais e de família. Protesto! Fico indignado!”, afirmou, lamentado que “a sociedade se cala” diante de tudo isso.
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, encontrou-se nesta quinta-feira (1) em Ramala com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes.
Na pauta, a situação na região e a decisão da Autoridade Palestina (AP) em não mais aceitar os Estados Unidos como mediador da paz após a decisão de Donald Trump em reconhecer Jerusalém como capital de Israel em 6 de dezembro.
Abbas apresentou ao ministro brasileiro a ideia de realizar uma conferência internacional em meados deste ano, que seria uma tentativa de “desbloquear” o processo de paz do Oriente Médio. Ele espera que dessa reunião com líderes de diversas partes do mundo surja um “mecanismo multilateral” para as negociações com Israel.
O ministro palestino das relações exteriores, Riyad Maliki, pediu ao chanceler brasileiro que o Brasil faça parte desse “mecanismo” que irá se formar e ajude na mediação do histórico conflito com Israel. Segundo as lideranças palestinas, é preciso pôr em prática “as resoluções internacionais para alcançar um acordo justo e global, e alcançar a paz na região, com a criação de um Estado palestino nas fronteiras de 1967 e tendo Jerusalém Oriental como sua capital”.
Abbas agradeceu ao Brasil – que reconheceu o estado palestino em 2010 durante o governo Lula – pelo seu constante apoio à causa palestina e expressou seu interesse em fortalecer as relações entre os países.
Nunes, que está em viagem oficial aos territórios palestinos depois de sua visita de dois dias a Israel, reafirmou a posição brasileira de apoiar “a solução dos dois Estados” e declarou que seu governo também deseja fortalecer as relações bilaterais com a Palestina.
Além de Abbas e de seu homólogo palestino, o chanceler brasileiro se encontrou com o primeiro-ministro Rami Hamdallah. Eles discutiram o impacto do reconhecimento norte-americano de Jerusalém como capital de Israel e avaliaram como fortalecer a cooperação em setores como agricultura, energia, educação e saúde.
Ao abordarem a pauta econômica, Maliki pediu que o Brasil aumente a importação de produtos palestinos visando fortalecer a economia do país e “facilitar a sua independência”. O ministro também sugeriu um boicote aos produtos fabricados em assentamentos israelenses, na prática do chamado BDS (Boicote, Desinvestimento, Sanções). Curiosamente, no início do mês passado, o PSOL divulgou uma resoluçãodefendendo termos semelhantes. Com informações de News Europe
Foi enterrado na tarde desta sexta (2), em um mausoléu ao lado de sua Biblioteca Memorial, o corpo do evangelista Billy Graham. Ele faleceu em 21 de fevereiro, aos 99 anos.
Atendendo a pedidos a família permitiu que seu corpo fosse colocado na rotunda do Capitólio, sede do governo dos Estados Unidos. Honra reservada a presidentes e autoridades do governo, Billy foi o primeiro líder religioso a receber tal homenagem.
Durante o culto fúnebre, uma série de pastores que trabalharam com Billy Graham na Associação Evangelística fundada por ele, deram testemunhos sobre o homem, o cristão e o amigo.
Vários cantores interpretaram hinos que Billy Graham gostava e alguns familiares também falaram como a vida do evangelista foi um exemplo.
Quando seu filho e sucessor Franklin subiu ao púlpito, fez um sermão breve, falando sobre João 3:16. Após uma breve explanação sobre o evangelho de Jesus e a fé que salva, convidou os presentes a tomarem essa decisão.
Debaixo da tenda branca, que lembrava as tendas usadas nas cruzadas feitas por Billy Graham em seus primeiros anos de ministério, cerca de 2300 convidados ouviram as mensagens. Na primeira fila estavam o presidente Donald Trump, sua esposa Melania, e o vice-presidente Mike Pence e a mulher, Carol.
Transmitido ao vivo pela internet, a cerimônia foi coberta por alguns dos principais órgãos de imprensa do mundo.
Aproveitando a audiência, Franklin encerrou seu sermão questionando a todos que estavam presentes ou assistiam de casa: “Se hoje fosse o seu funeral, você iria para o céu? Nossa sociedade politicamente correta diz que existem vários caminhos para Deus. Mas a Bíblia diz que somente Jesus é o caminho!”.
Quando o caixão foi carregado para ser enterrado, era tocado o hino “Amazing Grace” [Maravilhosa Graça]. Para quem assistia pela internet era possível ver um pequeno vídeo com imagens da vida de Billy Graham e alguns trechos de suas cruzadas, todos enfatizando a pessoa e obra de Jesus Cristo.
No final da transmissão, dois membros da Associação Evangelística Billy Graham reforçavam o convite para que todos aceitassem a Jesus e convidavam os que tomassem esta decisão para acessar o site do ministério para receber mais informações e, se necessário, ser contatado para aconselhamento.
A cerimônia que durou 90 minutos foi, conforme a família havia informado, antes de tudo centrado no evangelho e não na pessoa de Billy Graham.