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Os animais têm menos de 1 ano e foram resgatados de um colecionador da Flórida. Ainda não se sabe o sexo deles
Dois incríveis e raros jacarés albinos chegaram à sua nova casa francesa, no Aquário Tropical de Paris, depois de terem sido comprados por um colecionador de répteis na Flórida, EUA.
Os novos répteis mal-humorados, que não têm mais de um ano, chegaram na quinta-feira (13) e fazem parte de um seleto grupo de animais com não mais que 30 tipos no mundo.
Michel Hignette, chefe do aquário Porte Doree, disse que a entidade salvou a vida desses répteis, já que eles não poderiam sobreviver na selva. Seus genes recessivos provocam brilho na pele branca, que queima no sol e geralmente atrai predadores famintos.
Ainda não está claro se a dupla vai se dar bem quando crescer – assim como é muito cedo para dizer se eles são machos ou fêmeas.
Árbitro não aponta na súmula racismo contra Tinga e pode ser punido
Ausência da informação, porém, não deverá prejudicar a aplicação de uma possível punição aos culpados
iG Minas Gerais| DA REDAÇÃO|
Os atos de racismo contra o volante Tinga feitos pela torcida peruana na derrota do Cruzeiro por 2 a 1 para o Real Garcilaso não foram relatados na súmula do jogo feita pelo árbitro venezuelano José Argote. Contudo, esta ausência de informação não deverá prejudicar a aplicação de uma possível punição aos culpados. "Não houve relato. Mas isso não impede o julgamento, porque há um vídeo claro do que aconteceu e o Tribunal pode usar", afirmou, em entrevista veiculada no Lancenet!, Caio Rocha, presidente do Tribunal Disciplinar da Conmebol. Apesar de seu alto cargo, o brasileiro não poderá participar do julgamento pelo fato de ter um clube do mesmo país envolvido na ação. A expectativa é que o tribunal entre em ação em duas semanas. Ainda de acordo com Rocha, o juiz venezuelano poderá sofrer punição pela omissão do racismo a Tinga. "Pode ser punido, mas não como aqui. O Código Disciplinar não estabelece punições para o árbitro para estes casos, por considerar que isso é parte do aspecto técnico e não disciplinar. Quem avalia o aspecto técnico é a Comissão de Arbitragem da Conmebol, que pode suspender o arbitro se entender que ele falhou", argumentou o brasileiro.
Conmebol acata denúncia do Cruzeiro e abre investigação por racismo
Após insulto ao jogador da Raposa tomar proporções internacional, entidade anunciou que iniciará apuração preliminar
iG Minas Gerais| DA REDAÇÃO|
Após o Cruzeiro enviar denúncia dos incidentes ocorridos em Huancayo, no Peru, sobretudo registrando a manifestação racista da torcida do Real Garcilaso contra Tinga, a Conmebol decidiu iniciar investigação para apurar o caso. A entidade sul-americana divulgou nota em seu site oficial comunicando a abertura do processo.
“A Unidade Disciplinar da Confederação Sul-Americana de Futebol procedeu a abertura de uma investigação preliminar ante uma denúncia recebida no dia de ontem (quinta-feira) do Cruzeiro Esporte Clube. O clube brasileiro reclama que na partida disputada no dia 12 de fevereiro contra o Real Atlético Garcilaso, do Peru, torcedores do time local mostraram conduta racista contra o jogador Paulo César Fonseca do Nascimento 'Tinga'. Dada esta alegada prática de infração disciplinar, a Unidade Disciplinar, nos termos do artigo 72º do Regulamento Disciplinar da Conmebol, decidiu lançar uma investigação preliminar que pode levar à abertura de processos disciplinares contra o clube peruano”, declarou.
Além da conduta racista dos peruanos, que imitaram macaco toda vez que Tinga pegou na bola durante o jogo, fato flagrado pela televisão local, o Cruzeiro protestou junto à Conmebol sobre o tratamento recebido em Huancayo. A delegação celeste teve que enfrentar imprevistos como a falta de água no vestiário, e falta de energia elétrica no estádio, o que impossibilitou o time de realizar o treinamento por completo. A atividade na véspera do duelo durou apenas 15 minutos.
A cúpula do time mineiro vai se reunir, nesta sexta-feira, com o presidente da Conmebol, Eugenio Figueredo, para cobrar punição ao Real Garcilaso. O apoio recebido de autoridades políticas como o ministro do esporte Aldo Rebelo, que soltou nota informando ter entrado em contato com a entidade que rege o futebol sul-americano cobrando providências punitivas, pressionaram a Conmebol a agir rápido e contribuíram para a abertura da investigação.
Picolé inspirado em tradicional sobremesa francesa sai por R$ 10 no Paris 6.
