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O mercado de tecnologia está em constante mudança para atender à demanda dos exigentes consumidores. Nesse contexto, a LG anuncia o lançamento do novo televisor OLED 4K com ecrã de 65 polegadas. O produto será o primeiro do gênero e as encomendas não param.
Dentre as novidades,
podemos citar a melhoria da resolução. A alta definição é proporcionada
pelas tecnologias OLED (Organic Light-emitting Diode) e Ultra High
Definition, que possuem ecrãs mais finos, diferente dos ecrãs de
cristais líquidos (LCD) que estão atualmente no mercado.
A expressão High Definition – HD – é conhecida e comum nos televisores
atuais, mas a nova TV da LG aposta em uma definição Ultra High
Definition – Ultra HD – ou 4K. Essa tecnologia aumenta a resolução até
3840×2160 pixels, o que já chama a atenção, pois as Tvs atuais Full
HD possuem resolução de 1920×1080. Além da evolução na resolução, a TV
possui ecrã curvo, aumentando a perspectiva de quem assiste.
Outro aspecto positivo está no peso e espessura do modelo. A LG informa
que se comparado a outros modelos LED, a nova TV terá 30% a menos de
peso e será 80% mais fina. A TV também possui o sistema operativo WebOS, que permite acesso à internet e várias funções específicas do aparelho.
Apesar de todas as inovações, o consumidor brasileiro terá que esperar,
pois ainda não há previsão de lançamento do produto no país. O preço
também não está tão acessível, o modelo de 65 polegadas está com a
previsão de 11.787 dólares (8.929 euros). Haverá também um modelo de 77
polegadas que será lançado no último trimestre deste ano.
Ao consumidor brasileiro resta acompanhar as novidades e esperar que o
produto chegue ao país. A LG confirma que em 2015 o novo televisor 4k
OLED chegará a Portugal. Ficaremos no aguardo de maiores informações e
de alguma previsão da chegada do produto ao Brasil.
Uma exposição de fotos mostra ao
público, pela primeira vez, imagens da cerimônia de lançamento ao mar do
"Titanic", o transatlântico que entrou para história por ter afundado
em sua viagem inaugural, em 1912.
Construído nos estaleiros
Harland and Wolff, de Belfast, na Irlanda do Norte, entre 1909 e 1912, o
"Titanic" afundou ao bater em um iceberg durante a travessia entre
Southampton, na Grã-Bretanha, e Nova York. Mais de 1,5 mil passageiros
morreram na tragédia.
Em 1997, o filme de James Cameron, com o naufrágio como pano de fundo, recebeu 11 Oscars, um recorde.
Mas a exposição, que está sendo
realizada no Ulster Folk and Transport Museum, em Cultra, na Irlanda do
Norte, captura momentos felizes ligados ao "Titanic". As 116 fotos
mostram multidões se aglomerando no estaleiro para ver o navio ser
"batizado".
O material inclui imagens do presidente do estaleiro, Lord Pirrie, inspecionando o navio.
"Um
dos pontos mais interessantes da exposição é o sentimento de júbilo
transmitido pelas fotos num dia de orgulho para Belfast", afirma William
Blair, um dos diretores da Associação de Museus da Irlanda do Norte.
Já o dono das fotos, Steve Raffield, que comprou o álbum há dois anos, disse estar "orgulhoso" de mostrar as imagens ao mundo.
"Eu espero que o maior número possível de pessoas possa vê-las", comentou Raffield.
Os Estados Unidos confirmaram nesta
quarta-feira mais um caso de ebola, o segundo transmitido dentro do
país. Como o vírus chegou e começou a se espalhar em um dos países mais
ricos do mundo?
A epidemia que atinge a África Ocidental é a pior
que já houve. Mais de 9 mil casos da doença foram confirmados e cerca de
4,4 mil pessoas morreram, segundo dados da Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Thomas Eric Duncan, o primeiro paciente diagnosticado já
nos EUA, veio de um dos países mais afetados pela epidemia, a Libéria, e
morreu cerca de duas semanas depois. Ele passou por testes em um
aeroporto americano e foi liberado pelo hospital da primeira vez que
buscou ajuda.
Para que Duncan infectasse outras pessoas, também
ocorreram falhas. Autoridades americanas disseram que houve um erro no
protocolo de segurança por parte dos profissionais de saúde infectados,
enquanto médicos e enfermeiros envolvidos apontaram falta de treinamento
e de roupas de proteção adequadas.
