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Embora não seja possível
prevenir completamente o surgimento da doença, há uma série de hábitos e
de alimentos que reduzem esse risco.
O diabetes tipo 2 é uma doença que pode surgir a partir da combinação
de dois fatores: o genético, ou seja, o histórico da doença na família, e
o ambiental, que são fatores de risco para o problema, como obesidade e
sedentarismo. Isso não quer dizer, porém, que uma pessoa sem histórico
familiar não possa desenvolver a doença. No entanto, médicos ouvidos
pelo site de VEJA concordam em uma coisa: hábitos saudáveis reduzem de
forma significativa o risco do diabetes tipo 2. Veja também: Especialista tira dúvidas sobre diabetes A doença — Enquanto o diabetes tipo 1 ocorre pela
falta da produção de insulina, hormônio que controla os níveis de
glicose no sangue, no do tipo 2 a insulina continua a ser produzida
normalmente, mas o organismo desenvolve resistência ao hormônio. Segundo
o Ministério da Saúde, essa doença, nas duas modalidades, atinge 5,2%
dos homens e 6% das mulheres. Entre as pessoas acima de 65 anos, a
incidência é de 21%.
"O diabetes tipo 2 está muito relacionado à obesidade. A gordura que se
acumula no abdome promove inflamação e obriga o pâncreas a produzir
cada vez mais insulina para que a glicose entre nas células", diz Celso
Cukier, médico nutrólogo do Hospital Albert Einstein. Como não há nada
que possa ser feito quanto à predisposição genética para uma doença,
Cukier explica que a manutenção do peso (ou o emagrecimento) e uma vida
fisicamente ativa são essenciais para reduzir o risco do diabetes. Além
disso, como atestaram várias pesquisas científicas, há outros hábitos e
determinados alimentos que podem ajudar nessa proteção. Veja abaixo
quais são eles. Saiba o que fazer para evitar o diabetes tipo 2:
12 formas evitar o diabetes tipo 2
1 de 12
Perca a barriga
Um dos principais fatores de risco para o diabetes tipo 2 é o acúmulo
da gordura visceral, ou seja, a gordura acumulada na região abdominal
que também se concentra no fígado e entre os intestinos. “Essa gordura
obriga o pâncreas a produzir cada vez mais insulina para que a glicose
consiga entrar nas células. Esse excesso estimula uma série de mudanças
no metabolismo, como aumento da pressão arterial e das taxas de
colesterol no sangue”, explica Carlos Alberto Machado, diretor da
Sociedade Brasileira de Cardiologia. Portanto, o ganho de peso pode
significar o aumento da gordura visceral e, consequentemente, do risco
de diabetes tipo 2. Leia também: Peso normal, mas barriga saliente, aumenta risco de doença cardiovascular
Fontes: Carlos Alberto Machado, diretor de promoção de saúde
cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia; Celso Cukier,
médico nutrólogo do Hospital Albert Einstein; e Roberto Betti,
coordenador do Centro de Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
O Diabetes é caracterizado pela deficiência total ou parcial na
produção de insulina (hormônio produzido pelo pâncreas). A insulina
é produto da digestão dos alimentos e é transformada em energia
para o corpo trabalhar adequadamente. Sem insulina, a glicose não
consegue entrar nas células e permanece no sangue, aumentando o
nível de glicose (hiperglicemia). Nesta fase, o corpo começa a
manifestar sinais de que algo não vai bem.
Diabetes tipo 1
O diabetes tipo 1 esta presente em 5 a 10% das pessoas com
diabetes e é normalmente diagnosticado em crianças e adolescentes.
Ocorre devido a destruição (por engano) das células beta do
pâncreas, produtoras de insulina. Nestes casos, é necessário a
utilização de insulina para o tratamento.
