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domingo, 29 de junho de 2014
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terça-feira, 24 de junho de 2014
América Latina tem melhor campanha na primeira fase das Copas do Mundo.
Sete seleções das Américas avançam para o mata-mata, número que jamais foi alcançado na história dos Mundiais
O bom futebol mostrado pelas seleções da América Latina na Copa do Mundo do Brasillevou os times da região ao seu melhor desempenho na primeira fase da história do torneio, com a classificação de pelo menos sete seleções para a segunda fase.
Com Brasil, Argentina, México, Chile,Colômbia, Costa Rica e Uruguai confirmados nas oitavas, esse recorde teve um sabor especial: este é o primeiro torneio realizado na região em 28 anos --o último foi no México em 1986.
O recorde anterior, de seis equipes classificadas, foi visto na Copa da África do Sul em 2010, quando brasileiros, uruguaios, argentinos, mexicanos, chilenos e paraguaios avançaram.
E há ainda a chance, por mais difícil que seja, de ampliar o sucesso latino-americano, caso o Equador consiga superar a promissora seleção da França e conte com um tropeço dos suíços para também avançar.
Após as classificações antecipadas de Costa Rica e Chile nos dois grupos considerados os mais difíceis da Copa --B e D--, com vitórias heróicas sobre as campeãs mundiais Itália e Espanha, respectivamente, somadas ao avanço da Colômbia, os ânimos com o futebol latino-americano cresceram.
Confirmando o favoritismo, o Brasil classificou-se em primeiro lugar do Grupo A da Copa do Mundo após bater Camarões por 4 x 1 em Brasília na segunda-feira, ganhando a confiança que faltou nas primeiras duas partidas. Já o México, adversário de grupo que representou um grande empecilho para o Brasil na segunda partida da chave, confirmou a classificação em cima da Croácia ao vencer por 3 x 1.
A Argentina pegou um grupo fácil, com Irã, Bósnia Herzegovina e Nigéria, e mesmo sem brilhar e sofrendo para vencer bósnios e iranianos, o time encabeçado por Lionel Messi confirmou o favoritismo e já assegurou vaga nas oitavas, mesmo antes de enfrentar a Nigéria.
Já o Uruguai ficou por um fio. Enquanto a Costa Rica foi a "zebra" da Copa, prevalecendo em um grupo com três campeões mundiais, seu adversário de chave sul-americano suou para conseguir a vaga com vitórias em cima de Inglaterra e da Itália, após perder o primeiro jogo para os próprios costarriquenhos.
Problemas no mata-mata
Mas, como diz o popular ditado, felicidade dura pouco, e a segunda fase do torneio não começará promissora para os latino-americanos, com dois confrontos já nas oitavas de final entre equipes da América do Sul.
Na primeira partida das oitavas, no sábado, o Brasil pega o Chile em Belo Horizonte, com ambas as equipes admitindo as dificuldades dessa partida.
"Se eu pudesse escolher, escolheria uma outra seleção porque acho (a chilena) a mais difícil por se tratar também de uma seleção sul-americana. Catimba, qualidade, organização, tudo isso o Chile tem", disse o técnico Luiz Felipe Scolari sobre o próximo rival do Brasil na Copa.
O meia chileno Arturo Vidal prevê um jogo equilibrado. "Vai ser uma partida difícil, é complicado jogar contra eles porque são eles que estão organizando o Mundial e porque têm jogadores de alto nível. Conheço todos porque estão nas melhores ligas do mundo... esperamos enfrentá-los da melhor maneira", afirmou.
Enquanto isso, os colombianos enfrentarão os uruguaios nas oitavas, e quem prevalecer pegará o vencedor de Brasil e Chile nas quartas de final --então, dentre esses quatro sul-americanos sobrará apenas um em uma das semifinais.
Já o México enfrentará uma pedreira pela frente, a Holanda, que tem a melhor campanha da Copa até agora, com três vitórias em três jogos e dez gols marcados.
Caso avancem sobre os holandeses, no entanto, os mexicanos correm o risco de disputar as quartas de finais com a Costa Rica, caso ela vença a Grécia nas oitavas.
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24/6/2014 às 18h54 (Atualizado em 24/6/2014 às 19h22)
‘Cafeteros’ mostram sua energia e atropelam a seleção japonesa
Equipe colombiana venceu por 4 a 1 e garantiu primeiro lugar do Grupo C
Do R7
Jackson Martínez foi um dos destaques do jogoAFP
A Colômbia é uma das seleções que mostrou um melhor futebol durante toda a primeira fase da Copa do Mundo, somando nove pontos em nove possíveis. A vítima dos ‘Cafeteros’, como são conhecidos os colombianos, foi o Japão. A equipe venceu por 4 a 1 e mandou os japoneses mais cedo para casa.