Há risco para outros
americanos? Esses foram os primeiros pacientes com ebola no país? A BBC
ajuda a entender a evolução do ebola nos EUA.
Quem são os pacientes dos EUA?
O
liberiano Thomas Eric Duncan foi diagnosticado com ebola em Dallas, no
Texas, no dia 30 de setembro, dez dias depois de chegar nos EUA para
visitar sua ex-namorada e o filho de 19 anos do casal.
Ele trabalhava como motorista para um serviço postal e morava no subúrbio de Monróvia, capital da Libéria.
Apesar de ter recebido
tratamento intensivo no hospital, com o uso de uma forte droga
experimental, Duncan morreu no dia 8 de outubro.
No dia 12,
oficiais americanos anunciaram que uma enfermeira que tinha tratado do
liberiano antes de ele morrer também estava infectada, de acordo com um
teste preliminar.
Nina Pham, de 26 anos, se contaminou durante a segunda ida de Duncan ao hospital, quando ele foi diagnosticado com ebola.
Leia mais: Entenda o que é o ebola e como a doença mortal se espalha
Thomas
Frieden, funcionário de alto escalão do departamento de Saúde dos EUA,
disse, a princípio, que a enfermeira havia sido contaminada porque houve
um erro no protocolo de segurança dos profissionais de saúde do
hospital.
No entanto, enfermeiros que trabalham no hospital
disseram que receberam pouca instrução e roupas inadequadas para lidar
com a infecção.
O paciente diagnosticado com ebola nesta
quarta-feira não foi identificado. A única informação divulgada é que a
pessoa também estava na equipe que atendeu Duncan.
Essas foram as primeiras pessoas nos EUA a ter ebola?
Não.
Um pequeno número de trabalhadores humanitários americanos que
contraíram o vírus no exterior se recuperaram depois de voltar para os
EUA. Mas Duncan foi o primeiro a ser diagnosticado dentro os EUA, e Pham
foi a primeira pessoa a contrair o vírus no país.
Três desses
trabalhadores foram colegas no mesmo hospital na Libéria. Kent Brantly e
Nancy Writebol foram levados de volta para Atlanta para tratamento,
enquanto Rick Sacra, um clínico geral de Massachusetts, se recuperou em
Nebraska.
Outro americano que contraiu
ebola, o cinegrafista da rede de televisão NBC Ashoka Mukpo, foi levado
da Libéria para os EUA e está sendo tratado no Centro Médico de
Nebraska, em Omaha.
Um quarto americano, que não foi identificado, também se recuperou depois de ser levado de avião para Atlanta.
Sabemos como Duncan foi infectado?
Acredita-se
que ele tenha entrado em contato com Marthalene Williams, uma jovem
infectada por ebola na Libéria em 15 de setembro, de acordo com uma
reportagem do New York Times.
Duncan teria ajudado a
levá-la ao hospital, mas ela não foi internada devido à falta de espaço
na ala de tratamento para ebola. Ele ajudou a levá-la para casa, onde a
jovem morreu horas depois.
Mais tarde, o irmão de Williams, Sonny Boy, também teve sintomas do ebola e morreu a caminho de um hospital local.
Como uma pessoa infectada entra nos EUA sem ser notada?
Duncan
passou pelos testes para sintomas do ebola no Aeroporto Internacional
Roberts, perto da capital da Libéria, Monróvia. Ele não apresentava
nenhum sinal do vírus e foi autorizado a embarcar em um voo da Brussels
Airlines para Bruxelas, na Bélgica, e depois para o aeroporto de
Washington Dulles e, finalmente, para Dallas-Fort Worth.
Leia mais: Examinar passageiros de avião para evitar ebola é inútil, diz especialista
Binyah
Kesselly, presidente do conselho da Liberia Airport Authority, disse
que é "quase impossível" identificar uma pessoa infectada com o vírus
ebola se ela não tiver sintomas.
O Centro para Controle e
Prevenção de Doenças dos EUA rechaça a ideia de isolar os países
afetados pelo ebola porque, segundo eles, isso pode piorar a epidemia ao
interromper o fluxo de ajuda.
Pacientes com ebola fora da África Ocidental*
Os passageiros que estavam no voo de Duncan estão em perigo?
Os
Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) não planeja
monitorar os passageiros que estavam nos voos em que Duncan viajou para
os Estados Unidos.
Segundo o diretor do CDC, Thomas Frieden,
Duncan não foi considerado infeccioso naquela época e apresentou "risco
zero de transmissão" para os passageiros na aeronave.
