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domingo, 23 de fevereiro de 2014

O Planejador de palavras-chave substituiu a Ferramenta de palavras-chave.

APROVEITE E GANHE TRABALHANDO EM SEU LAR, ATRAVÉS DA INTERNET.

Com o Planejador de palavras-chave, combinamos as funcionalidades da Ferramenta de palavras-chave e do Estimador de tráfego para facilitar o planejamento das campanhas da Rede de Pesquisa. É por isso que a Ferramenta de palavras-chave não está mais disponível. Você pode usar o Planejador de palavras-chave para encontrar novas ideias de palavras-chave e grupos de anúncios. Além disso, também pode ver estimativas de desempenho para essas ideias a fim de definir o lance e o orçamento ideais para você e, depois, adicioná-las a suas campanhas.

Observação

Para acessar o Planejador de palavras-chave, faça login em sua conta do Google AdWords emhttps://adwords.google.com.br. Clique no menu suspenso Ferramentas e análise e selecione "Planejador de palavras-chave". Lembre-se de que a Ferramenta de palavras-chave não está mais disponível. No entanto, se você a estava usando por outros motivos, pode conseguir ideias de palavras-chave por meio do Planejador de palavras-chave. Tudo que você precisa é de uma conta do Google AdWords. Caso ainda não tenha uma conta do Google AdWords, veja como criar uma.
Além disso, adicionamos vários recursos novos com o Planejador de palavras-chave. Quando começar a usar o Planejador de palavras-chave, você provavelmente notará algumas diferenças entre ele e a Ferramenta de palavras-chave. Continue lendo para saber mais sobre o que mudou.

Não há dados de tipo de correspondência para o volume de pesquisa

Com a Ferramenta de palavras-chave, eram exibidas estatísticas de correspondência ampla por padrão, com a possibilidade de ter acesso a dados de outros tipos de correspondência, como a de frase e a exata. No entanto, com o Planejador de palavras-chave, você verá o histórico de estatísticas somente da correspondência exata. Para decidir que tipo de correspondência usar, adicione a ideia de palavra-chave a seu plano e analise as estimativas de tráfego de cada tipo. Com essa alteração, você consegue uma estimativa precisa do volume de tráfego que pode esperar receber com diferentes tipos de correspondência. Há um certo grau de sobreposição entre as palavras-chave de correspondência ampla e de frase, e a estatística de volume de pesquisa calculada pela Ferramenta de palavras-chave não levava em conta essa sobreposição. Nas estimativas de tráfego, como de clique e custo, essa sobreposição é considerada. Sendo assim, verificá-las pode ajudar você a decidir qual tipo de correspondência usar.
Por exemplo, digamos que sua palavra-chave seja chocolate amargo. Se você quiser conferir a média de pesquisas mensais da palavra-chave em questão, exibiremos as mesmas estatísticas se você usar um tipo de correspondência ampla, de frase ou exata com chocolate amargo. Por outro lado, as estimativas de tráfego (como de cliques e de custo) levam em conta os tipos de correspondência de palavra-chave. Por exemplo, se você tiver estimativas para uma lista de palavras-chave de correspondência ampla, consideraremos qualquer sobreposição entre essas palavras-chave.

Nenhuma segmentação de dispositivo

O Planejador de palavras-chave não permite que você segmente especificamente dispositivos móveis, como tablets e celulares. Por padrão, ele segmenta todos os dispositivos que estiverem alinhados com as alterações recentes aplicadas às campanhas do Google AdWords. Estamos trabalhando em um recurso que permitirá conseguir estimativas de tráfego por tipo de dispositivo, além de definir ajustes de lance para dispositivos móveis.

Observação

Em geral, você notará que os dados do volume médio de pesquisas são maiores no Planejador de palavras-chave em comparação com os dados do volume de pesquisas de correspondência exata registrados na Ferramenta de palavras-chave. Isso acontece porque exibiremos o número médio de pesquisas de uma ideia de palavra-chave em todos os dispositivos (desktops e laptops, tablets e celulares). Com a Ferramenta de palavras-chave, era exibido o volume médio de pesquisas de computadores e laptops por padrão.

