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terça-feira, 24 de junho de 2014

Copa 2014: 11 dicas para o Felipão driblar a leitura labial do Fantástico.

No centésimo jogo em Copas, Brasil honra sua tradição e vence Camarões por 4x1


NEYMAR CAMARES 

(Brasília) Foram 99 partidas em 20 Copas do Mundo até a Seleção Brasileira entrar em campo nesta segunda-feira, para o duelo com a equipe de Camarões, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Nesses 84 anos de disputas de Mundiais, ninguém venceu mais títulos que o Brasil, único país a participar de todas as Copas do Mundo, desde 1930. Vitórias memoráveis (muitas) e derrotas sentidas (algumas) fizeram parte desse enredo, que dá tinta a um dos mais belos capítulos da história da competição.
O local da disputa poderia trazer boa sorte ou mau agouro para o Brasil. Sim, pois não é todo dia que a equipe nacional tem a honra de atuar em um palco que carrega o nome de um dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro, que tanta alegria nos deu. Ao voltar a disputar uma partida de Copa na capital do país, no entanto, o fantasma do Maracanazo poderia assombrar, já que na última vez em que atuou em tal condição foi na final da Copa de 1950, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal.
Mas uma partida tão emblemática, a centésima, não poderia ter outro resultado que não uma bela vitória da Seleção Brasileira. E foi assim: os 4 a 1 sobre a equipe africana fez a torcida voltar a vibrar e confiar que o Brasil pode, e vai lutar por isso até o fim, enfim ser campeão do mundo em casa. Mais: foi uma atuação que honrou a tradição do futebol brasileiro, acostumando a encantar torcedores nos quatro cantos do planeta.
Para este jogo, as arquibancadas estavam lotadas, com um público pagante de 69.112 torcedores. E se na partida contra o México, os torcedores rivais ofuscaram a massa amarela que enchia o Castelão, desta vez a torcida brasileira fez sua parte, atuando como o décimo segundo jogador.
O modorrento grito "sou brasileiro, com muito orgulho..." só foi entoado depois de uma hora de jogo. Já o tradicional incentivo "Bra - Sil! Bra - Sil!!!" contagiou e impulsionou os jogadores em campo desde o primeiro minuto da partida. Até mesmo o clássico "explode coração na maior felicidade..." teve vez. Se ainda falta a energia dos torcedores chilenos e argentinos, que cantam sem parar, ao menos os brasileiros mostraram que podem fazer a diferença na Copa que, afinal de contas, o Brasil joga em casa.
Já nos primeiros minutos de jogo, time e torcida mostraram que enfim entraram em sintonia. O começo arrebatador da Seleção, que teve boas chances de abrir o placar já nos primeiros minutos de jogo levantou a torcida, deixando as arquibancadas com uma atmosfera contagiante. "O campeão voltou!", bradavam os brasileiros. O campeão, então, retribuiu o apoio: Neymar, aos 16', aproveitando passe de Luiz Gustavo, que roubou a bola de Nyom, só empurrou para as redes, fazendo a massa soltar o grito de gol. No centésimo jogo da Seleção em Copas, o camisa 10 fez o centésimo gol da "Copa das Copas".
Se atuava com objetividade na frente, a Seleção, porém, deixava espaços atrás. E em uma bobeada, Matip, aos 25', empatou, completando um cruzamento sozinho dentro da pequena área. Mas a força da torcida motivava e o Brasil aos poucos foi retomando o domínio de jogo. O craque do time, Neymar, então, inspirado pela camisa 10 que ostenta e pela memória de Garrincha, que dá nome ao palco da partida, fez mais um, aos 34', batendo no contrapé do goleiro uma bola que sobrou mansa para ele, na entrada da área - foi seu quarto gol na Copa, o que o coloca como artilheiro isolado da competição.
Motivado pelo resultado positivo, que dava segurança para ousar mais, a Seleção começou a tentar jogadas de efeito, colocando a equipe de Camarões na roda. No início do segundo tempo, aos 4', Fred, que ainda não havia marcado na competição, enfim fez o dele, depois de receber um excelente cruzamento de David Luiz pela esquerda.
Se os 3 a 1 já fazia a massa cantar "o campeão voltou!" com força, faltava um gol para que a especial partida fosse celebrada com uma goleada. E Fernandinho, que entrou no lugar de Paulinho, novamente apático em campo, tratou de resolver essa parada: em uma linda triangulação com Oscar e Fred, saiu na cara do goleiro Itandje e chutou para definir o placar em 4 a 1. A torcida que tanto apoiou, então, ficou satisfeita com o time - e a equipe, satisfeita com a torcida que fez a diferença. O Brasil, enfim, jogou em casa.
No sábado, a Seleção inicia sua jornada no mata-mata da Copa do Mundo, quando voltará a enfrentar o Chile, equipe batida pelo Brasil na mesma altura da competição em 2010. O jogão será realizado em Belo Horizonte, no estádio do Mineirão, às 13h. Se a torcida brasileira em Minas Gerais o que fez no Distrito Federal, será difícil o Brasil sair de campo derrotado.
Brasil x Camarões: melhores lances
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Reuters






Felipão critica leitura labial em quadro de TV e deixa instruções para intervalo



FELIPE SCOLARI

Depois da vitória de 4 a 1 da seleção brasileira sobre o time de Camarões, o técnico Luiz Felipe Scolari aproveitou a entrevista coletiva para reclamar da técnica de leitura labial utilizada pela Rede Globo em um quadro do programa Fantástico.
"Nem liberdade de se expressar no banco a gente tem, é uma frescura total", disse o treinador revoltado. Pensando nisso, preparamos 11 dicas muito simples, mas que podem ajudar Felipão a driblar a invasiva leitura labial da emissora de televisão.
11 dicas para Felipão driblar a leitura labial da Globo
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Reprodução / Globo
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Contar piadas de "tiozão" com apresentadores da Globo
- Ôôôô David Luiz, chega aqui! Te contar uma piada: Estava o Galvão BuenoLuciano HulkWilliam Bonner em um puteiro. Aí o Galvão Bueno disse...


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