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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

URGENTE! Concursos 2019: Bolsonaro sanciona Orçamento com mais de 48 mil vagas!

Sanção orçamentária abre portas para diversos concursos em 2019!


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Concursos 2019: Bolsonaro sanciona orçamento de 2019.


O ano de 2019 começa com uma ótima notícia para os concurseiros de todo o Brasil! O projeto de orçamento de 2019, aprovado pelo Congresso Nacional em dezembro de 2018, foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira, 16 de janeiro, sem vetos na criação das vagas.

De acordo com o documento, serão ofertadas 48.224 cargos, sendo 4.851 para criação e 43.373 para provimento. Esses números garantem a possibilidades de abertura de diversos concursos ainda este ano.

De acordo com o projeto, estão destinados R$3,38 trilhões, sendo R$ 351,35 bilhões para o gasto com pessoal, incluindo os recursos para inativos e pensionistas.

Serão criadas oportunidades para os três poderes: LegislativoJudiciário e Executivo.

Para o Poder Legislativo, as vagas podem ser divididas da seguinte forma:

Câmara dos Deputados: com 127 cargos a serem criados e 197 para provimento, totalizando 324 cargos.


Senado Federal: com 40 provimentos de cargos,


Tribunal de Contas da União (TCU), com 20.


Para o  Poder Judiciário estão previstos 2.973 cargos, sendo 1.047 para criação e 1.926 para provimento. Estas vagas estão distribuídas da seguinte forma:

Supremo Tribunal Federal – STF (38 cargos),


Superior Tribunal de Justiça – STJ (50),


Tribunal Regional Federal – TRF (925, sendo 625 para criação e 300 para provimento),


Superior Tribunal Militar – STM (30),


Tribunal Superior Eleitoral – TSE e Tribunal Regional Eleitoral – TRE (1.240, sendo 370 para criação e 840 para provimento),


Tribunal Superior do Trabalho – TST e Tribunal Regional do Trabalho – TRT (684, sendo 52 para criação e 632 para provimento) e


Conselho Nacional da Justiça – CNJ (06).


Já para o Poder Executivo serão disponibilizadas a maior quantidade de vagas, são 42.818 cargos, sendo 2.095 para criação e 40.723 para provimento. Dessas vagas,  11.493 são para cargos e funções vagos sem especificações de órgãos, com isso a expectativa é que sejam feitos concurso para o INSSIBGE e DEPEN e também um novo concurso PRF conforme anunciado pelo Diretor-Geral da Corporação.

Ainda de acordo com o documento, 22.559 vagas são para provimento de professores e técnicos administrativos em educação, de institutos e universidades.

Outros órgãos também serão contemplados, são eles:

Ministério Público da União (MPU), com dez vagas para provimento, e


Conselho Nacional do MPU, com 02 vagas.


Defensoria Pública da União (DPU) tem 2.032 vagas, distribuídas entre criação (1.582) e provimento (455).


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Categorias: NacionalÚltimas Notícias

Tags: Bolsonarobolsonaro presidenteconcursos 2019destaque

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

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domingo, 13 de janeiro de 2019

Sonho de estudar na Unicamp faz estudante viajar de Recife para Campinas durante vestibular 2019

Lucas Vieira percorreu cerca de 2,6 mil quilômetros para realizar o processo seletivo. Universidade aplica primeira prova da segunda fase neste domingo (13); veja calendário.

Por Jonatan Morel, EPTV e G1 Campinas e Região

13/01/2019 14h51  Atualizado há uma hora

O estudante Lucas Vieira, em Campinas — Foto: Carlos Velardi / EPTV

O estudante Lucas Vieira viajou cerca de 2,6 mil quilômetros de Recife (PE) até Campinas (SP), pelo sonho de estudar na Unicamp. A universidade estadual iniciou na tarde deste domingo (13) a aplicação da primeira prova da segunda fase para 18,9 mil candidatos. Veja detalhes.

À EPTV, afiliada da TV Globo, ele contou que estudava engenharia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e planeja continuar na área de exatas. Sem esconder a ansiedade para a prova, o jovem chegou antes da abertura dos portões no campus da Unip, no bairro Swift.

"Estou bem nervoso, o estilo de prova é diferente e tenho que ver como vai ser [...] Hoje pode não ser muito a minha praia, realmente sou dos cálculos", brincou antes de entrar para a sala.


