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sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Cientistas desenvolvem teste que detecta ebola em meia hora.
Cientistas desenvolvem teste que detecta ebola em meia hora
Funcionários vestem roupas de proteção contra o ebola em hospital da Libéria
Tóquio - Cientistas japoneses anunciaram nesta terça-feira o desenvolvimento de um método para detectar a presença do vírus ebola em 30 minutos, com uma técnica de diagnóstico simples, que poderia ser usada no oeste da África.Leia Mais
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"O novo método é mais simples que o atual e pode ser utilizado nos países onde não estão disponíveis os aparelhos caros de avaliação", disse Yasuda à AFP.
A equipe de Yasuda desenvolveu um método que revela visualmente apenas os genes específicos do vírus do ebola encontrados em uma mostra de sangue ou em qualquer outro fluido corporal.
Utilizando técnicas já existentes, extrai o ácido ribonucleico (ARN) - as moléculas biológicas para a codificação de genes - de qualquer vírus presente na mostra de sangue.
A partir destas informações, o método cria uma sequência de DNA que é misturada em um tubo de ensaio com uma substância específica.
A mescla é submetida então a uma temperatura de 60-65 graus Celsius.
No caso de presença do ebola, o DNA específico do vírus se revelará em 30 minutos. Em caso contrário, o líquido ficará turvo.
Atualmente, o ebola é detectado com um processo que dura entre uma e duas horas, com material muito específico.
O novo método "exige apenas um equipamento que possa ser aquecido com uma bateria e que custa algumas centenas de dólares, um preço que os países em desenvolvimento podem pagar", explicou Yasuda.
"O teste está pronto para ser enviado", completou o cientista, que ainda não recebeu nenhum pedido dos países afetados.
A epidemia do vírus Ebola, transmitida por contato com fluidos corporais infectados, provocou um alerta mundial.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou até 26 de agosto 1.552 mortes de um total de 3.069 casos detectados na Libéria, Guiné, Serra Leoa e Nigéria.
Vírus
12 fatos que você precisa saber sobre o ebola
O vírus Ebola Zaire é a estirpe mais mortal, e tem sido identificada como a causa do surto que está acontecendo atualmente
O que é ebola?
Tommy Trenchard/Reuters
Ebola: Vírus altamente infeccioso, saiba mais sobre esse assunto.
Se
contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um
vírus altamente infeccioso que pode matar mais de 90% das pessoas que o
contraem, causando pânico nas populações infectadas.
O que causa o Ebola?
O Ebola pode ser contraído tanto de humanos como de animais. O vírus é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ououtros fluídos corporais.
O Ebola pode ser contraído tanto de humanos como de animais. O vírus é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ou
Agentes de saúde frequentemente são infectados enquanto tratam pacientes
com Ebola. Isso pode ocorrer devido ao contato sem o uso de luvas , máscaras ou óculos de proteção apropriados.
Em algumas áreas da África, a infecção foi documentada por meio do
contato com chimpanzés, gorilas, morcegos frutívoros, macacos, antílopes
selvagens e porcos-espinhos contaminados encontrados mortos ou doentes
na floresta tropical.
Enterros onde as pessoas têm contato direto com o falecido também podem
transmitir o vírus, enquanto a transmissão por meio de sêmen infectado
pode ocorrer até sete semanas após a recuperação clínica.
Ainda não há tratamento ou vacina para o Ebola.
Ainda não há tratamento ou vacina para o Ebola.
Sintomas
No início, os sintomas não são específicos, o que dificulta o diagnóstico.
A doença é frequentemente caracterizada pelo início repentino de febre, fraqueza, dor muscular, dores de cabeça e inflamação na garganta. Isso é seguido por vômitos, diarreia, coceiras, deficiência nas funções hepáticas e renais e, em alguns casos, sangramento interno e externo.
Os sintomas podem aparecer de dois a 21 dias após a exposição ao vírus. Alguns pacientes podem ainda apresentar erupções cutâneas, olhos avermelhados, soluços, dores no peito e dificuldade para respirar e engolir.
No início, os sintomas não são específicos, o que dificulta o diagnóstico.
