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terça-feira, 19 de novembro de 2013

CONHEÇA 12 FORMAS DE EVITAR O DIABETES.


Embora não seja possível prevenir completamente o surgimento da doença, há uma série de hábitos e de alimentos que reduzem esse risco.

 

O diabetes tipo 2 é uma doença que pode surgir a partir da combinação de dois fatores: o genético, ou seja, o histórico da doença na família, e o ambiental, que são fatores de risco para o problema, como obesidade e sedentarismo. Isso não quer dizer, porém, que uma pessoa sem histórico familiar não possa desenvolver a doença. No entanto, médicos ouvidos pelo site de VEJA concordam em uma coisa: hábitos saudáveis reduzem de forma significativa o risco do diabetes tipo 2.
Veja também: Especialista tira dúvidas sobre diabetes
A doença — Enquanto o diabetes tipo 1 ocorre pela falta da produção de insulina, hormônio que controla os níveis de glicose no sangue, no do tipo 2 a insulina continua a ser produzida normalmente, mas o organismo desenvolve resistência ao hormônio. Segundo o Ministério da Saúde, essa doença, nas duas modalidades, atinge 5,2% dos homens e 6% das mulheres. Entre as pessoas acima de 65 anos, a incidência é de 21%.
"O diabetes tipo 2 está muito relacionado à obesidade. A gordura que se acumula no abdome promove inflamação e obriga o pâncreas a produzir cada vez mais insulina para que a glicose entre nas células", diz Celso Cukier, médico nutrólogo do Hospital Albert Einstein. Como não há nada que possa ser feito quanto à predisposição genética para uma doença, Cukier explica que a manutenção do peso (ou o emagrecimento) e uma vida fisicamente ativa são essenciais para reduzir o risco do diabetes. Além disso, como atestaram várias pesquisas científicas, há outros hábitos e determinados alimentos que podem ajudar nessa proteção. Veja abaixo quais são eles.
Saiba o que fazer para evitar o diabetes tipo 2:

12 formas evitar o diabetes tipo 2

1 de 12

Perca a barriga

Um dos principais fatores de risco para o diabetes tipo 2 é o acúmulo da gordura visceral, ou seja, a gordura acumulada na região abdominal que também se concentra no fígado e entre os intestinos. “Essa gordura obriga o pâncreas a produzir cada vez mais insulina para que a glicose consiga entrar nas células. Esse excesso estimula uma série de mudanças no metabolismo, como aumento da pressão arterial e das taxas de colesterol no sangue”, explica Carlos Alberto Machado, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Portanto, o ganho de peso pode significar o aumento da gordura visceral e, consequentemente, do risco de diabetes tipo 2.
Leia também: Peso normal, mas barriga saliente, aumenta risco de doença cardiovascular
Fontes: Carlos Alberto Machado, diretor de promoção de saúde cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia; Celso Cukier, médico nutrólogo do Hospital Albert Einstein; e Roberto Betti, coordenador do Centro de Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Diabetes: hábitos e alimentos saudáveis podem evitar a doença

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

COMO LIDAR COM ODIABETES?.


O que é diabetes

Diabetes é o excesso de açúcar no sangue.
O Diabetes é caracterizado pela deficiência total ou parcial na produção de insulina (hormônio produzido pelo pâncreas). A insulina é produto da digestão dos alimentos e é transformada em energia para o corpo trabalhar adequadamente. Sem insulina, a glicose não consegue entrar nas células e permanece no sangue, aumentando o nível de glicose (hiperglicemia). Nesta fase, o corpo começa a manifestar sinais de que algo não vai bem.
Diabetes tipo 1
O diabetes tipo 1 esta presente em 5 a 10% das pessoas com diabetes e é normalmente diagnosticado em crianças e adolescentes. Ocorre devido a destruição (por engano) das células beta do pâncreas, produtoras de insulina. Nestes casos, é necessário a utilização de insulina para o tratamento.
Diabetes tipo 2
O diabetes tipo 2 representa de 90 a 95% do total de pessoas com diabetes, causado pela insuficiente produção de insulina pelo organismo ou a incapacidade de usá-la adequadamente. Normalmente é diagnosticado em adultos (mais de 40 anos), e frequentemente apresenta poucos sintomas, o que permite a evolução por muitos anos sem diagnóstico. O tipo 2 possui fator hereditário associado a obesidade e sedentarismo. Na maioria dos casos é tratado com comprimidos, mas em certos casos também é necessário o uso de insulina.
Fatores que precipitam o aparecimento de diabetes em pessoas predispostas:
• Aumento de peso
• Infecções
• Gravidez
• Cirurgias
• Envelhecimento
Os sinais e sintomas:
• Suor frio
• Desânimo e cansaço
• Palpitações
• Urinar muitas vezes e em grande quantidade
• Cicatrização difícil
• Sede exagerada
• Muita fome