Segundo
infectologistas, o ebola só pode ser transmitido quando a pessoa
apresenta sintomas da doença, como febre, vômito ou diarreia.
Leia mais: Saiba como evitar o contágio por ebola
O quão perigoso é o ebola?
Os sintomas incluem febre alta, sangramento e danos ao sistema nervoso central
Se espalha por fluidos corporais, como sangue e saliva
A taxa de mortalidade pode chegar a 90% , mas surto atual ela está em cerca de 70%
O período de incubação é de dois a 21 dias
Não há vacina ou tratamentos comprovadamente eficazes
Tratamentos auxiliares como reidratação de doentes que têm diarréia e vômito podem ajudar na recuperação
Morcegos que se alimentam de frutas,
uma iguaria para alguns africanos ocidentais, são considerados
hospedeiros naturais do vírus
O ebola pode se espalhar pelos EUA?
Tom Frieden, diretor do CDC, alertou que outros casos podem surgir.
Ele disse que 48 pessoas que
podem ter tido contato com Duncan estavam sendo monitorados para
sintomas enquanto era realizada uma investigação para descobrir como a
nova infecção poderia ter ocorrido.
A única pessoa possivelmente exposta a Pham também está sendo monitorada.
No
entanto, as autoridades de saúde expressaram confiança de que podem
conter o vírus, porque as condições de saneamento básico nos EUA são
muito melhores do que na África.
Os mais céticos apontam
entretanto que novos erros na detecção de infectados podem voltar a
ocorrer pondo em risco o sistema de segurança preventivo, mas
acrescentam que os recursos do país mais rico do mundo são mais do que
suficientes para impedir uma disseminação em larga escala.
Duncan deveria ter sido diagnosticado mais cedo?
Duncan
procurou atendimento médico no Hospital Texas Health Presbyterian em 25
de setembro. Funcionários do hospital disseram que ele tinha febre
baixa e dor abdominal. Exames de sangue básicos foram realizados, mas
ele não foi testado para o vírus ebola.
A enfermeira perguntou a
Duncan se ele tinha vindo da África, e ele disse que tinha, mas esse
detalhe não foi totalmente comunicada à equipe médica, um descuido que o
hospital agora diz ser "lamentável".
Duncan recebeu antibióticos e um analgésico e foi mandado para casa, onde seu estado de saúde piorou, diz a irmã.
Em
28 de setembro, um amigo de Duncan entrou em contato com o CDC e foi
instruído a ligar para o Departamento de Saúde do Texas, que enviou uma
ambulância.
Os hospitais dos EUA estão preparados?
Frieden,
diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, admitiu que o
CDC foi lento ao reagir ao primeiro caso no Texas, mas ele anunciou uma
série de novas medidas para o hospital em Dallas onde Pham está
internada e também em todo o país.
Os profissionais de saúde dos
EUA estavam "muito angustiados" que uma enfermeira pudesse ter sido
infectado, ele disse ao estabelecer um novo plano de ação:
Um "gestor local" irá verificar como os trabalhadores do hospital de Dallas colocam e tiram a sua roupa de proteção
Dois enfermeiros do Hospital da Universidade de Emory, em Atlanta, vão oferecer "treinamento avançado" em Dallas
o número de funcionários em contato direto com Pham será limitado
uma equipe de resposta imediata vai viajar para o local de eventuais futuros diagnósticos de ebola "dentro de horas"
novas diretrizes para testes em hospitais em todo os EUA, com especial ênfase para fazer perguntas sobre o histórico de viagem
O Brasil ganhou 200 "super-ricos" -
pessoas com fortuna superior a US$ 50 milhões - desde meados de 2013,
segundo um recém-divulgado levantamento do banco Credit Suisse sobre
prosperidade global. Há, no país, 1,9 mil indivíduos com fortunas desse
tamanho.
O levantamento, chamado "Prosperidade Global",
identificou que, apesar do clima de incerteza da economia internacional e
da difícil recuperação de diversos países, "a riqueza total global
cresceu para um novo recorde, subindo US$ 20,1 trilhões entre meados de
2013 e meados de 2014 - um aumento de 8,3% - para chegar a US$ 263
trilhões".
E essa prosperidade é concentrada na mão de poucos:
0,7% da população adulta do mundo detém 44% (US$ 115 trilhões) da
riqueza global.