O exame começou às 13h, tem duração de quatro horas e reúne redação (duas propostas de textos) e questões disserativas de língua portuguesa e literaturas de língua portuguesa.

A universidade oferece 2,5 mil vagas em 69 cursos de graduação nesta modalidade, e esta é a primeira edição em que ela adota as cotas étnico-raciais para elevar a inclusão social.

Agenda

Segunda-feira (14) - matemática, geografia e história - cada prova com seis questões;


Terça-feira (15) - física, biologia e química - cada prova com seis questões;


Cada prova também terá será formada por seis questões dissertativas, informou a Comvest.

Candidatos na 2ª fase do vestibular 2019 da Unicamp — Foto: Ana Letícia Lima / G1

O que pode levar para a prova?

Documento de identidade original indicado na inscrição;


Foto 3x4 - tirada em 2018 ou 2019;


Caneta preta em material transparente, lápis preto e borracha;


Régua transparente e compasso;


Água, sucos, doces;


É permitido uso de bermudas e vestimentas leves


O que NÃO pode levar?

Aparelhos celulares (devem ser desligados imediatamente ao entrar na sala e colocar em embalagem; ele pode ser retirado após o candidato deixar o prédio);


Equipamentos eletrônicos, relógios digitais, corretivo líquido, lapiseira, caneta marca texto, bandana/lenço, boné, chapéu, ou outros materiais estranhos à prova;


O candidato pode usar relógio para controlar o tempo, mas ele deve ficar no chão.


Locais de prova

Além de 16 cidades paulistas, incluindo a capital, a segunda fase do vestibular será aplicada em outros estados. Salvador (BA) e Curitiba (PR) foram incluídas na lista da Unicamp neste ano, e as avaliações também serão realizadas em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Fortaleza (CE).

A Comvest destaca que os os candidatos devem ficar atentos aos locais das provas divulgados, porque eles não são necessariamente os mesmos onde fizeram a primeira etapa do vestibular. Além disso, também há mudança de cidade para os estudantes das seguintes cidades:

Veja mais notícias da região no G1 Campinas.

CAMPINAS


 

RECIFE


 

UNICAMP


Terreiro de candomblé na BA é invadido por homens armados e pai de santo denuncia intolerância religiosa

Segundo a delegacia de Monte Gordo, na região metropolitana de Salvador, que investiga o caso, algumas vítimas já prestaram queixa.

Por G1 BA

13/01/2019 15h18  Atualizado há uma hora

Terreiro emitiu nota no instagram após invasão, na noite de sábado (12) — Foto: Reprodução/Instagram

O Terreiro Ilê Axé Ojisé Olodumare, localizado em Barra do Pojuca, na cidade de Camaçari, região metropolitana de Salvador, foi invadido na noite de sábado (12). Segundo a delegacia de Monte Gordo, que investiga o caso, algumas vítimas já prestaram queixa.

De acordo com o Babalorixá, Rychelmy, seis homens encapuzados, dois deles armados, entraram no barracão gritando durante uma celebração religiosa a Oxalá. Nesse momento, o Babalorixá tentou conversar com o grupo, mas acabou sendo agredido. No momento, havia 150 pessoas no local.

Ainda segundo Rychelmy, o grupo mandou que todas as pessoas deitassem no chão e entregassem os pertences, como celulares e chaves de carro. Algumas pessoas ficaram desesperadas e correram.

O Babalorixá contou que acredita que tenha sido um caso de intolerância religiosa, porque em todo o momento o grupo gritava palavras de ódio. "Vamos acabar com esse monte de macumbeiro", relatou o Rychelmy.

O Babalorixá e um fotográfo ficaram feridos e foram levados para o Hospital de Monte Gordo, mas já foram liberados.

De acordo com Rychelmy, o terreiro existe há 15 anos, mas está em Barra de Pojuca há quatro anos e, até então, não teve nenhum registro de violência. O local fica aberto às quartas-feiras para atendimento e nos finais de semana, quando acontecem as celebrações religiosas.

A Polícia Civil investiga o caso.