Diabetes tipo 2
O diabetes tipo 2 representa de 90 a 95% do total de pessoas com
diabetes, causado pela insuficiente produção de insulina pelo
organismo ou a incapacidade de usá-la adequadamente. Normalmente é
diagnosticado em adultos (mais de 40 anos), e frequentemente
apresenta poucos sintomas, o que permite a evolução por muitos anos
sem diagnóstico. O tipo 2 possui fator hereditário associado a
obesidade e sedentarismo. Na maioria dos casos é tratado com
comprimidos, mas em certos casos também é necessário o uso de
insulina.
Fatores que precipitam o aparecimento de diabetes em pessoas
predispostas:
• Aumento de peso
• Infecções
• Gravidez
• Cirurgias
• Envelhecimento
Os sinais e sintomas:
• Suor frio
• Desânimo e cansaço
• Palpitações
• Urinar muitas vezes e em grande quantidade
• Cicatrização difícil
• Sede exagerada
• Muita fome
Complicações
Controlando as complicações do diabetes
Como você já deve saber, controlar o açúcar no seu sangue é
importante para evitar hipoglicemia e hiperglicemia - níveis baixos
e altos de açúcar no sangue.
Mantendo o açúcar no seu sangue na sua faixa-alvo, você pode
atrasar ou evitar complicações a longo prazo. A hiperglicemia pode
danificar muitas partes do seu corpo, incluindo olhos, coração e
dedos dos pés. A boa notícia é que você, junto com seu médico, pode
conseguir reduzir ou até mesmo evitar o impacto das complicações do
diabetes na sua vida.
Essas páginas relacionam algumas das complicações mais comuns
relacionadas ao diabetes, seus sintomas e tratamentos, e algumas
recomendações que o seu médico pode fornecer para ajudá-lo a
reduzir o risco.
Lidar com o diabetes pode ser frustrante e desafiador, mas
também pode ser recompensador. O diabetes atinge todos os aspectos
da rotina diária - desde a preparação dos alimentos, a organização
de um simples almoço em família, até a relação com os amigos e as
interações no trabalho. Nessa editoria, o Portal De Bem com a Vida
prepara matérias psicológicas, médicas e compartilha experiências
de pessoas como você que também têm diabetes.
Você que tem dúvidas ou perguntas sobre assuntos ligados ao
diabetes, envie para nós. Um médico estará respondendo as perguntas mais
frequentes e interessantes mensalmente.
Quem responde as perguntas neste mês é:
Dra. Mariana V. Pereira Porciúncula Endocrinologista formada pela Santa Casa de São Paulo Mestrado pela UNIFESP Médica do Ambulatório de Diabetes e Gestação do Centro de Diabetes da UNIFESP
Pessoas com diabetes tipo 1 terão que usar insulina injetável para sempre? Sim. Até o momento, pessoas com DM1 sempre
terão que usar insulina. A única maneira de usarmos é injetando no
subcutâneo, através de seringas, canetas de aplicação ou SICI (sistema
de infusão contínua de insulina, "bomba") e em alguns casos de pacientes
internados podemos usar via endovenosa. Pessoas com diabetes podem ter filhos? Sim. Mulheres portadoras de diabetes tipo 1 ou
2 podem ter filhos. O que devem saber e ter cuidado é que seja uma
gestação planejada. Seu controle glicêmico deve ser intensificado e no
caso das portadoras de diabetes tipo 2, devem trocar os comprimidos
(antidiabéticos orais) por insulina. Um bom controle da glicemia antes
da concepção é fundamental para evitar malformações e abortamentos. Além
disto, durante a gestação será muito importante fazer ajustes nas doses
de insulina e ter um acompanhamento bem próximo com sua equipe de
saúde. Tem-se contra indicação por idade ou tipo de diabetes para utilização do Sistema de Infusão Contínua de Insulina? Não. Todos os pacientes que usam insulina são
potenciais candidatos para uso do Sistema de Infusão Contínua de
Insulina, independentemente da idade. Especialmente bebês com diabetes
têm muita vantagem devido as doses muito pequenas de insulina possíveis
na bomba.
