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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

 Alerta! WhatsApp estaria eliminando histórico de mensagens no Android    Por Wellington Botelho  sexta, 11 janeiro 2019, às 11:02 Uma medida tomada pelo WhatsApp estaria preocupando usuários do app. As informações foram compartilhadas pelo site WABetaInfo. Segundo o portal especializado, a ferramenta estaria eliminando o histórico de mensagens no sistema operacional Android. “Desde o mês passado, o histórico de bate-papo vem desaparecendo cronologicamente. Agora a tendência mudou e todas as manhãs eu acho que algumas conversas desaparecem”, relatou um usuário. A medida polêmica não poderia ser evitada e afetaria conteúdo mais antigo no aplicativo de mensagens. Até o momento, a página não apresentou nenhuma solução. Backup de conversas Uma forma de guardar o histórico de conversas é manter o backup em dia. Você pode fazer o backup de suas mensagens e arquivos de mídia usando Google Drive. Confira como fazer pela primeira vez: Abra o WhatsApp. Toque no Botão Menu > Configurações > Conversas > Backup de conversas. Toque em Fazer backup para o Google Drive para definir uma frequência (que não pode ser Nunca). Selecione uma conta do Google que você quiser usar para fazer o backup. Toque em Fazer backup em para escolher quais tipos de rede usará para o backup. Lembre-se de que ao fazer o backup com rede de dados, sua operadora poderá fazer cobranças a mais, dependendo do seu tipo de plano. LEIA TAMBÉM: Metro Jornal WhatsApp vai surpreender usuários com novo recurso de segurança

General Edson Pujol afirmou nesta sexta (11), após assumir o comando do Exército, que é contra mudança no sistema previdenciário dos militares. Governo prepara reforma da Previdência.

Por Fernanda Calgaro, Luiz Felipe Barbiéri e Roniara Castilhos, G1 e TV Globo — Brasília

11/01/2019 13h05  Atualizado há 2 horas

O novo comandante do Exército, general Edson Pujol, é cumprimentado pelo presidente Jair Bolsonaro na cerimônia de transmissão de cargo — Foto: Marcos Corrêa/PR

O novo comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, defendeu nesta sexta-feira (11) que os militares fiquem de fora da reforma da Previdência que deve ser apresentada pelo governo Jair Bolsonaro. O oficial deu a declaração em uma entrevista concedida após a cerimônia na qual assumiu o comando do Exército.

Atualmente, os militares já têm um regime previdenciário próprio. Eles não fazem parte dos modelos previdenciários dos funcionários da iniciativa privada e do funcionalismo.

Um primeiro esboço da nova proposta de reforma da Previdência deve ser apresentado nas próximas semanas a Bolsonaro. O presidente já declarou que pretende encaminhar o projeto ao Congresso Nacional em fevereiro, quando os parlamentares retornam das férias.

Em vários países do mundo, como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Itália, os militares também têm regime de aposentadoria diferente do dos trabalhadores civis.

"Olha, a nossa intenção, minha como comandante do Exército, nós não devemos modificar o nosso sistema, se perguntarem a minha opinião como comandante do Exército", ressaltou Pujol aos jornalistas no início da tarde desta sexta.

Novo comandante do Exército defende que militares fiquem de fora da reforma da Previdência

O general ponderou, entretanto, que os militares estão "sempre prontos a colaborar com a sociedade".

"Os militares sempre tiveram a participação no esforço da nação. Inclusive, há quase 20 anos atrás, nós fomos os únicos que nos modificamos para nos sacrificarmos em prol disso aí. Os outros setores da sociedade não se modificaram. Havia uma intenção, mas nós fomos os únicos a nos modificarmos e fazer o sacrifício. Estamos sempre prontos a colaborar com a sociedade", declarou o general, que assumiu o comando do Exército no lugar do general Eduardo Villas-Bôas.

General Edson Leal Pujol assume o comando do Exército

O novo comandante do Exército relembrou que os militares não integram o regime de Previdência Social, que engloba servidores e trabalhadores da iniciativa privada. Pujol destacou que seria necessário fazer uma alteração constitucional para eventualmente incluir os integrantes das Forças Armadas na previdência comum.

"Há uma confusão muito grande. O Exército brasileiro, as Forças Armadas, não fazem parte do sistema de Previdência Social. Isso está na Constituição. Há uma separação. Tudo o que se fala a respeito de Previdência Social não se refere aos militares. Esse é o primeiro princípio legal que nós temos que pensar. O resto é pensar qual é a disposição do governo em mudanças nisso aí. Mas tem que passar primeiro pela Constituição", enfatizou.

Negociação com militares

blog da colunista do G1 Andréia Sadiinformou nesta sexta-feira que ministros com assento no Palácio do Planalto já admitem a necessidade de negociação para discutir alguma contribuição da carreira militar na reforma da Previdência.

Um dos auxiliares mais próximos de Bolsonaro disse ao blog que há "um consenso" de que a categoria dos militares é diferente, mas que "algumas coisas serão negociadas". "Todo mundo terá de contribuir", destacou ao blog o ministro.

Em entrevista ao blog, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse que os militares analisaram o tema e podem contribuir de alguma maneira na reforma.

"Os militares estudaram o assunto e existem pontos que podem ser negociados para contribuir para o esforço do governo na reforma da Previdência", afirmou Mourão.

'Situação diferenciada'

Na avaliação do novo comandante do Exército, os militares vivenciam uma "situação diferenciada", sem hora extra nem adicional noturno ou a possibilidade de se sindicalizarem.

Pujol disse que Bolsonaro quer "convencer os militares de participar com alguma cota de sacrifício, mesmo sendo meio ordinária, só para mostrar certa isonomia".

No entanto, o comandante afirmou que ainda não foi informado sobre detalhes da proposta de reforma da Previdência que está em estudo pelo novo governo.

"Se está tratando disso, está tratando no nível ministerial e ainda não chegou a mim, que era o futuro comandante da Força e assumi hoje", disse Pujol aos repórteres.

Questionado sobre se poderia mudar de ideia apesar de ter posição contrária à inclusão das Forças Armadas na reforma previdenciária, o novo comandante disse que “os militares são disciplinados e obedecem as leis e a Constituição”.

"Então, se houver uma decisão do Estado brasileiro, da sociedade brasileira de mudança, nós iremos cumprir" (Edson Pujol)


GENERAL MOURÃO


 

JAIR BOLSONARO


 

PREVIDÊNCIA SOCIAL


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