Em parceria com a marca italiana de sorvetes Diletto, o bistrô francês Paris 6, criou um picolé com sabor inspirado em uma sobremesa francesa.
O picolé Crème Brûlée foi inspirado na sobremesa homônima e tem sabor fiel ao doce, com base cremosa de baunilha e pedacinhos de crosta de açúcar queimado.
Com 98 Kcal e 0% de gordura trans, o picolé de Crème Brûlée será vendido a R$ 10,00.
O produto é exclusivo do Restaurante Paris 6 e Flagships Diletto em São Paulo e Curitiba.
A receita de hoje é um pouco diferente, deliciosa para ser apreciada na beira da piscina e acredito que pouca gente já tenha comido, é uma bela salada feita com melancia, queijo feta e pinoles. O sabor desta salada é único e muito refrescante, no dia em que nós fizemos, a princípio todos torceram o nariz, mas depois que a primeira pessoa experimentou, acabou em 5 segundos!!
A primeira vez que nós comemos esta salada foi em Mykonos justamente a beira da piscina, e por isso decidimos trazer esta receitinha para vocês! Esperamos que vocês façam e com certeza surpreendam os seus convidados!
Ingredientes:
Obs: A quantidade necessária dos ingredientes é mais ou menos no “olhometro”, eu coloquei apenas uma quantidade aproximada!
1 melancia média
300 gr de queijo feta
1 saquinho de pinole
300 gr de croutons
Manjericão a gosto
Redução de vinagre balsâmico ( vendido nos supermercados, possui uma textura mais grossa)
Modo de preparo:
1. Em uma frigideira quente, acrescente um fio de azeite e em seguida acrescente os pinoles, deixe eles dourarem.
2. Corte a melancia e o queijo feta em cubos.
3. Em uma travessa bem bonita, coloque a melancia com o queijo feta e o crouton, misture com o auxilio de uma colher. Jogue o pinole por cima, tempere com o creme de vinagre balsâmico e decore com as folhas de manjericão.
Se depender de Eurico Miranda, o Vascoterá que se contentar em disputar a Série B do Brasileirão em 2014. Candidato à presidência do clube, o dirigente descartou tentar alguma medida que possa “virar a mesa”. No entanto, sempre polêmico, afirmou que, se ele estivesse no poder, o jogo contra o Atlético-PR, que selou a queda do time carioca, não teria acontecido.
“Em primeiro lugar, a partida nem se realizaria. Porque a partida estava com absoluta falta de segurança. Nem teria começado! Em segundo lugar, sem dúvida nenhuma, se eu sou o presidente o Vasco não continuaria jogando”, afirmou Eurico em entrevista ao iG Esporte.
“Ninguém inicia uma partida com absoluta falta de segurança, com a torcida adversária tendo aconselhado pelo site que mulheres e crianças não deveriam ir ao jogo. É algo mais do que premeditado. E diante daquilo que aconteceu você começa com um primeiro grande culpado, que é aquela que organiza a competição. Era uma partida de alto risco! E a CBF foi conivente, deixou a coisa acontecer”, completou o ex-presidente vascaíno.
Vasco e Atlético-PR se enfrentaram em Joinville na última rodada do campeonato do ano passado. Sem a presença da Polícia Militar dentro do estádio, o jogo foi interrompido ainda no primeiro tempo devido a violenta batalha entre torcedores dos dois clubes. O duelo foi reiniciado uma hora e 13 minutos depois e os atleticanos golearam por 5 a 1, confirmando a ida dos cariocas à Série B.
Mas a realidade do novo rebaixamento é encarada com certo conformismo por parte de Eurico. O dirigente disse que, como torcedor, desejaria a permanência do Vasco na elite, mas que não há espaço para tentar brigar por isso. A salvação, segundo ele, seria a confusão que envolve Portuguesa, Flamengo e Fluminense.
“Sinceramente, eu não vejo por esse lado. Eu vejo é que depois [da briga] aconteceram uma série de outros incidentes, que foram os casos de Portuguesa e Flamengo, que, eu entendo, juridicamente não têm solução. Se quiserem uma solução clara, será política. Agora, não há como o Vasco, depois da atitude que tomou, querer reivindicar alguma coisa no judiciário. Acho que a esperança do Vasco é justamente esse imbróglio que está acontecendo”, disse Miranda.
Briga entre torcedores de Atlético-PR e Vasco na Arena Joinville. Foto: CLEBER YAMAGUCHI/Agência Eleven/Gazeta Press
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“Claro que, pelo lado do torcedor, a coisa que eu mais queria é que o Vasco não caísse para a segunda divisão, né? Qualquer coisa que fosse feita que não tivesse que disputar a segunda divisão, para mim, seria como torcedor do Vasco”, prosseguiu o ex-mandatário.