Cuidando de pessoas
A vida é repleta de desafios e, para conseguir enfrentar e
vencer a luta do dia a dia, precisamos ter otimismo e motivação.
Assim quando temos ao nosso lado, a família e cuidadores que nos
apoiam, superamos nossos problemas e nos sentimos mais fortes para
o sucesso do tratamento.
Alguns ministros, embora reconheçam a prerrogativa do presidente da Corte, levantaram dúvidas sobre a execução das penas. Dos 12 réus, apenas Pizzolato está foragido.
A expedição dos respectivos mandados de prisão de 12 réus do mensalão durante o feriado e final de semana gerou algumas críticas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ao presidente da Corte e relator do caso, Joaquim Barbosa. Dos 12 mandados expedidos, apenas um não foi cumprido, o do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que fugiu para a Itália. Outros 11 presos, entre eles o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino, o publicitário Marcos Valério, se entregaram à Polícia Federal (PF) em seus respectivos Estados e, em seguida, levados para Brasília.
A medida tomada por Barbosa de expedir os mandados de prisão em pleno feriado foi vista com ressalvas por alguns colegas da Corte. Eles afirmaram a pessoas próximas que não ficou claro no julgamento de quarta-feira como ocorreria a prisão dos réus do mensalão nem mesmo se houve a proclamação oficial do resultado do julgamento.
No final da sessão de quarta-feira, quando ficou decidido que as penas seriam executadas imediatamente, o presidente do STF começou a proclamar o resultado, mas foi interrompido por colegas durante a discussão relacionada à execução das sentenças. No final da sessão, Barbosa apenas disse: “Eu trarei amanhã (quinta-feira), eventuais aperfeiçoamentos à proclamação (de resultado) sugerida pelo ministro Luiz Fux. Está encerrada a sessão”.
No dia seguinte, Barbosa frustrou as expectativas e não citou o resultado do julgamento do dia anterior, determinando apenas a aprovação da ata de julgamento. Em tese, conforme alguns advogados, essa falha na proclamação do resultado pode gerar questionamentos e embasar eventuais pedidos de relaxamento de prisão dos réus. Em caráter reservado, nem mesmo os ministros entenderam se houve ou não a proclamação do resultado. Ministros também admitiram que isso é passível de questionamento futuro.
Alguns ministros também levantaram dúvidas sobre a determinação de Barbosa para que os 12 condenados fossem presos em Brasília antes de encaminhá-los aos seus respectivos domicílios prisionais. Um trâmite considerado inédito em termos de execução penal no País, já que, normalmente, presos condenados seguem direto para as unidades prisionais onde vão cumprir pena. Além disso, há casos como o do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que deverá inicialmente cumprir a pena em regime semiaberto e que está abrigado temporariamente em regime fechado. A defesa de Dirceu classificou isso como um “gravíssimo equívoco” e, assim como o advogado do ex-presidente do PT José Genoino, entrou com recurso.
Para pessoas próximas, o ministro Ricardo Lewandowski, por exemplo, classificou a prisão e a transferência dos presos para Brasília como um “mero espetáculo”. Do outro lado, o ministro Gilmar Mendes se disse “aliviado” por “finalmente chegarmos a um desfecho desse caso”. Apesar de não concordarem com os métodos, ministros contrários ao posicionamento de Barbosa admitem que é de responsabilidade dele a execução das prisões, independentemente da opinião do plenário.
Todos os ministros são favoráveis à execução de sentenças sobre as quais não cabe mais recurso, como as dos réus sem direito aos embargos infringentes, como é o caso de Henrique Pizzolato, e aquelas condenações que não foram alvo de embargos infringentes, como as de corrupção ativa de Dirceu. Mas eles acreditam que o presidente do STF poderia esperar mais uma semana para prestar melhores esclarecimentos de como seriam as prisões. “Não entendi essa pressa toda”, admitiu um ministro em caráter reservado ao iG.