A doença é frequentemente caracterizada pelo início repentino de febre, fraqueza, dor muscular, dores de cabeça e inflamação na garganta. Isso é seguido por vômitos, diarreia, coceiras, deficiência nas funções hepáticas e renais e, em alguns casos, sangramento interno e externo.
Os sintomas podem aparecer de dois a 21 dias após a exposição ao vírus. Alguns pacientes podem ainda apresentar erupções cutâneas, olhos avermelhados, soluços, dores no peito e dificuldade para respirar e engolir.
Diagnosticar o Ebola é difícil porque os primeiros sintomas, como olhos avermelhados e erupções cutâneas, são comuns.
Infecções por Ebola só podem ser diagnosticadas definitivamente em laboratório, após a realização de cinco diferentes testes.
Infecções por Ebola só podem ser diagnosticadas definitivamente em laboratório, após a realização de cinco diferentes testes.
Tratamento
Ainda não há tratamento ou vacina específicos para o Ebola.
Ainda não há tratamento ou vacina específicos para o Ebola.
O tratamento padrão para a doença limita-se à terapia de apoio, que
consiste em hidratar o paciente, manter seus níveis de oxigênio e
pressão sanguínea e tratar quaisquer infecções. Apesar das dificuldades
para diagnosticar o Ebola nos estágios iniciais da doença, aqueles que
apresentam os sintomas devem ser isolados e os profissionais de saúde
pública notificados. A terapia de apoio pode continuar, desde que sejam
utilizadas as vestimentas de proteção apropriadas até que amostras do
paciente sejam testadas para confirmar a infecção.
Fonte: Médicos sem Fronteiras
C
Diário Feminino: Candidíase, cuidado com aquela coceirinha que surge na região íntima.
Aquela terrível coceirinha que surge em certos momentos e que quase todas nós temos, pode não ser tão simples e inocente assim, essa coceira, quando acompanhada de sintomas como ardência e mau cheiro, pode ser um dos sintomas da candidíase, um processo infeccioso que embora seja muito comum em mulheres, costuma assustar e incomodar bastante e requer tratamento médico.
A candidíase é uma infecção que precisa de tratamento, causada por um
fungo chamado Candida Albicans, que ataca normalmente a região íntima,
mas em pessoas com baixa imunidade, pode se disseminar pelo corpo,
sendo considerada candidíase sistêmica. Cerca de 20% das mulheres
desenvolvem naturalmente a candidíase, pois os fungos se proliferam
facilmente na região íntima devido à umidade e abafamento do local, mas
também pode ser contraída por relações. Embora sejam comuns os sintomas
da infecção na vulva e órgão feminino, também podem surgir na boca, pele
e intestino.
Sintomas
Na boca, normalmente os sintomas mais comuns são placas esbranquiçadas, com aspecto cremoso e muito doloroso. Na mulher os principais sintomas da candidíase íntima são coceira intensa (prurido), ardor ao urinar e dor durante relações, vermelhidão na parte exterior e inchaço. Corrimento branco, com aspecto de leite talhado em quantidade variável, também são sintomas da candidíase.
Embora a candidíase seja comum em mulheres, os homens não estão livre desse mal, por isso, caso note sintomas como ardor ao urinar, leve inchaço no órgão, dor durante a relação, assadura na glande e eventual corrimento, semelhante ao sêmen, procure um médico, pois esses são sintomas da candidíase em homens.
Na boca, normalmente os sintomas mais comuns são placas esbranquiçadas, com aspecto cremoso e muito doloroso. Na mulher os principais sintomas da candidíase íntima são coceira intensa (prurido), ardor ao urinar e dor durante relações, vermelhidão na parte exterior e inchaço. Corrimento branco, com aspecto de leite talhado em quantidade variável, também são sintomas da candidíase.
Embora a candidíase seja comum em mulheres, os homens não estão livre desse mal, por isso, caso note sintomas como ardor ao urinar, leve inchaço no órgão, dor durante a relação, assadura na glande e eventual corrimento, semelhante ao sêmen, procure um médico, pois esses são sintomas da candidíase em homens.
Tratamento
Conhecidas as causas, o tratamento é feito a base de antimicóticos e pomadas antifúngicas para a região afetada e caso esse tratamento inicial não surta efeito, o médico poderá prescrever medicamentos de via oral.