CAMAÇARI


sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

 Alerta! WhatsApp estaria eliminando histórico de mensagens no Android    Por Wellington Botelho  sexta, 11 janeiro 2019, às 11:02 Uma medida tomada pelo WhatsApp estaria preocupando usuários do app. As informações foram compartilhadas pelo site WABetaInfo. Segundo o portal especializado, a ferramenta estaria eliminando o histórico de mensagens no sistema operacional Android. “Desde o mês passado, o histórico de bate-papo vem desaparecendo cronologicamente. Agora a tendência mudou e todas as manhãs eu acho que algumas conversas desaparecem”, relatou um usuário. A medida polêmica não poderia ser evitada e afetaria conteúdo mais antigo no aplicativo de mensagens. Até o momento, a página não apresentou nenhuma solução. Backup de conversas Uma forma de guardar o histórico de conversas é manter o backup em dia. Você pode fazer o backup de suas mensagens e arquivos de mídia usando Google Drive. Confira como fazer pela primeira vez: Abra o WhatsApp. Toque no Botão Menu > Configurações > Conversas > Backup de conversas. Toque em Fazer backup para o Google Drive para definir uma frequência (que não pode ser Nunca). Selecione uma conta do Google que você quiser usar para fazer o backup. Toque em Fazer backup em para escolher quais tipos de rede usará para o backup. Lembre-se de que ao fazer o backup com rede de dados, sua operadora poderá fazer cobranças a mais, dependendo do seu tipo de plano. LEIA TAMBÉM: Metro Jornal WhatsApp vai surpreender usuários com novo recurso de segurança

General Edson Pujol afirmou nesta sexta (11), após assumir o comando do Exército, que é contra mudança no sistema previdenciário dos militares. Governo prepara reforma da Previdência.

Por Fernanda Calgaro, Luiz Felipe Barbiéri e Roniara Castilhos, G1 e TV Globo — Brasília

11/01/2019 13h05  Atualizado há 2 horas

O novo comandante do Exército, general Edson Pujol, é cumprimentado pelo presidente Jair Bolsonaro na cerimônia de transmissão de cargo — Foto: Marcos Corrêa/PR

O novo comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, defendeu nesta sexta-feira (11) que os militares fiquem de fora da reforma da Previdência que deve ser apresentada pelo governo Jair Bolsonaro. O oficial deu a declaração em uma entrevista concedida após a cerimônia na qual assumiu o comando do Exército.

Atualmente, os militares já têm um regime previdenciário próprio. Eles não fazem parte dos modelos previdenciários dos funcionários da iniciativa privada e do funcionalismo.

Um primeiro esboço da nova proposta de reforma da Previdência deve ser apresentado nas próximas semanas a Bolsonaro. O presidente já declarou que pretende encaminhar o projeto ao Congresso Nacional em fevereiro, quando os parlamentares retornam das férias.

Em vários países do mundo, como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Itália, os militares também têm regime de aposentadoria diferente do dos trabalhadores civis.

"Olha, a nossa intenção, minha como comandante do Exército, nós não devemos modificar o nosso sistema, se perguntarem a minha opinião como comandante do Exército", ressaltou Pujol aos jornalistas no início da tarde desta sexta.

Novo comandante do Exército defende que militares fiquem de fora da reforma da Previdência

O general ponderou, entretanto, que os militares estão "sempre prontos a colaborar com a sociedade".

"Os militares sempre tiveram a participação no esforço da nação. Inclusive, há quase 20 anos atrás, nós fomos os únicos que nos modificamos para nos sacrificarmos em prol disso aí. Os outros setores da sociedade não se modificaram. Havia uma intenção, mas nós fomos os únicos a nos modificarmos e fazer o sacrifício. Estamos sempre prontos a colaborar com a sociedade", declarou o general, que assumiu o comando do Exército no lugar do general Eduardo Villas-Bôas.

General Edson Leal Pujol assume o comando do Exército

O novo comandante do Exército relembrou que os militares não integram o regime de Previdência Social, que engloba servidores e trabalhadores da iniciativa privada. Pujol destacou que seria necessário fazer uma alteração constitucional para eventualmente incluir os integrantes das Forças Armadas na previdência comum.

"Há uma confusão muito grande. O Exército brasileiro, as Forças Armadas, não fazem parte do sistema de Previdência Social. Isso está na Constituição. Há uma separação. Tudo o que se fala a respeito de Previdência Social não se refere aos militares. Esse é o primeiro princípio legal que nós temos que pensar. O resto é pensar qual é a disposição do governo em mudanças nisso aí. Mas tem que passar primeiro pela Constituição", enfatizou.

