É POR ISTO QUE MUITAS PESSOAS NÃO QUER A COPA NO BRASIL, PORQUE A FIFA NÃO MANDOU O PAÍS GASTAR COM OS HOSPITAIS, ESCOLAS ETC.
Depois das críticas à organização do Mundial, entidade colhe dividendos com o evento
Durante a reunião do Comitê Executivo da entidade, três assuntos polêmicos foram discutidos: o atraso das obras para a Copa do Mundo no Brasil, os problemas trabalhistas das construções para a Copa de 2022 no Catar e a reforma da própria Fifa. No caso do Brasil, a preocupação é pelo fato de faltarem 80 dias para o Mundial e o estádio de abertura da Copa, o Itaquerão, ainda não estar pronto. Mas, o secretário da Fifa, Jerome Valcke, desconversou sobre o tema, afirmando que "receberemos notícias positivas nos próximos dias".
Sobre a polêmica no Catar, o presidente da entidade, Joseph Blatter, rebateu as acusações de descaso quanto à vida dos trabalhadores das obras para a Copa, dizendo que "a responsabilidade primária sobre isso pertence ao Catar e àqueles que controlam as questões de trabalho". Porém, o dirigente afirmou que a Federação monitorará a situação à distância. Já sobre a polêmica de suborno para a escolha da sede, Blatter declarou apenas "que existe uma comissão de ética independente que está verificando o caso". Ele ainda falou que "não fará nenhum comentário ou especulação com as investigações em curso".
E as reformas prometidas na estrutura da Fifa não foram debatidas, pois Blatter afirma que "ainda há dúvidas sobre a questão de idade e mandatos de um presidente". As mudanças deverão ser debatidas na próxima reunião, no dia 11 de junho, em São Paulo. Blatter ainda aproveitou para salientar que as obras para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia, estão dentro do cronograma e não há nenhum problema.
Com agência Ansa
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