As criticas de Eurico ficam por conta da forma de agir da atual diretoria vascaína no dia do jogo contra o Atlético-PR. Presente em campo, o presidente Roberto Dinamite permitiu a continuidade do duelo.
“A atuação, em primeiro lugar, foi de absoluto desconhecimento do regulamento da competição e de absoluto desconhecimento da lei. E, depois, de fraqueza, que eu posso até elevar para covardia”, falou Miranda.
O discurso do hoje candidato a voltar à presidência do Vasco se contrapõe à atitude que o próprio Eurico adotou em 2000, na final da Copa João Havelange, contra o São Caetano. Quando o alambrado do então superlotado estádio de São Januário desabou e torcedores passando mal foram jogados em campo, Miranda fez de tudo para que a partida não fosse cancelada.
Confira amanhã a entrevista exclusiva completa de Eurico Miranda ao iG Esporte.
José Salvador Alvarenga foi encontrado em atol nas Ilhas Marshall; algumas autoridades estão céticas com história
É uma história que quase é difícil acreditar: um homem deixa o México em dezembro de 2012 para pescar um tubarão e passa 13 meses sobrevivendo a base de peixes, pássaros e tartarugas antes de aparecer na costa das remotas Ilhas Marshall a cerca de 8,8 mil km de distância.
Mas essa é a história que um homem que se identificou como José Salvador Alvarenga, 37 anos, contou para o embaixador dos EUA nas Ilhas Marshall e para as autoridades da nação durante um encontro de 30 minutos nesta segunda-feira antes de ser levado para um hospital local para monitoramento. Alvarenga apareceu no minúsculo atol de Ebon, no Oceano Pacífico, na semana passada antes de ser levado para a capital, Majuro.
"É difícil imaginar alguém sobrevivendo 13 meses no mar", disse o embaixador Tom Armbruster em Majuro. "Mas também é difícil imaginar como alguém pode chegar a Ebon de repente. Certamente esse cara passou por um périplo e está no mar há algum tempo."
Outras autoridades reagiram de forma cautelosa com a história do homem falante de espanhol enquanto tentam angariar mais informações. Se verdadeira, a história do homem estaria entre as maiores de sobrevivência no mar.
Armbruster disse que o homem de fala suave reclamou de dor nas juntas nesta segunda e estava mancando, apesar de ainda ser capaz de andar. Ele tinha um cabelo e barba longos, e em vez de parecer magro, parecia inchado em alguns lugares, incluindo ao redor de seus cancanhares. Apesar disso, acrescentou, Alvarenga pareceu estar com uma saúde relativamente boa.
Veja outras pessoas que sobreviveram no mar:
Taiwanês Tseng Lien-fa ficou à deriva por 60 horas até ser levado para praia a 75 km de distância de onde pescava. Foto: Reprodução
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Armbruster, que fala espanhol, disse que o sobrevivente contou a seguinte história:
Ele nasceu em El Salvador, mas viveu no México por 15 anos e pesca com um homem conhecido com Willie, capturando tubarões para vender por 25 pesos (US$ 1,90) por meio quilo.
Em 21 de dezembro de 2012, Alvarenga saiu do México em seu barco de fibra de vidro de 7 metros para um dia de pesca acompanhado por um adolescente que ele conhecia apenas como Ezekiel, que tinha entre 15 e 18 anos. Uma tempestade tirou os dois pescadores da rota e em seguida eles estavam perdidos e à deriva.
"Ele falou sobre capturar pequenos peixes que nadavam ao longo do navio e de comê-los cru", afirmou Armbruster. "Ele também disse que comeu pássaros e bebeu seu sangue."
Depois de cerca de um mês, Ezekiel, disse o sobrevivente. Alvarenga também falou que comeu tartarugas. Uma vez em Ebon, ele nadou.
"Inicialmente ele agradeceu a Deus por ter sobrevivido", disse o embaixador. "Ele está muito ansioso para entrar em contato com seu empregador e também com a família de Ezekiel. Essa é sua maior motivação neste momento."
Segundo Armbruster, o homem disse que não tem família no México, mas tem três irmãos que vivem nos EUA, embora não tenha conseguido fornecer imediatamente aos oficiais informações de contato.
Gee Bing, o secretário interino de relações exteriores das Ilhas Marshall, disse que está um pouco cético com o relato de Alvarenga depois de se reunir com ele nesta segunda.
"Realmente parece uma história incrível, e não tenho certeza de que acredito nela", disse Bing. "Quando o vimos, não estava realmente magro como outros sobreviventes do passado. Tenho algumas dúvidas. Quando começarmos a nos comunicar com o local de onde vem, seremos capazes de conseguir mais informações."