Complicações

Controlando as complicações do diabetes

controlandoascomplicacoesdodiabetes
Como você já deve saber, controlar o açúcar no seu sangue é importante para evitar hipoglicemia e hiperglicemia - níveis baixos e altos de açúcar no sangue.
Mantendo o açúcar no seu sangue na sua faixa-alvo, você pode atrasar ou evitar complicações a longo prazo. A hiperglicemia pode danificar muitas partes do seu corpo, incluindo olhos, coração e dedos dos pés. A boa notícia é que você, junto com seu médico, pode conseguir reduzir ou até mesmo evitar o impacto das complicações do diabetes na sua vida.
Essas páginas relacionam algumas das complicações mais comuns relacionadas ao diabetes, seus sintomas e tratamentos, e algumas recomendações que o seu médico pode fornecer para ajudá-lo a reduzir o risco.

Leia também


Como lidar com o Diabetes

Lidar com o diabetes pode ser frustrante e desafiador, mas também pode ser recompensador. O diabetes atinge todos os aspectos da rotina diária - desde a preparação dos alimentos, a organização de um simples almoço em família, até a relação com os amigos e as interações no trabalho. Nessa editoria, o Portal De Bem com a Vida prepara matérias psicológicas, médicas e compartilha experiências de pessoas como você que também têm diabetes.

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MAIS INFORMAÇÕES,
 

Pergunte ao Especialista

Você que tem dúvidas ou perguntas sobre assuntos ligados ao diabetes, envie para nós. Um médico estará respondendo as perguntas mais frequentes e interessantes mensalmente.
Quem responde as perguntas neste mês é:

Dra. Mariana V. Pereira Porciúncula
Endocrinologista formada pela Santa Casa de São Paulo
Mestrado pela UNIFESP
Médica do Ambulatório de Diabetes e Gestação do Centro de Diabetes da UNIFESP



Pessoas com diabetes tipo 1 terão que usar insulina injetável para sempre?
Sim. Até o momento, pessoas com DM1 sempre terão que usar insulina. A única maneira de usarmos é injetando no subcutâneo, através de seringas, canetas de aplicação ou SICI (sistema de infusão contínua de insulina, "bomba") e em alguns casos de pacientes internados podemos usar via endovenosa.
Pessoas com diabetes podem ter filhos?
Sim. Mulheres portadoras de diabetes tipo 1 ou 2 podem ter filhos. O que devem saber e ter cuidado é que seja uma gestação planejada. Seu controle glicêmico deve ser intensificado e no caso das portadoras de diabetes tipo 2, devem trocar os comprimidos (antidiabéticos orais) por insulina. Um bom controle da glicemia antes da concepção é fundamental para evitar malformações e abortamentos. Além disto, durante a gestação será muito importante fazer ajustes nas doses de insulina e ter um acompanhamento bem próximo com sua equipe de saúde.
Tem-se contra indicação por idade ou tipo de diabetes para utilização do Sistema de Infusão Contínua de Insulina?
Não. Todos os pacientes que usam insulina são potenciais candidatos para uso do Sistema de Infusão Contínua de Insulina, independentemente da idade. Especialmente bebês com diabetes têm muita vantagem devido as doses muito pequenas de insulina possíveis na bomba.


Cuidando de pessoas

cuidandodepessoas

A vida é repleta de desafios e, para conseguir enfrentar e vencer a luta do dia a dia, precisamos ter otimismo e motivação. Assim quando temos ao nosso lado, a família e cuidadores que nos apoiam, superamos nossos problemas e nos sentimos mais fortes para o sucesso do tratamento.


domingo, 17 de novembro de 2013

Ministros do STF questionam decisão de Barbosa sobre prisões do mensalão.