Nos corredores do Supremo, a execução de prisão dos réus do mensalão em pleno feriado de Proclamação da República soa como mais um capítulo a ser utilizado pelo presidente do STF em uma eventual carreira política no futuro. Barbosa nega veementemente qualquer pretensão, mas admitiu pensar sobre o assunto quando deixar o Supremo.
Dúvidas e questões técnicas devem adiar prisões do mensalão para próxima semana.
Mandados de prisão ainda não foram expedidos e existe a possibilidade de que fiquem prontos na segunda
Uma série de questões técnicas e dúvidas deixadas após a sessão de quarta-feira do Supremo Tribunal Federal (STF) já resultou em atrasos na elaboração dos mandados de prisão contra 13 réus do julgamento do mensalão. A expectativa inicial era que esses mandados fossem expedidos até o início da sessão desta quinta-feira, mas agora, conforme informações de ministros do Supremo, a tendência é que os pedidos de prisão sejam expedidos somente na segunda-feira, devido ao feriado nesta sexta-feira. Assim, os réus condenados no mensalão só devem ir presos na próxima semana.
No final da sessão de quarta-feira, o Supremo determinou a prisão imediata dos réus do mensalão. Embora o resultado tenha sido proclamado, não houve a confirmação das penas que cada réu começará a cumprir. As dúvidas começaram após a divergência aberta pelo ministro Teori Zavascki no julgamento de ontem. Ele alegou que alguns réus, mesmo sem direito aos embargos infringentes (recurso que dá direito a um novo julgamento), mas que impetraram com esse recurso, deveriam ter a pena suspensa com relação aos crimes que foram alvo de questionamento.
Ou seja, teriam os mesmos direitos dos réus que tiveram ao menos quatro votos pela absolvição e entraram com os infringentes. Nos dois casos, a maioria do STF decidiu que ainda não se pode considerar o trânsito em julgado (a inexistência da possibilidade de recursos) da ação penal.
Com a decisão do STF, os réus poderão cumprir apenas as penas relacionadas aos crimes em que não há mais possibilidade de questionamento. O ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu, por exemplo, foi condenado pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa. O primeiro ele questiona por meio dos embargos infringentes, o segundo não. Dirceu, assim, começará a cumprir sua pena somente pelos 7 anos e 11 meses relacionados ao crime de corrupção ativa.
Mas houve réus que mesmo sem direito aos embargos infringentes ingressaram com esse recurso, como o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP). Neto foi condenado a 7 anos e 10 meses de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Teoricamente ele não teria direito ao recurso, mas usou fez uso desse instrumento. Assim, após a decisão de quarta-feira, Neto não irá para a prisão justamente por ter questionado a sua condenação nos dois crimes.
A ideia do presidente do STF era trazer uma lista com os condenados e suas respectivas penas no final da sessão desta quinta-feira, o que acabou não acontecendo. Essa listagem tem o objetivo justamente de tirar todas as dúvidas tanto para réus, quanto para os ministros do Supremo quanto à execução das penas.
Com o prazo apertado, a expedição do mandado de prisão ocorrerá somente na semana que vem, uma vez que não há tempo hábil para encaminhá-lo a algum juiz de Brasília ainda nesta quinta-feira. O presidente do Supremo, que viaja a Belém na segunda-feira da semana que vem, quer acompanhar diretamente a execução das prisões. E isso poderia atrasar ainda mais a execução das prisões.
Alguns réus, no entanto, já querem que as penas sejam executadas imediatamente. O ex-deputado federal Bispo Rodrigues, por exemplo, tem conversado com sua defesa e afirmado categoricamente que, para ele, o ideal é o cumprimento de prisão imediata. Rodrigues foi condenado a 6 anos e 3 meses de prisão. Na visão dele, postergar prisões apenas aumenta o desgaste com o julgamento do mensalão.
Outros advogados têm outras razões para pleitear a expedição dos mandados nesta quinta-feira. Eles gostariam de aproveitar o feriado para apresentar seus clientes, despistar a imprensa e evitar o desgaste com possíveis imagens de réus algemado
Jamal Edwards mudou de vida quando descobriu que filmar novos cantores daria dinheiro.