No primeiro tempo, Cuadrado, um dos destaques da Colômbia, marcou de pênalti e abriu o placar na Arena Pantanal, em Cuiabá. No último lance da etapa inicial, Okazaki de cabeça empatou o confronto.
Na etapa complementar foi a hora do centroavante Jackson Martínez mostrar que é um substituto à altura de Falcao García. O camisa 21 marcou duas vezes e deu números finais ao duelo. O melhor ficou para o final. James Rodríguez em jogada individual marcou um belo gol com uma cavadinha sobre o goleiro Kawashima.
O jogo ainda teve uma marca histórica. Faryd Mondragón, goleiro de 43 anos e que defende o Deportivo Cali, da Colômbia, entrou no segundo tempo e se tornou o jogador mais velho a disputar uma partida na história das Copas do Mundo. Outro feito alcançado pelo arqueiro foi de ser o primeiro jogador a disputar dois mundiais em um intervalo de 20 anos.
Na próxima fase, a Colômbia terá pela frente o Uruguai no estádio do Maracanã, no sábado (28), às 17h, horário de Brasília. A outra perna das oitavas de final envolvendo os Grupos C e D será entre Grécia (2ª colocada do C) e Costa Rica (1ª colocada do C). Este confronto acontece na Arena Pernambuco, em Recife, também às 17h.
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‘Cafeteros’ mostram sua energia e atropelam a seleção japonesa.
A Colômbia é uma das seleções que mostrou um melhor futebol durante toda a primeira fase da Copa do Mundo, somando nove pontos em nove possíveis. A vítima dos ‘Cafeteros’, como são conhecidos os colombianos, foi o Japão. A equipe venceu por 4 a 1 e mandou os japoneses mais cedo para casa.
No primeiro tempo, Cuadrado, um dos destaques da Colômbia, marcou de pênalti e abriu o placar na Arena Pantanal, em Cuiabá. No último lance da etapa inicial, Okazaki de cabeça empatou o confronto.
Na etapa complementar foi a hora do centroavante Jackson Martínez mostrar que é um substituto à altura de Falcao García. O camisa 21 marcou duas vezes e deu números finais ao duelo. O melhor ficou para o final. James Rodríguez em jogada individual marcou um belo gol com uma cavadinha sobre o goleiro Kawashima.
O jogo ainda teve uma marca histórica. Faryd Mondragón, goleiro de 43 anos e que defende o Deportivo Cali, da Colômbia, entrou no segundo tempo e se tornou o jogador mais velho a disputar uma partida na história das Copas do Mundo. Outro feito alcançado pelo arqueiro foi de ser o primeiro jogador a disputar dois mundiais em um intervalo de 20 anos.
Na próxima fase, a Colômbia terá pela frente o Uruguai no estádio do Maracanã, no sábado (28), às 17h, horário de Brasília. A outra perna das oitavas de final envolvendo os Grupos C e D será entre Grécia (2ª colocada do C) e Costa Rica (1ª colocada do C). Este confronto acontece na Arena Pernambuco, em Recife, também às 17h.
Copa 2014: 11 dicas para o Felipão driblar a leitura labial do Fantástico.
No centésimo jogo em Copas, Brasil honra sua tradição e vence Camarões por 4x1
(Brasília) Foram 99 partidas em 20 Copas do Mundo até a Seleção Brasileira entrar em campo nesta segunda-feira, para o duelo com a equipe de Camarões, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Nesses 84 anos de disputas de Mundiais, ninguém venceu mais títulos que o Brasil, único país a participar de todas as Copas do Mundo, desde 1930. Vitórias memoráveis (muitas) e derrotas sentidas (algumas) fizeram parte desse enredo, que dá tinta a um dos mais belos capítulos da história da competição.
O local da disputa poderia trazer boa sorte ou mau agouro para o Brasil. Sim, pois não é todo dia que a equipe nacional tem a honra de atuar em um palco que carrega o nome de um dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro, que tanta alegria nos deu. Ao voltar a disputar uma partida de Copa na capital do país, no entanto, o fantasma do Maracanazo poderia assombrar, já que na última vez em que atuou em tal condição foi na final da Copa de 1950, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal.