Alguns ministros, embora reconheçam a prerrogativa do presidente da Corte, levantaram dúvidas sobre a execução das penas. Dos 12 réus, apenas Pizzolato está foragido.


A expedição dos respectivos mandados de prisão de 12 réus do mensalão durante o feriado e final de semana gerou algumas críticas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ao presidente da Corte e relator do caso, Joaquim Barbosa. Dos 12 mandados expedidos, apenas um não foi cumprido, o do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que fugiu para a Itália. Outros 11 presos, entre eles o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino, o publicitário Marcos Valério, se entregaram à Polícia Federal (PF) em seus respectivos Estados e, em seguida, levados para Brasília.
ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA
Ministros do STF em sessão que determinou primeiras prisões do mensalão
A medida tomada por Barbosa de expedir os mandados de prisão em pleno feriado foi vista com ressalvas por alguns colegas da Corte. Eles afirmaram a pessoas próximas que não ficou claro no julgamento de quarta-feira como ocorreria a prisão dos réus do mensalão nem mesmo se houve a proclamação oficial do resultado do julgamento.
No final da sessão de quarta-feira, quando ficou decidido que as penas seriam executadas imediatamente, o presidente do STF começou a proclamar o resultado, mas foi interrompido por colegas durante a discussão relacionada à execução das sentenças. No final da sessão, Barbosa apenas disse: “Eu trarei amanhã (quinta-feira), eventuais aperfeiçoamentos à proclamação (de resultado) sugerida pelo ministro Luiz Fux. Está encerrada a sessão”.
No dia seguinte, Barbosa frustrou as expectativas e não citou o resultado do julgamento do dia anterior, determinando apenas a aprovação da ata de julgamento. Em tese, conforme alguns advogados, essa falha na proclamação do resultado pode gerar questionamentos e embasar eventuais pedidos de relaxamento de prisão dos réus. Em caráter reservado, nem mesmo os ministros entenderam se houve ou não a proclamação do resultado. Ministros também admitiram que isso é passível de questionamento futuro.
Alguns ministros também levantaram dúvidas sobre a determinação de Barbosa para que os 12 condenados fossem presos em Brasília antes de encaminhá-los aos seus respectivos domicílios prisionais. Um trâmite considerado inédito em termos de execução penal no País, já que, normalmente, presos condenados seguem direto para as unidades prisionais onde vão cumprir pena. Além disso, há casos como o do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que deverá inicialmente cumprir a pena em regime semiaberto e que está abrigado temporariamente em regime fechado. A defesa de Dirceu classificou isso como um “gravíssimo equívoco” e, assim como o advogado do ex-presidente do PT José Genoino, entrou com recurso.
Para pessoas próximas, o ministro Ricardo Lewandowski, por exemplo, classificou a prisão e a transferência dos presos para Brasília como um “mero espetáculo”. Do outro lado, o ministro Gilmar Mendes se disse “aliviado” por “finalmente chegarmos a um desfecho desse caso”. Apesar de não concordarem com os métodos, ministros contrários ao posicionamento de Barbosa admitem que é de responsabilidade dele a execução das prisões, independentemente da opinião do plenário.
Todos os ministros são favoráveis à execução de sentenças sobre as quais não cabe mais recurso, como as dos réus sem direito aos embargos infringentes, como é o caso de Henrique Pizzolato, e aquelas condenações que não foram alvo de embargos infringentes, como as de corrupção ativa de Dirceu. Mas eles acreditam que o presidente do STF poderia esperar mais uma semana para prestar melhores esclarecimentos de como seriam as prisões. “Não entendi essa pressa toda”, admitiu um ministro em caráter reservado ao iG.
Nos corredores do Supremo, a execução de prisão dos réus do mensalão em pleno feriado de Proclamação da República soa como mais um capítulo a ser utilizado pelo presidente do STF em uma eventual carreira política no futuro. Barbosa nega veementemente qualquer pretensão, mas admitiu pensar sobre o assunto quando deixar o Supremo.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

NO NOSSO BRASIL, TÉCNICA PARA PRENDER BANDIDOS? SEMPRE ACABOU EM PIZZA.