Nascido em
um bairro pobre na periferia de Londres, o britânico Jamal Edwards nunca
poderia imaginar que ficaria rico tão rápido.
Aos 23 anos, ele deve sua fortuna, hoje na casa de 8
milhões de libras (cerca de R$ 30 milhões) à internet. Jamal é dono da
SBTV, uma empresa que faz vídeos de músicas — normalmente de cantores de
rap e de pop — para serem transmitidos exclusivamente no YouTube. -Leia também:ex-office-boy fatura R$ 16,2 milhões por ano com máquinas para padarias
Atraindo milhões de usuários por dia, a página de Jamal
no site permitiu ao jovem empreendedor pleitear uma parcela da receita
dos anúncios nas páginas dos vídeos, o que catapultou seus ganhos.
A história do sucesso de Jamal começa quando
ele ganhou uma câmera de presente de Natal dos pais, aos 15 anos.
Naquela época, ele ainda não tinha feito nenhum curso para mexer em tal
equipamento.
Autodidata, ele diz que tudo foi uma questão de
"acreditar em si mesmo" e "descobrir o seu próprio dom" que, no caso
dele, era fazer vídeos.
"Experimentar tudo, não ter medo de errar, esse é o meu
conselho", afirmou ele. "O único erro é não tentar. E quando você achar o
seu nicho, algo em que você é bom, vá fundo", acrescentou. Cheques milionários
Quando tinha 15 anos, Jamal conta que ele e sua câmera se
tornaram inseparáveis. Ele começou, então, a filmar amigos cantando ou
fazendo rap.
Sem estar ciente do potencial que tinha em suas mãos,
Jamal passou a colocar os vídeos no YouTube para que seus amigos
pudessem vê-los com mais facilidade.
"Comecei a subir os meus vídeos no YouTube para que mais
pessoas pudessem vê-los e, quando menos esperava, os acessos
explodiram", conta Jamal.
Após abandonar a escola e conseguir um emprego na rede de roupas Topman, ele continuou a fazer vídeos em seu tempo livre.
À medida que sua reputação cresceu, Jamal
passou a filmar novos rappers e cantores, além de celebridades mais
estabelecidas, na porta de casas noturnas, hotéis e de estações de
rádio.
Com o boca à boca, seus vídeos no YouTube
começaram a atrair centenas de milhares de cliques, predominantemente de
usuários na faixa de 13 a 30 anos.
Foi a partir daí que Jamal contatou o YouTube
para ver se ele estaria apto a solicitar uma parte das receitas advindas
dos anúncios da página.
O YouTube, por sua vez, recusou a proposta do jovem por
três vezes, mas ele persistiu. O site de compartilhamento de vídeos
acabou concordando depois que Jamal provou que o conteúdo de todos os
vídeos que colocava na rede era original.
"O meu primeiro cheque do YouTube era de pouco mais de
100 libras (R$ 380). Contei para a minha mãe que tinha recebido dinheiro
do YouTube, mas meus pais diziam que aquilo não era um trabalho."
"Mas os cheques começaram a chegar cada vez mais gordos.
Quanto mais eu me esforçava, mais visualizações meus vídeos tinham, e as
receitas dos anúncios cresciam." Império da comunicação
Quando menos esperou, Jamal pôde largar o emprego na loja de roupas e passar a se dedicar a seu negócio integralmente.
Hoje, ele conta com uma equipe de 12 pessoas. A SBTV também tem seu próprio site, em que apresenta vídeos, notícias e artigos.
O negócio também deu origem a uma linha de roupas, que Jamal pensa em expandir em breve.
E ainda que o foco principal da SBTV seja o rap, a
empresa também já experimenta com outros gêneros musicais. Um vídeo
feito com o cantor e compositor britânico Ed Sheeran já obteve 7,7
milhões de visualizações no YouTube.
Jamal diz que agora se prepara para conquistar os Estados
Unidos e depois expandir o conteúdo de vídeo de sua empresa para áreas
como comédia, esportes e moda.