No mundo, há 128,2 mil pessoas com mais de US$ 50
milhões, sendo que metade delas possui ao menos US$ 100 milhões. A
América do Norte é o continente com a maior concentração dessas pessoas.
Só os EUA ganharam 9,5 mil super-ricos no último ano.
A concentração de riqueza levanta, também, a questão da desigualdade e do abismo entre ricos e pobres.
"A
mudança na distribuição de riqueza é hoje um dos tópicos mais
discutidos e polêmicos", diz o relatório, citando o economista francês
Thomas Piketty, autor de O Capital no Século 21, livro bastante
debatido nos últimos meses por abordar justamente a desigualdade no
mundo e o fato de os mais ricos acumularem riquezas mais rapidamente do
que o avanço da atividade econômica.
"Acreditamos que os dados (do relatório) darão uma contribuição valiosa ao debate sobre a desigualdade", diz o Credit Suisse.
Leia também: Milionários revelam o 'lado ruim' de ser rico demais
Brasil
O levantamento calcula que o Brasil tenha 225 mil milionários e 296 mil adultos entre a parcela de 1% mais rica do mundo.
O
relatório destaca que, apesar da aguda desigualdade social do país, a
renda média domiciliar triplicou entre 2000 e 2014, de US$ 7,9 mil
anuais por adulto para US$ 23,4 mil.
"A prosperidade atual (do
país) está bem acima do nível alcançado antes da crise financeira
internacional de 2007", diz o texto. "No entanto, o crescimento ficou
mais lento nos últimos anos."
O texto identifica "um setor
financeiro razoavelmente saudável e uma maior confiança de parte dos
investidores em comparação a anos anteriores, quando a inflação era
muito alta. O mercado de ações vivenciou um aumento moderado nos 12
meses anteriores a meados de 2014. Mas muitos brasileiros preferem
ativos reais, sobretudo na forma de imóveis, como proteção contra
possível inflação futura".
Mantendo tendência do ano passado, virá
da Ásia - sobretudo da China - a maior parte dos novos milionários em
mercados emergentes, prossegue o relatório.
A China é o segundo
país (atrás dos EUA) com o maior número de indivíduos super-ricos: 7,6
mil chineses adultos (6% do total global) possuem fortunas de mais de
US$ 50 milhões.
Rússia e Índia, por sua vez, têm respectivamente 2,8 mil e 1,8 mil pessoas com fortunas dessa magnitude.
Leia também: Brasil é o 10º país com maior número de multimilionários, diz estudo
Reduzir
o número de acidentes, dar mais segurança aos usuários e promover a
direção e consciente são os objetivos da campanha publicitária ‘A BR-163
NÃO É BRINQUEDO’, desenvolvida pela Rota do Oeste em parceria com a
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para os usuários da
rodovia em Mato Grosso. A ação também marca o início da operação dos
serviços de atendimento prestados pela concessionária na rodovia.
O
planejamento e a concepção das 13 peças foram baseadas em estatísticas
da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sobre as principais causas de
acidentes em Mato Grosso. São elas: ultrapassagem indevida, sono,
ingestão de álcool, defeitos mecânicos, excesso de velocidade e
distância segura. Em 2013, 146 pessoas morreram vítimas de acidentes ao
longo de 850 quilômetros da BR-163 em Mato Grosso, o que representou 49%
do total de vítimas fatais registradas nas rodovias federais no Estado.
Com
mensagens diretas e de impacto, as peças publicitárias serão veiculadas
nos principais jornais e sites do Estado e também por meio de placas
instaladas ao longo da BR-163. Outra ferramenta utilizada para mobilizar
os usuários serão as mídias sociais. A campanha tem três meses de
duração, entre outubro e dezembro de 2014.
A BR-163
A Rota
do Oeste, empresa da Odebrecht TransPort, é responsável pela duplicação,
recuperação, conservação, manutenção e implantação de melhorias da
BR-163, entre os municípios Itiquira (MT) e Sinop (MT), um trecho com
extensão de 850,9 quilômetros.
Entre os trabalhos da Rota do
Oeste, está prevista a duplicação de 450 quilômetros entre os municípios
de Itiquira e Rondonópolis, do contorno de Cuiabá e entre Diamantino,
na região do Posto Gil, e Sinop. Além disso, os serviços operacionais
estão em funcionamento desde 20 de setembro de 2014 e os usuários da
BR-163 têm a disposição socorro mecânico, atendimento pré-hospitalar,
base de atendimento a cada 47 quilômetros, e outros serviços necessários
para garantir a segurança de todos.