Outras alterações nas colunas de dados

No Planejador de palavras-chave, você notará várias colunas de dados diferentes das que estava acostumado a ver na Ferramenta de palavras-chave. Veja as diferenças:
  • "Pesquisas mensais locais" e "Pesquisas mensais globais": essas duas colunas foram substituídas pela coluna "Pesquisas mensais estimadas", o que simplifica os dados de volume de pesquisa que você recebe. O volume médio mensal de pesquisa é específico de suas configurações de segmentação, e você pode ver dados para um país inteiro ou cidades e regiões individuais dentro de um país. Você ainda poderá ver dados de pesquisas mensais globais ao segmentar todos os locais.
  • "Participação do anúncio": essa coluna será substituída por uma nova, chamada "Parcela de impressões de anúncios", para ajudar você a encontrar impressões em potencial.
  • "Rede de Pesquisa do Google": essa coluna foi substituída pela opção de rede nas configurações de segmentação. Para ver os dados para toda a Rede de Pesquisa, selecione a opção de segmentação "Google e parceiros de pesquisa".
  • "Participação na pesquisa": essa coluna foi desativada.
  • "CPC aprox. (Pesquisa)": essa coluna foi substituída pela coluna "CPC méd.". Você verá dados mais precisos na coluna de custo por clique médio do que via na coluna de custo por clique aproximado.
  • "Tendências de pesquisas locais": essa coluna não aparece na interface do Planejador de palavras-chave. No entanto, ainda é possível visualizar tendências de volume de pesquisa ao passar o cursor sobre o ícone na coluna "Média de pesquisas mensais". Além disso, você poderá ver essas tendências segmentadas por mês quando fizer o download das estatísticas de seu histórico do Planejador de palavras-chave.
  • "Extraído da página da Web": essa coluna foi removida da interface do Planejador de palavras-chave. No entanto, ainda é possível ver a página da Web de origem da ideia de palavra-chave ao fazer o download do histórico de estatísticas do Planejador de palavras-chave. Você verá esses dados quando pesquisar ideias de palavras-chave e grupos de anúncios com base em um URL, como uma página da Web de seu website.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

BANDIDOS DE MENOR IDADE TEM O AVAL DA MAIORIA DOS SENADORES BRASILEIROS, PARA CONTINUAREM NO MUNDO DO CRIME.

QUANDO UNS HOMENS QUE SÃO COLOCADOS PARA TRABALHAREM POR QUEM COLOCOU ELES LÁ, VIRAM AS COSTAS PARA OS SEUS ELEITORES, TENHAM CERTEZA QUE NÃO QUEREM MAIS O APOIO DE NEM UM ELEITOR, ELES ESTÃO DE OLHO É NO VOTO DOS MENORES, SEJAM ELES BANDIDOS OU NÃO, SERÁ QUE ESTES NÃO TÊM MENORES ENVOLVIDOS?
maioridade penal UNS BANDIDOS COM O PORTE FÍSICO DE UM ADULTO, COM FORÇA PARA IMOBILIZAREM QUALQUER POLÍTICO, VIOLENTAR E MATAR E AINDA SÃO PROTEGIDOS?


A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) rejeitou nesta quarta-feira (19) Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz para 16 anos a maioridade penal em casos de crimes hediondos, tráfico de drogas, tortura e terrorismo. O autor, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), pretende apresentar recurso para que o texto seja analisado pelo plenário da Casa.

A proposta reduz de 18 para 16 anos a idade mínima para a responsabilização penal, mas restringe aos crimes de terrorismo, tortura, tráfico de ilícitos e entorpecentes e hediondos - homicídios praticados por grupos de extermínio, latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão com morte ou mediante sequestro, estupro, entre outros.

Autor de proposta de redução da maioridade penal vai recorrer no Senado.



O projeto que propõe idade mínima de 16 anos para crimes hediondos foi derrubado na CCJ.



O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) vai recorrer ao plenário do Senado para que os colegas apreciem o projeto que prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
A proposta foi rejeitada nesta quarta-feira (19) por 11 votos a 8 na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Para Aloysio Nunes, o tema merece ser analisado pelo plenário.
— Muitos senadores manifestaram o desejo de continuar debatendo o tema. É uma matéria de tal importância que merece a apreciação do conjunto da Casa, e não apenas dos membros da CCJ. Por isso, vou recorrer ao plenário. A decisão foi apertada com diferença muito estreita, então o plenário vai ser ouvido.
Para que o recurso vá para o plenário da Casa, o autor da proposta precisa da assinatura de nove senadores. Com o recurso aceito, o projeto será apreciado pelo plenário com o parecer contrário da Comissão de Constituição e Justiça.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que votou contra o texto de Aloysio, celebrou a rejeição da proposta.
— Tivemos uma conquista civilizatória. Espero que hoje o Estado brasileiro aprenda que tem que cumprir a lei. Nós temos uma das leis mais avançadas de todo mundo, que é o Estatuto da Criança e do Adolescente. O que tem que existir é que o Estado tem que cumprir essa lei.
Proposta
A proposta rejeitada prevê que a redução da maioridade penal deve cumprir alguns requisitos. Ela deve ser proposta exclusivamente pelo Ministério Público e decidida apenas por juiz responsável por questões da infância e adolescência.
O menor infrator também deverá passar por uma avaliação médica para atestar se tem ou não consciência do crime praticado. Segundo o parlamentar, a redução só será aplicada para crimes hediondos, como homicídio e estupro.