Mas uma partida tão emblemática, a centésima, não poderia ter outro resultado que não uma bela vitória da Seleção Brasileira. E foi assim: os 4 a 1 sobre a equipe africana fez a torcida voltar a vibrar e confiar que o Brasil pode, e vai lutar por isso até o fim, enfim ser campeão do mundo em casa. Mais: foi uma atuação que honrou a tradição do futebol brasileiro, acostumando a encantar torcedores nos quatro cantos do planeta.
Para este jogo, as arquibancadas estavam lotadas, com um público pagante de 69.112 torcedores. E se na partida contra o México, os torcedores rivais ofuscaram a massa amarela que enchia o Castelão, desta vez a torcida brasileira fez sua parte, atuando como o décimo segundo jogador.
O modorrento grito "sou brasileiro, com muito orgulho..." só foi entoado depois de uma hora de jogo. Já o tradicional incentivo "Bra - Sil! Bra - Sil!!!" contagiou e impulsionou os jogadores em campo desde o primeiro minuto da partida. Até mesmo o clássico "explode coração na maior felicidade..." teve vez. Se ainda falta a energia dos torcedores chilenos e argentinos, que cantam sem parar, ao menos os brasileiros mostraram que podem fazer a diferença na Copa que, afinal de contas, o Brasil joga em casa.
Já nos primeiros minutos de jogo, time e torcida mostraram que enfim entraram em sintonia. O começo arrebatador da Seleção, que teve boas chances de abrir o placar já nos primeiros minutos de jogo levantou a torcida, deixando as arquibancadas com uma atmosfera contagiante. "O campeão voltou!", bradavam os brasileiros. O campeão, então, retribuiu o apoio: Neymar, aos 16', aproveitando passe de Luiz Gustavo, que roubou a bola de Nyom, só empurrou para as redes, fazendo a massa soltar o grito de gol. No centésimo jogo da Seleção em Copas, o camisa 10 fez o centésimo gol da "Copa das Copas".
Se atuava com objetividade na frente, a Seleção, porém, deixava espaços atrás. E em uma bobeada, Matip, aos 25', empatou, completando um cruzamento sozinho dentro da pequena área. Mas a força da torcida motivava e o Brasil aos poucos foi retomando o domínio de jogo. O craque do time, Neymar, então, inspirado pela camisa 10 que ostenta e pela memória de Garrincha, que dá nome ao palco da partida, fez mais um, aos 34', batendo no contrapé do goleiro uma bola que sobrou mansa para ele, na entrada da área - foi seu quarto gol na Copa, o que o coloca como artilheiro isolado da competição.
Motivado pelo resultado positivo, que dava segurança para ousar mais, a Seleção começou a tentar jogadas de efeito, colocando a equipe de Camarões na roda. No início do segundo tempo, aos 4', Fred, que ainda não havia marcado na competição, enfim fez o dele, depois de receber um excelente cruzamento de David Luiz pela esquerda.
Se os 3 a 1 já fazia a massa cantar "o campeão voltou!" com força, faltava um gol para que a especial partida fosse celebrada com uma goleada. E Fernandinho, que entrou no lugar de Paulinho, novamente apático em campo, tratou de resolver essa parada: em uma linda triangulação com Oscar e Fred, saiu na cara do goleiro Itandje e chutou para definir o placar em 4 a 1. A torcida que tanto apoiou, então, ficou satisfeita com o time - e a equipe, satisfeita com a torcida que fez a diferença. O Brasil, enfim, jogou em casa.
No sábado, a Seleção inicia sua jornada no mata-mata da Copa do Mundo, quando voltará a enfrentar o Chile, equipe batida pelo Brasil na mesma altura da competição em 2010. O jogão será realizado em Belo Horizonte, no estádio do Mineirão, às 13h. Se a torcida brasileira em Minas Gerais o que fez no Distrito Federal, será difícil o Brasil sair de campo derrotado.
Felipão critica leitura labial em quadro de TV e deixa instruções para intervalo
Depois da vitória de 4 a 1 da seleção brasileira sobre o time de Camarões, o técnico Luiz Felipe Scolari aproveitou a entrevista coletiva para reclamar da técnica de leitura labial utilizada pela Rede Globo em um quadro do programa Fantástico.
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"Nem liberdade de se expressar no banco a gente tem, é uma frescura total", disse o treinador revoltado. Pensando nisso, preparamos 11 dicas muito simples, mas que podem ajudar Felipão a driblar a invasiva leitura labial da emissora de televisão.
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