Dúvidas e questões técnicas devem adiar prisões do mensalão para próxima semana.

Mandados de prisão ainda não foram expedidos e existe a possibilidade de que fiquem prontos na segunda

Uma série de questões técnicas e dúvidas deixadas após a sessão de quarta-feira do Supremo Tribunal Federal (STF) já resultou em atrasos na elaboração dos mandados de prisão contra 13 réus do julgamento do mensalão. A expectativa inicial era que esses mandados fossem expedidos até o início da sessão desta quinta-feira, mas agora, conforme informações de ministros do Supremo, a tendência é que os pedidos de prisão sejam expedidos somente na segunda-feira, devido ao feriado nesta sexta-feira. Assim, os réus condenados no mensalão só devem ir presos na próxima semana.
No final da sessão de quarta-feira, o Supremo determinou a prisão imediata dos réus do mensalão. Embora o resultado tenha sido proclamado, não houve a confirmação das penas que cada réu começará a cumprir. As dúvidas começaram após a divergência aberta pelo ministro Teori Zavascki no julgamento de ontem. Ele alegou que alguns réus, mesmo sem direito aos embargos infringentes (recurso que dá direito a um novo julgamento), mas que impetraram com esse recurso, deveriam ter a pena suspensa com relação aos crimes que foram alvo de questionamento.
Ou seja, teriam os mesmos direitos dos réus que tiveram ao menos quatro votos pela absolvição e entraram com os infringentes. Nos dois casos, a maioria do STF decidiu que ainda não se pode considerar o trânsito em julgado (a inexistência da possibilidade de recursos) da ação penal.

ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA
Barbosa deve levar hoje ao plenário do STF a lista com detalhamento das penas a serem cumpridas no mensalão

Com a decisão do STF, os réus poderão cumprir apenas as penas relacionadas aos crimes em que não há mais possibilidade de questionamento. O ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu, por exemplo, foi condenado pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa. O primeiro ele questiona por meio dos embargos infringentes, o segundo não. Dirceu, assim, começará a cumprir sua pena somente pelos 7 anos e 11 meses relacionados ao crime de corrupção ativa.
Mas houve réus que mesmo sem direito aos embargos infringentes ingressaram com esse recurso, como o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP). Neto foi condenado a 7 anos e 10 meses de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Teoricamente ele não teria direito ao recurso, mas usou fez uso desse instrumento. Assim, após a decisão de quarta-feira, Neto não irá para a prisão justamente por ter questionado a sua condenação nos dois crimes.
A ideia do presidente do STF era trazer uma lista com os condenados e suas respectivas penas no final da sessão desta quinta-feira, o que acabou não acontecendo. Essa listagem tem o objetivo justamente de tirar todas as dúvidas tanto para réus, quanto para os ministros do Supremo quanto à execução das penas.
Com o prazo apertado, a expedição do mandado de prisão ocorrerá somente na semana que vem, uma vez que não há tempo hábil para encaminhá-lo a algum juiz de Brasília ainda nesta quinta-feira. O presidente do Supremo, que viaja a Belém na segunda-feira da semana que vem, quer acompanhar diretamente a execução das prisões. E isso poderia atrasar ainda mais a execução das prisões.
Alguns réus, no entanto, já querem que as penas sejam executadas imediatamente. O ex-deputado federal Bispo Rodrigues, por exemplo, tem conversado com sua defesa e afirmado categoricamente que, para ele, o ideal é o cumprimento de prisão imediata. Rodrigues foi condenado a 6 anos e 3 meses de prisão. Na visão dele, postergar prisões apenas aumenta o desgaste com o julgamento do mensalão.
Outros advogados têm outras razões para pleitear a expedição dos mandados nesta quinta-feira. Eles gostariam de aproveitar o feriado para apresentar seus clientes, despistar a imprensa e evitar o desgaste com possíveis imagens de réus algemado

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Pobre e autodidata, jovem britânico faz fortuna com vídeos no YouTube.


Jamal Edwards mudou de vida quando descobriu que filmar novos cantores daria dinheiro.