Comissão do Senado rejeita reduzir maioridade penal em crime hediondo.

MESMO DEPOIS DAS PESQUISAS APONTAREM 93% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA QUEREREM.

Proposta reduziria para 16 anos maioridade penal também em outros casos.
Autor diz que apresentará recurso para projeto ser analisado em plenário.

Senadores membros da CCJ durante a votação de projetos que alteram maioridade penal (Foto: Reprodução / Agência Senado)

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) rejeitou nesta quarta-feira (19) Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz para 16 anos a maioridade penal em casos de crimes hediondos, tráfico de drogas, tortura e terrorismo. O autor, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), pretende apresentar recurso para que o texto seja analisado pelo plenário da Casa.

A proposta reduz de 18 para 16 anos a idade mínima para a responsabilização penal, mas restringe aos crimes de terrorismo, tortura, tráfico de ilícitos e entorpecentes e hediondos - homicídios praticados por grupos de extermínio, latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão com morte ou mediante sequestro, estupro, entre outros.

Pela proposta, a redução da maioridade também seria aplicada nos casos de múltipla reincidência na prática de lesão corporal grave ou roubo qualificado.
A penalização dos jovens de 16 a 18 anos, porém, deverá ser proposta exclusivamente pelo Ministério Público e julgada apenas por juiz especializado em questões de infância e adolescência. Além disso, o infrator deverá passar por uma avaliação médica para atestar se tem consciência do caráter criminoso da sua conduta, levando em conta o histórico familiar, social, cultural e econômico e seus antecedentes criminais.

A PEC, rejeitada na comissão por oito votos a 11, tramitou em conjunto com outras cinco propostas que tratavam da redução da maioridade, mas que acabaram rejeitadas pelo relator, Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Devido ao placar "apertado", o autor anunciou que recorrerá ao plenário.

"A votação foi muito apertada e, na discussão, se misturou mérito com a constitucionalidade, então vou recorrer ao plenário. É um tema que merece uma discussão mais longa e onde todos os senadores devem se manifestar, e não apenas os membros da CCJ", afirmou Aloysio Nunes após o encerramento da sessão.

Para que a proposta seja remetida ao plenário, o senador terá de recolher a assinatura de ao menos nove parlamentares. Caso aprovado em dois turnos, o texto seguirá para análise da Câmara dos Deputados.

Discussão
Durante a sessão desta quarta-feira, a CCJ discutiu por cerca de três horas a redução da maioridade penal. Não houve consenso entre todos os senadores aliados ao governo. O líder do PT, Humberto Costa (PE), por exemplo, orientou o parlamentares do partido a votar contra a proposta, o que foi seguido pela senadora e ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR).

Já o líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), fez encaminhamento favorável. Colega de partido, Eduardo Braga (AM), porém, votou contra a proposta. Braga é líder do governo na Casa.

"A redução da maioridade não vai resolver esse problema porque no Brasil hoje a responsabilidade penal ocorre a partir dos 12 anos. Essa responsabilidade é executada por meio de medidas socioeducativas e tem o objetivo de ajudá-lo a recomeçar e a prepará-lo para uma vida adulta", argumentou Eduardo Braga.

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que apresentou voto contrário à redução da maioridade, disse que a comissão teve uma "conquista civilizatória" com a rejeição da proposta. "Espero que hoje o Estado brasileiro aprenda que é preciso cumprir a lei, uma das mais avançadas de todo o mundo, que é o Estatuto da Criança e Adolescente", declarou o parlamentar do Amapá.

O autor da PEC disse que houve "incompreensão" dos colegas sobre o alcance da proposta. "Eu não estou propondo redução pura e simples da maioridade. Somente em casos excepcionais, quando o adolescente cometa crime hediondo, o juiz da infância e da adolescência pode aplicar a lei penal", disse Aloysio Nunes.

HOMEM DISPARA TIROS PARA O ALTO EM FRENTE AO STF.



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ALELUIA, PRESIDENTE DA UCRÂNIA ANUNCIA TRÉGUA E NEGOCIAÇÕES COM OPOSIÇÃO.



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