Conhecidas as causas, o tratamento é feito a base de antimicóticos e pomadas antifúngicas para a região afetada e caso esse tratamento inicial não surta efeito, o médico poderá prescrever medicamentos de via oral.
Cuidado com a alimentação, uma vez que a candidíase pode surgir devido à
baixa imunidade. Invista em alimentos que contenham vitamina C,
antioxidantes e desintoxicantes, evite o consumo exagerado de doces,
carboidratos e laticínios durante o tratamento da candidíase, consuma
legumes, verduras e tome bastante água. Também evite o uso de absorvente
íntimo que ajuda a manter o local sempre úmido e abafado, dê
preferência ao uso de calcinhas de algodão e não use roupa muito
apertada.
Fonte: Mundo Mulheres
Endometriose, você já ouviu falar sobre o assunto?.
É
uma doença caracterizada pela presença do endométrio – tecido que
reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga.
Todos os meses, o endométrio fica mais
espesso, para que um óvulo fecundado possa se implantar nele. Quando não
há gravidez, no final do ciclo ele descama e é expelido na menstruação.
Em alguns casos, um pouco desse sangue migra no sentido oposto e cai
nos ovários ou na cavidade abdominal ,
causando a lesão endometriótica. As causas desse comportamento ainda
são desconhecidas, mas sabe-se que há um risco maior de desenvolver
endometriose se a mãe ou irmã sofrem com a doença.
A doença afeta hoje cerca de seis
milhões de brasileiras. De acordo com a Associação Brasileira de
Endometriose, entre 10% a 15% de mulheres em idade reprodutiva (13 a 45 anos) podem desenvolvê-la e há 30% de chance de que fiquem estéreis.
Sintomas
Os principais sintomas da endometriose
são dor e infertilidade. Existem mulheres que sofrem dores
incapacitantes e outras que não sentem nenhum tipo de desconforto. Entre
os sintomas mais comuns estão:
• Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação;
• Dor pré-menstrual;
• Dor durante as relações sexuais;
• Dor difusa ou crônica na região pélvica;
• Fadiga crônica e exaustão;
• Sangramento menstrual intenso ou irregular;
• Alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação;
• Dificuldade para engravidar e infertilidade.
• Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação;
• Dor pré-menstrual;
• Dor durante as relações sexuais;
• Dor difusa ou crônica na região pélvica;
• Fadiga crônica e exaustão;
• Sangramento menstrual intenso ou irregular;
• Alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação;
• Dificuldade para engravidar e infertilidade.
Diagnósticos
O diagnóstico de suspeita da
endometriose é feito por meio de exame físico, ultrassom
(ultrassonografia) endovaginal especializado, exame ginecológico,
dosagem de marcadores e outros exames de laboratório.
Prevenção
Não há consenso médico sobre as causas
que levam ao desenvolvimento da endometriose, de modo que ainda é
difícil falar diretamente em prevenção. Entretanto, diversos estudos
sobre as características das mulheres que têm a doença ajudam a medicina
a se aproximar de maiores respostas.
Alguns estudos associam o padrão
menstrual à ocorrência de endometriose: pacientes com fluxo mais intenso
e mais frequente teriam mais risco de apresentar a doença.
Consumir muito álcool e cafeína são
hábitos que têm sido associados ao aumento do risco de endometriose,
enquanto fazer atividades físicas parece diminuir as chances da doença.
Tratamentos e Cuidados
Dois tipos de tratamento podem ser
usados para combater as dores da endometriose: medicamentos ou cirurgia.
Cada um deles tem suas especificidades, e cabe ao ginecologista avaliar
a gravidade da doença em cada caso e recomendar o melhor tratamento.
Vale lembrar que, dependendo da situação, ambos os procedimentos são
feitos de maneira integrada.
Também é possível a realização da videolaparoscopia, na qual diagnosticará o número de lesões, aderências, a obstrução tubária e já tratar a doença.
Também é possível a realização da videolaparoscopia, na qual diagnosticará o número de lesões, aderências, a obstrução tubária e já tratar a doença.
Antes de começar o tratamento, caso a
paciente deseje engravidar, poderá ser indicado o encaminhamento para um
Centro de Reprodução Humana, pois a melhor alternativa para a mulher
que possui endometriose e deseja ter filhos é a fertilização in vitro.