 

Nascido em um bairro pobre na periferia de Londres, o britânico Jamal Edwards nunca poderia imaginar que ficaria rico tão rápido.
Aos 23 anos, ele deve sua fortuna, hoje na casa de 8 milhões de libras (cerca de R$ 30 milhões) à internet. Jamal é dono da SBTV, uma empresa que faz vídeos de músicas — normalmente de cantores de rap e de pop — para serem transmitidos exclusivamente no YouTube.
-Leia também: ex-office-boy fatura R$ 16,2 milhões por ano com máquinas para padarias
Atraindo milhões de usuários por dia, a página de Jamal no site permitiu ao jovem empreendedor pleitear uma parcela da receita dos anúncios nas páginas dos vídeos, o que catapultou seus ganhos.
A história do sucesso de Jamal começa quando ele ganhou uma câmera de presente de Natal dos pais, aos 15 anos. Naquela época, ele ainda não tinha feito nenhum curso para mexer em tal equipamento.
PA
Jamal Edwards criou empresa que produz vídeos sobre artistas da cena pop e rap
Autodidata, ele diz que tudo foi uma questão de "acreditar em si mesmo" e "descobrir o seu próprio dom" que, no caso dele, era fazer vídeos.
"Experimentar tudo, não ter medo de errar, esse é o meu conselho", afirmou ele. "O único erro é não tentar. E quando você achar o seu nicho, algo em que você é bom, vá fundo", acrescentou.
Cheques milionários
Quando tinha 15 anos, Jamal conta que ele e sua câmera se tornaram inseparáveis. Ele começou, então, a filmar amigos cantando ou fazendo rap.
Sem estar ciente do potencial que tinha em suas mãos, Jamal passou a colocar os vídeos no YouTube para que seus amigos pudessem vê-los com mais facilidade.
"Comecei a subir os meus vídeos no YouTube para que mais pessoas pudessem vê-los e, quando menos esperava, os acessos explodiram", conta Jamal.
Após abandonar a escola e conseguir um emprego na rede de roupas Topman, ele continuou a fazer vídeos em seu tempo livre.
À medida que sua reputação cresceu, Jamal passou a filmar novos rappers e cantores, além de celebridades mais estabelecidas, na porta de casas noturnas, hotéis e de estações de rádio.
Com o boca à boca, seus vídeos no YouTube começaram a atrair centenas de milhares de cliques, predominantemente de usuários na faixa de 13 a 30 anos.
Foi a partir daí que Jamal contatou o YouTube para ver se ele estaria apto a solicitar uma parte das receitas advindas dos anúncios da página.
O YouTube, por sua vez, recusou a proposta do jovem por três vezes, mas ele persistiu. O site de compartilhamento de vídeos acabou concordando depois que Jamal provou que o conteúdo de todos os vídeos que colocava na rede era original.
"O meu primeiro cheque do YouTube era de pouco mais de 100 libras (R$ 380). Contei para a minha mãe que tinha recebido dinheiro do YouTube, mas meus pais diziam que aquilo não era um trabalho."
"Mas os cheques começaram a chegar cada vez mais gordos. Quanto mais eu me esforçava, mais visualizações meus vídeos tinham, e as receitas dos anúncios cresciam."
Império da comunicação
Quando menos esperou, Jamal pôde largar o emprego na loja de roupas e passar a se dedicar a seu negócio integralmente.
Hoje, ele conta com uma equipe de 12 pessoas. A SBTV também tem seu próprio site, em que apresenta vídeos, notícias e artigos.
O negócio também deu origem a uma linha de roupas, que Jamal pensa em expandir em breve.
E ainda que o foco principal da SBTV seja o rap, a empresa também já experimenta com outros gêneros musicais. Um vídeo feito com o cantor e compositor britânico Ed Sheeran já obteve 7,7 milhões de visualizações no YouTube.
Jamal diz que agora se prepara para conquistar os Estados Unidos e depois expandir o conteúdo de vídeo de sua empresa para áreas como comédia, esportes e moda.
Ele também publicou neste ano um e-book (livro digital) de autoajuda intitulado Self Belief: The Vision (Acreditar em si mesmo: a visão, em tradução livre).
O sucesso do jovem chamou a atenção de outros empreendedores do setor de mídia e entretenimento. Um deles é o conhecido milionário, Richard Branson, com quem Jamal mantém contato permanente, desde que, no ano passado, Jamal ganhou o prêmio de melhor start-up concedido pela Virgin Media.
Outros que perceberam o potencial da SBTV incluem a empresa Miroma Ventures, especializada em investimento nos setores de tecnologia e música, que, no mês passado, comprou uma parte do negócio por uma quantia não divulgada.
Jamal também foi escolhido para se tornar embaixador da Prince's Trust, uma instituição de caridade mantida pelo Príncipe Charles, da Inglaterra, que ajuda jovens a abrir seu próprio negócio.
Pé no chão
Depois de um crescimento meteórico, Jamal diz que por várias vezes lembra a si mesmo que precisa desacelerar.
"Eu ainda fico ansioso na maior parte do tempo, se eu tiver muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Nessas horas, eu tenho de me sentar e respirar fundo."
"Acredito que isso é algo de que todos empreendedor precisa se lembrar. Você não pode dar 100% de você todo o tempo."
"Tive uma crise de estafa por três vezes nos últimos anos porque eu só trabalhava, trabalhava, trabalhava. Agora eu sou mais planejado e organizado."
Mas o que mudou em sua vida de milionário?
Para essa pergunta, Jamal tem uma resposta na ponta da língua. "Honestamente, eu venho de uma infância muito humilde. É bom ter conforto e comprar coisas para amigos e parentes, mas eu não sou motivado por dinheiro."
"Não quero ser tratado de maneira diferente. Ainda sou a mesma pessoa. Sou muito pé no chão. E se não fosse, meus amigos e minha família logo logo me trariam para a realidade".