Ele também publicou neste ano um e-book (livro digital)
de autoajuda intitulado Self Belief: The Vision (Acreditar em si mesmo: a
visão, em tradução livre).
O sucesso do jovem chamou a atenção de outros
empreendedores do setor de mídia e entretenimento. Um deles é o
conhecido milionário, Richard Branson, com quem Jamal mantém contato
permanente, desde que, no ano passado, Jamal ganhou o prêmio de melhor
start-up concedido pela Virgin Media.
Outros que perceberam o potencial da SBTV incluem a
empresa Miroma Ventures, especializada em investimento nos setores de
tecnologia e música, que, no mês passado, comprou uma parte do negócio
por uma quantia não divulgada.
Jamal também foi escolhido para se tornar embaixador da
Prince's Trust, uma instituição de caridade mantida pelo Príncipe
Charles, da Inglaterra, que ajuda jovens a abrir seu próprio negócio. Pé no chão
Depois de um crescimento meteórico, Jamal diz que por várias vezes lembra a si mesmo que precisa desacelerar.
"Eu ainda fico ansioso na maior parte do tempo, se eu
tiver muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Nessas horas, eu tenho
de me sentar e respirar fundo."
"Acredito que isso é algo de que todos empreendedor precisa se lembrar. Você não pode dar 100% de você todo o tempo."
"Tive uma crise de estafa por três vezes nos últimos anos
porque eu só trabalhava, trabalhava, trabalhava. Agora eu sou mais
planejado e organizado."
Mas o que mudou em sua vida de milionário?
Para essa pergunta, Jamal tem uma resposta na ponta da
língua. "Honestamente, eu venho de uma infância muito humilde. É bom ter
conforto e comprar coisas para amigos e parentes, mas eu não sou
motivado por dinheiro."
"Não quero ser tratado de maneira diferente. Ainda sou a
mesma pessoa. Sou muito pé no chão. E se não fosse, meus amigos e minha
família logo logo me trariam para a realidade".
Corpo de Joaquim Marques, de 3 anos, foi localizado neste domingo (10); mãe e padrasto da criança estão presos.
O corpo do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos,
foi enterrado no início da tarde desta segunda-feira (11), em São
Joaquim da Barra, onde nasceu. A movimentação na cidade ainda é grande. A
polícia montou um esquema especial de segurança para controlar o
público, que lotou o Cemitério Municipal.
Arthur Paes, pai de Joaquim, carrega caixão do filho durante enterro nesta segunda-feira (11).
O garoto morava em Ribeirão Preto e estava
desaparecido desde terça-feira (5). Seu corpo foi encontrado no domingo
(10), boiando no Rio Pardo, em Barretos, no interior de São Paulo. A mãe
de Joaquim, a psicóloga Natália Ponte, e o padrasto, Guilherme Longo,
estão presos em Ribeirão e foram impedidos pela Justiça de acompanhar o
velório e o enterro.
Necropsia feita pelo Instituto Médico-Legal
(IML) comprovou que Joaquim foi jogado morto no Córrego Tanquinho. Seu
pulmão não tinha água, o que descarta a possibilidade da morte por
afogamento.
A Justiça decretou na noite de domingo a prisão
temporária de Natália e de Longo. O casal ficará preso por 30 dias.
Após reconhecer o corpo na companhia do pai do garoto, Arthur Paes,
Natália ficou detida na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de
Ribeirão Preto. O padrasto já estava recolhido em um Batalhão da Polícia
Militar quando a prisão foi decretada.
O mistério acabou no domingo quando o dono de
um rancho localizou o corpo e chamou o Corpo de Bombeiros. O menino,
segundo a versão do casal, sumiu na madrugada de terça-feira de dentro
de casa, onde estaria dormindo. Na residência, no entanto, não havia
marcas de arrombamento.