Isso porque a presença da endometriose não afeta as taxas de gravidez
quando escolhido esse método.
É importante compreender que não existe
cura permanente para a endometriose. O objetivo do tratamento é aliviar a
dor e amenizar os outros sintomas, como favorecer a possibilidade de
gravidez e diminuir as lesões endometrióticas.
Fonte: Site Gineco
Diário Feminino: Ovários Policísticos, saiba identificar os sintomas dessa síndrome.
A
síndrome dos ovários policísticos é uma doença caracterizada pela
menstruação irregular, pela alta produção do hormônio masculino –
testosterona – e pela presença de micro cistos nos ovários.
A causa da doença é desconhecida. Atinge entre 7% e 10% das mulheres no mundo, independente daidade .
A causa da doença é desconhecida. Atinge entre 7% e 10% das mulheres no mundo, independente da
Sintomas
A falta crônica de ovulação ou a deficiência dela é o principal sinal da síndrome.
Em conjunto,outros sintomas podem ajudar a detectar essa doença, como:
• Atrasos na menstruação (desde a primeira ocorrência do fluxo);
• Aumento de pelos no rosto, seios e abdômen;
• Obesidade;
• Acne.
Em casos mais graves, pode predispor o desenvolvimento dediabetes , doenças cardiovasculares, infertilidade e câncer do endométrio.
A falta crônica de ovulação ou a deficiência dela é o principal sinal da síndrome.
Em conjunto,
• Atrasos na menstruação (desde a primeira ocorrência do fluxo);
• Aumento de pelos no rosto, seios e abdômen;
• Obesidade;
• Acne.
Em casos mais graves, pode predispor o desenvolvimento de
Diagnósticos
Para realizar o diagnóstico da síndrome dos ovários policísticos são necessários o exame clínico, o ultrassom ginecológico e exames laboratoriais.
Para realizar o diagnóstico da síndrome dos ovários policísticos são necessários o exame clínico, o ultrassom ginecológico e exames laboratoriais.
Através do ultrassom, a doença é percebida pelo aparecimento de muitos
folículos ao mesmo tempo na superfície de cada ovário. Esse ultrassom
deve ser feito entre o terceiro e o quinto dia do ciclo menstrual. Não
sendo a mulher virgem, deve-se dar preferência à técnica de ultrassom
transvaginal.
É importante definir que esses resultados não se aplicam a mulheres
que estejam tomando pílula anticoncepcional. Se houver um folículo
dominante ou um corpo lúteo, é importante repetir o ultrassom em outro
ciclo menstrual para realizar o diagnóstico corretamente.
Mulheres que apresentam apenas sinais de ovários policísticos ao ultrassom sem desordens de ovulação ou hiperandrogenismo não devem ser consideradas como portadoras da síndrome dos ovários policísticos.
Mulheres que apresentam apenas sinais de ovários policísticos ao ultrassom sem desordens de ovulação ou hiperandrogenismo não devem ser consideradas como portadoras da síndrome dos ovários policísticos.
Exames
Pacientes que apresentam a doença normalmente têm antecedentes da mesma enfermidade em parentes próximos, como mãe e irmãs, o que configura uma pré-disposição genética ao desequilíbrio hormonal e suas consequências.
Pacientes que apresentam a doença normalmente têm antecedentes da mesma enfermidade em parentes próximos, como mãe e irmãs, o que configura uma pré-disposição genética ao desequilíbrio hormonal e suas consequências.
O médico algumas vezes já consegue diagnosticar a SOP através da
história e do exame físico, porém existem diversos exames que auxiliam
no diagnóstico da síndrome. Pela ecografia e laparoscopia pélvica é
possível observar a dilatação do clitóris e dos ovários. O exame de
sangue auxilia na verificação dos níveis de hormônios como estrogênio,
folículo estimulante (FSH), luteinizante (LH), testosterona, tireoide e
prolactina. A SOP pode contribuir para o surgimento de muitas doenças
também como: Diabetes, alterações do colesterol, aumento do peso e da
pressão arterial podendo até causar câncer de útero se não for
adequadamente tratada.