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Corpo do menino encontrado morto é enterrado no interior de São Paulo.


Corpo de Joaquim Marques, de 3 anos, foi localizado neste domingo (10); mãe e padrasto da criança estão presos.

 

O corpo do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, foi enterrado no início da tarde desta segunda-feira (11), em São Joaquim da Barra, onde nasceu. A movimentação na cidade ainda é grande. A polícia montou um esquema especial de segurança para controlar o público, que lotou o Cemitério Municipal. 
Arthur Paes, pai de Joaquim, carrega caixão do filho durante enterro nesta segunda-feira (11).
 
 

























O garoto morava em Ribeirão Preto e estava desaparecido desde terça-feira (5). Seu corpo foi encontrado no domingo (10), boiando no Rio Pardo, em Barretos, no interior de São Paulo. A mãe de Joaquim, a psicóloga Natália Ponte, e o padrasto, Guilherme Longo, estão presos em Ribeirão e foram impedidos pela Justiça de acompanhar o velório e o enterro.
Necropsia feita pelo Instituto Médico-Legal (IML) comprovou que Joaquim foi jogado morto no Córrego Tanquinho. Seu pulmão não tinha água, o que descarta a possibilidade da morte por afogamento.
A Justiça decretou na noite de domingo a prisão temporária de Natália e de Longo. O casal ficará preso por 30 dias. Após reconhecer o corpo na companhia do pai do garoto, Arthur Paes, Natália ficou detida na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ribeirão Preto. O padrasto já estava recolhido em um Batalhão da Polícia Militar quando a prisão foi decretada.
Alfredo Risk/Futura Press
Joaquim Ponte, de 3 anos, desapareceu de casa e policiais realizam buscas para encontrá-lo
O mistério acabou no domingo quando o dono de um rancho localizou o corpo e chamou o Corpo de Bombeiros. O menino, segundo a versão do casal, sumiu na madrugada de terça-feira de dentro de casa, onde estaria dormindo. Na residência, no entanto, não havia marcas de arrombamento.
Agora, uma das principais hipóteses é de que Joaquim tenha sido jogado no Córrego Tanquinho, que passa perto de sua casa e deságua no Rio Pardo. Como choveu muito durante a semana, o corpo teria sido levado até Barretos. A polícia quer descobrir a "mecânica do crime" a fim de esclarecer o caso.
Desde o início das buscas, a Polícia Civil vinha concentrando os trabalhos no Rio Pardo. A suspeita aumentou após um cão farejador da polícia apontar que o menino teria ido de sua casa até o córrego na companhia do padrasto. Ele, por sua vez, se defendeu dizendo que sempre ia ao córrego com o garoto e que, por isso, a descoberta não queria dizer nada.