Agora, uma das principais hipóteses é de que
Joaquim tenha sido jogado no Córrego Tanquinho, que passa perto de sua
casa e deságua no Rio Pardo. Como choveu muito durante a semana, o corpo
teria sido levado até Barretos. A polícia quer descobrir a "mecânica do
crime" a fim de esclarecer o caso.
Desde o início das buscas, a Polícia Civil
vinha concentrando os trabalhos no Rio Pardo. A suspeita aumentou após
um cão farejador da polícia apontar que o menino teria ido de sua casa
até o córrego na companhia do padrasto. Ele, por sua vez, se defendeu
dizendo que sempre ia ao córrego com o garoto e que, por isso, a
descoberta não queria dizer nada.
Antes de serem detidos, Natália Ponte e Guilherme Longo
estiveram no Instituto Médico Legal (IML) de Barretos para fazer o
reconhecimento. O delegado João Osinski Júnior, diretor do departamento
de Polícia Judiciária do Interior (Deinter 3), disse que os pais
reconheceram o pijama do menino e suas características físicas.
Após a confirmação, policiais mantiveram um cerco
preventivo em frente à casa da família de Joaquim, no bairro Jardim
Independência, zona norte de Ribeirão Preto, para evitar reações de
populares contra a mãe e o padrasto do garoto. Por motivos de segurança,
o presídio em que estão localizados não foi divulgado. Investigação
Joaquim estava desaparecido desde terça-feira
(05). De acordo com exames preliminares no IML (Instituto Médico Legal)
de Barretos, não havia água nos pulmões da criança, o que indica que o
menino teria morrido antes de ser jogado no rio.
Policiais aguardam o laudo que vai apontar o
que matou o garoto, mas já trabalham com a tese de agressão ou outro
tipo de violência ou ainda envenenamento. "A hipótese de que ele teria
sido morto e jogado no rio foi confirmada, mas ainda é preciso saber o
que o matou", disse o delegado João Osinski Júnior, diretor do Deinter-3
(Departamento de Polícia Judiciária do Interior).
O local onde o corpo foi encontrado fica a
cerca de 150 quilômetros de Ribeirão Preto. O corpo estava com o pijama
que o menino usava para dormir no dia que sumiu e foi reconhecido pela
mãe, a psicóloga Natália Mingoni Ponte, e pelo pai, Arthur Paes.
Uma das possibilidades é que Joaquim tenha sido jogado no
córrego Tanquinho, que passa perto de sua casa e que vai desaguar no
rio Pardo. Como choveu muito durante a semana, o corpo teria sido levado
pelas águas até Barretos.
A localização do corpo ocorreu por volta das 11h30 e
pouco tempo depois policiais militares se deslocaram para a casa do
menino, no Jardim Independência, em Ribeirão Preto. O objetivo foi fazer
um cerco preventivo para evitar que a mãe e o padrasto pudessem deixar o
local.
Desde o início das buscas a Polícia Civil vinha apostando
suas fichas que o menino estaria no rio. A suspeita aumentou após um
cão farejador da polícia apontar que o menino teria ido de sua casa até o
córrego na companhia do padrasto, Guilherme Longo. Ele, por sua vez, se
defendeu dizendo que sempre ia ao córrego com o garoto e que, por isso,
a descoberta não queria dizer nada. Histórico
O menino Joaquim Ponte Marques, 3, estava desaparecido
desde a última terça-feira, 5, em Ribeirão Preto (SP). A polícia e o
Ministério Público veem indícios da participação da mãe e do padrasto no
sumiço, mas ambos negam. Ele sumiu de madrugada e todos os dois dizem
que estavam dormindo naquele momento.
No dia seguinte ao desaparecimento, a polícia pediu a
prisão temporária do casal, mas a Justiça negou o pedido, sob a alegação
de que eles estavam colaborando na investigação. O desaparecimento do
garoto gerou comoção na cidade e uma campanha feita nas redes sociais
por celebridades como a apresentadora Angélica, a atriz Carolina
Dieckman e a cantora Ivete Sangalo.