Prevenção
A causa exata da síndrome dos ovários policísticos ainda não é totalmente conhecida, uma das hipóteses é que tenha uma origem genética, pois quando há casos de SOP em parentes próximas como mães e irmãs a chance de desenvolver a doença aumenta. Estudos indicam que a SOP está associada coma resistência à ação da insulina no organismo e aumento desse hormônio na corrente sanguínea é que provocaria o desequilíbrio hormonal que gera a doença.
A causa exata da síndrome dos ovários policísticos ainda não é totalmente conhecida, uma das hipóteses é que tenha uma origem genética, pois quando há casos de SOP em parentes próximas como mães e irmãs a chance de desenvolver a doença aumenta. Estudos indicam que a SOP está associada coma resistência à ação da insulina no organismo e aumento desse hormônio na corrente sanguínea é que provocaria o desequilíbrio hormonal que gera a doença.
Para prevenir a síndrome dos ovários policísticos é recomendada uma dieta
leve e completa, acompanhada de exercícios físicos. Mulheres que estão
acima do peso, têm glicemia, pressão arterial e taxa de colesterol
elevadas fazem parte do grupo de risco da doença, por isso precisam se
prevenir seguindo uma dieta saudável, praticando exercícios físicos e
realizando acompanhamento ginecológico anual.
A SOP é uma doença que pode trazer graves danos à saúde ginecológica da mulher, podendo até mesmo levar à infertilidade. Por isso, assim que apresentar algum sintoma da doença ou se fizer parte do grupo de risco, procure um ginecologista para realizar os exames necessários, sua saúde merece sua atenção.
A SOP é uma doença que pode trazer graves danos à saúde ginecológica da mulher, podendo até mesmo levar à infertilidade. Por isso, assim que apresentar algum sintoma da doença ou se fizer parte do grupo de risco, procure um ginecologista para realizar os exames necessários, sua saúde merece sua atenção.
Tratamentos e Cuidados
O tratamento da síndrome dos ovários policísticos depende dos sintomas que a mulher apresenta e do que ela pretende. Cabe ao médico e à paciente a avaliação do melhor tratamento, mas para isso é fundamental questionar se a paciente pretende engravidar ou não.
O tratamento da síndrome dos ovários policísticos depende dos sintomas que a mulher apresenta e do que ela pretende. Cabe ao médico e à paciente a avaliação do melhor tratamento, mas para isso é fundamental questionar se a paciente pretende engravidar ou não.
Os principais tratamentos são:
Anticoncepcionais orais - Não havendo desejo de engravidar, grande parte das mulheres se beneficia com tratamento à base de anticoncepcionais orais. A pílula melhora os sintomas de aumento de pelos, aparecimento de espinhas, irregularidade menstrual e cólicas. Não há uma pílula específica para o controle dos sintomas. Existem pílulas que têm um efeito melhor sobre a acne, espinhas e pele oleosa. Mulheres que não podem tomar a pílula se beneficiam de tratamentos à base de progesterona.
Anticoncepcionais orais - Não havendo desejo de engravidar, grande parte das mulheres se beneficia com tratamento à base de anticoncepcionais orais. A pílula melhora os sintomas de aumento de pelos, aparecimento de espinhas, irregularidade menstrual e cólicas. Não há uma pílula específica para o controle dos sintomas. Existem pílulas que têm um efeito melhor sobre a acne, espinhas e pele oleosa. Mulheres que não podem tomar a pílula se beneficiam de tratamentos à base de progesterona.
Cirurgia
- Cada vez mais os métodos cirúrgicos para
essa síndrome têm sido abandonados em função da eficiência do tratamento
com anticoncepcionais orais.
Antidiabetogênicos orais
- Estando a síndrome dos
ovários policísticos associada à resistência insulínica, um dos
tratamentos disponíveis é por meio de medicamentos para diabetes.
Dieta e atividade física – Essas pacientes devem ser orientadas em relação à dieta e atividade física, simultaneamente com as medidas terapêuticas.
Indução da ovulação –
Se a paciente pretende
engravidar, o médico lhe recomendará tratamento de indução da ovulação,
não sem antes afastar as outras possibilidades de causas de
infertilidade. Não se deve fazer esse tratamento em mulheres que não
estejam realmente tentando engravidar.
Informações do site Gineco
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