Mãe e padastro de menino desaparecido são presos em Ribeirão Preto (SP).


Casal foi detido logo após reconhecer corpo e prestar depoimento. Garoto foi encontrado morto em rio na manhã deste domingo.

 

Mãe e padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, tiveram prisão temporária decretada na noite deste domingo (10) em Ribeirão Preto (SP). Os dois são os principais suspeitos pela morte do garoto, que teve o corpo encontrado na manhã de ontem no rio Pardo, zona rural de Barretos (SP). Eles devem permanecer presos por pelo menos 30 dias.
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Leia também: Corpo do menino desaparecido é encontrado em rio de Barretos
Alfredo Risk/Futura Press
Joaquim Ponte, de 3 anos, desapareceu de casa na terça-feira (05)

Antes de serem detidos, Natália Ponte e Guilherme Longo estiveram no Instituto Médico Legal (IML) de Barretos para fazer o reconhecimento. O delegado João Osinski Júnior, diretor do departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter 3), disse que os pais reconheceram o pijama do menino e suas características físicas.
Após a confirmação, policiais mantiveram um cerco preventivo em frente à casa da família de Joaquim, no bairro Jardim Independência, zona norte de Ribeirão Preto, para evitar reações de populares contra a mãe e o padrasto do garoto. Por motivos de segurança, o presídio em que estão localizados não foi divulgado.
Investigação
Joaquim estava desaparecido desde terça-feira (05). De acordo com exames preliminares no IML (Instituto Médico Legal) de Barretos, não havia água nos pulmões da criança, o que indica que o menino teria morrido antes de ser jogado no rio.
Alfredo Risk/Futura Press
Os pais Natália (verde) e Arthur Paes prestam depoimento em Barretos (SP), neste domingo (10), após policiais encontrarem o corpo do menino Joaquim Ponte, de 3 anos
Policiais aguardam o laudo que vai apontar o que matou o garoto, mas já trabalham com a tese de agressão ou outro tipo de violência ou ainda envenenamento. "A hipótese de que ele teria sido morto e jogado no rio foi confirmada, mas ainda é preciso saber o que o matou", disse o delegado João Osinski Júnior, diretor do Deinter-3 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior).
O local onde o corpo foi encontrado fica a cerca de 150 quilômetros de Ribeirão Preto. O corpo estava com o pijama que o menino usava para dormir no dia que sumiu e foi reconhecido pela mãe, a psicóloga Natália Mingoni Ponte, e pelo pai, Arthur Paes.
Uma das possibilidades é que Joaquim tenha sido jogado no córrego Tanquinho, que passa perto de sua casa e que vai desaguar no rio Pardo. Como choveu muito durante a semana, o corpo teria sido levado pelas águas até Barretos.
A localização do corpo ocorreu por volta das 11h30 e pouco tempo depois policiais militares se deslocaram para a casa do menino, no Jardim Independência, em Ribeirão Preto. O objetivo foi fazer um cerco preventivo para evitar que a mãe e o padrasto pudessem deixar o local.
Desde o início das buscas a Polícia Civil vinha apostando suas fichas que o menino estaria no rio. A suspeita aumentou após um cão farejador da polícia apontar que o menino teria ido de sua casa até o córrego na companhia do padrasto, Guilherme Longo. Ele, por sua vez, se defendeu dizendo que sempre ia ao córrego com o garoto e que, por isso, a descoberta não queria dizer nada.
Histórico
O menino Joaquim Ponte Marques, 3, estava desaparecido desde a última terça-feira, 5, em Ribeirão Preto (SP). A polícia e o Ministério Público veem indícios da participação da mãe e do padrasto no sumiço, mas ambos negam. Ele sumiu de madrugada e todos os dois dizem que estavam dormindo naquele momento.
No dia seguinte ao desaparecimento, a polícia pediu a prisão temporária do casal, mas a Justiça negou o pedido, sob a alegação de que eles estavam colaborando na investigação. O desaparecimento do garoto gerou comoção na cidade e uma campanha feita nas redes sociais por celebridades como a apresentadora Angélica, a atriz Carolina Dieckman e a cantora Ivete Sangalo.

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