Negociação com militares

blog da colunista do G1 Andréia Sadiinformou nesta sexta-feira que ministros com assento no Palácio do Planalto já admitem a necessidade de negociação para discutir alguma contribuição da carreira militar na reforma da Previdência.

Um dos auxiliares mais próximos de Bolsonaro disse ao blog que há "um consenso" de que a categoria dos militares é diferente, mas que "algumas coisas serão negociadas". "Todo mundo terá de contribuir", destacou ao blog o ministro.

Em entrevista ao blog, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse que os militares analisaram o tema e podem contribuir de alguma maneira na reforma.

"Os militares estudaram o assunto e existem pontos que podem ser negociados para contribuir para o esforço do governo na reforma da Previdência", afirmou Mourão.

'Situação diferenciada'

Na avaliação do novo comandante do Exército, os militares vivenciam uma "situação diferenciada", sem hora extra nem adicional noturno ou a possibilidade de se sindicalizarem.

Pujol disse que Bolsonaro quer "convencer os militares de participar com alguma cota de sacrifício, mesmo sendo meio ordinária, só para mostrar certa isonomia".

No entanto, o comandante afirmou que ainda não foi informado sobre detalhes da proposta de reforma da Previdência que está em estudo pelo novo governo.

"Se está tratando disso, está tratando no nível ministerial e ainda não chegou a mim, que era o futuro comandante da Força e assumi hoje", disse Pujol aos repórteres.

Questionado sobre se poderia mudar de ideia apesar de ter posição contrária à inclusão das Forças Armadas na reforma previdenciária, o novo comandante disse que “os militares são disciplinados e obedecem as leis e a Constituição”.

"Então, se houver uma decisão do Estado brasileiro, da sociedade brasileira de mudança, nós iremos cumprir" (Edson Pujol)


GENERAL MOURÃO


 

JAIR BOLSONARO


 

PREVIDÊNCIA SOCIAL


Alerta! WhatsApp estaria eliminando histórico de mensagens no Android

Alerta! WhatsApp estaria eliminando histórico de mensagens no Android


  

Por Wellington Botelho

sexta, 11 janeiro 2019, às 11:02

Uma medida tomada pelo WhatsApp estaria preocupando usuários do app. As informações foram compartilhadas pelo site WABetaInfo.

Segundo o portal especializado, a ferramenta estaria eliminando o histórico de mensagens no sistema operacional Android.

“Desde o mês passado, o histórico de bate-papo vem desaparecendo cronologicamente. Agora a tendência mudou e todas as manhãs eu acho que algumas conversas desaparecem”, relatou um usuário.

A medida polêmica não poderia ser evitada e afetaria conteúdo mais antigo no aplicativo de mensagens. Até o momento, a página não apresentou nenhuma solução.

Backup de conversas

Uma forma de guardar o histórico de conversas é manter o backup em dia. Você pode fazer o backup de suas mensagens e arquivos de mídia usando Google Drive. Confira como fazer pela primeira vez:

Abra o WhatsApp.


Toque no Botão Menu > Configurações > Conversas > Backup de conversas.


Toque em Fazer backup para o Google Drive para definir uma frequência (que não pode ser Nunca).


Selecione uma conta do Google que você quiser usar para fazer o backup.


Toque em Fazer backup em para escolher quais tipos de rede usará para o backup. Lembre-se de que ao fazer o backup com rede de dados, sua operadora poderá fazer cobranças a mais, dependendo do seu tipo de plano.

LEIA TAMBÉM:

Metro Jornal

WhatsApp vai surpreender usuários com novo recurso de segurança

Bandido ameaça Bolsonaro

Brasil 11 de Janeiro de 2019Facebook Twitter Whatsapp

Um bandido que incendiou um posto de gasolina no Ceará ameaçou Jair Bolsonaro, que reagiu:


“Note a necessidade mais que urgente de se mudar a legislação com participação de todas as esferas de Poderes e Imprensa. Não porque o marginal ameaça citando meu nome, mas para mostrar ao povo ordeiro de que lado estão o Executivo, Legislativo e Judiciário.”

Ele pode contar com O Antagonista: é urgente aprovar o pacote de Sergio Moro contra o crime organizado.

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