EMPREENDEDOR DE SUCESSO

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

CUIDADO COM OS BATONS.

 

PARA TODAS AS MULHERES DO FACE... Atenção!
Postado por Dra. Claudia Pirisi, oncologista.
Homens:
Não se esqueça de passar esta mensagem para suas esposas, namoradas, amigos ou colegas.
Dra. Elizabeth Ayoub biomolecular, e médico é emitido um alerta para batons contendo chumbo, que é uma substância cancerígena.
Recentemente, a marca "Red Earth" diminuiu os preços de R $ 67,00 para R $ 9,90!
Por quê? Porque continha chumbo.
As marcas que contêm chumbo são:
MARY KAY
CLINIQUE
Estée Lauder
SHISEIDO
Red Earth (Lip Gloss)
CHANEL (Lip Conditioner)
MARK AMERICA
MOTIVOS
BATOM
A V O N
Quanto maior o teor de chumbo, maior é o risco de provocar cancer. Depois de fazer um teste em batons, lábio foi observado no nível mais alto de chumbo AVON. Cuidados para os batons que supostamente têm maior fixação. Se o seu batom é fixa, mas é devido a níveis elevados de chumbo.
Faça o teste:
1. Ponha um pouco de batom em sua mão;
2. Com um anel de ouro nesta batom passá-lo;
3. Se as mudanças batom de cor para preto, então você sabe que contém chumbo.
Por favor, envie esta informação para todos os seus amigos.

Como dar respostas boas a perguntas idiotas em entrevistas de emprego?.


Entrevista de emprego. Foto: Thinkstock
Entrevistas de emprego podem ser experiências estranhas. Às vezes, entrevistadores são ótimos, e você fica com a sensação de que poderia falar por horas a fio.
Em outras ocasiões, você sai da sala pensando: "não trabalharia neste muquifo nem por dez milhões de dólares".
Um dos problemas que podem gerar essa reação negativa é o formato engessado e antiquado de muitas entrevistas de emprego. Alguém inventou este tipo de seleção, com perguntas fixas, há 60 ou 70 anos, e ainda hoje muitos seguem o mesmo modelo.
O roteiro básico de entrevista de emprego é superficial e quase um insulto aos profissionais que buscam trabalho, pois não serve para diferenciar bons e maus candidatos. Ainda assim, as empresas que têm medo de tentar estilos novos e seguem este mesmo caminho.
Que procura trabalho já deve ter passado por experiência semelhante. Três perguntas quase sempre aparecem:
  • Qual é o seu maior defeito?
  • Com tantos candidatos talentosos, por que deveríamos contratar você?
  • Onde você se vê daqui a cinco anos?
Não é culpa do entrevistador que essas perguntas vazias e sem criatividade sejam. Alguém pediu a eles que perguntassem isso.
Se fosse candidato a um emprego, não evitaria uma empresa só porque alguém fez essas perguntas tolas de sempre. Mas esse pode ser um sinal de que todos lá estejam presos a essa mentalidade antiga de processos. Nesse caso, seria bom pensar em procurar emprego em outro lugar.
Mas, se quiser o emprego, você não tem alternativa senão responder às perguntas que lhe fazem.
Sendo assim, há dois caminhos a seguir. Um deles é seguir o roteiro do "candidato bonzinho", com respostas padrões para tudo.
Para a pergunta "por que devemos contratar você", uma resposta padrão costuma ser: "Eu sou muito trabalhador e tenho muita experiência. Sou leal e econômico e nunca chego atrasado. E ainda costumo ajudar velhinhas a atravessar a rua!"
Eis um cenário comum: pessoas que saem da entrevista de emprego com a sensação de que perderam controle do que estavam falando.
"Me senti como um puxa-saco. Eu não falo assim na vida real. Eu caí no roteiro de sempre e não consegui fugir das respostas-padrão", é uma reclamação constante de quem passou por entrevistas.
Todos nós já passamos por isso. Sem preparo prévio, é muito fácil cair no clichê do "candidato bonzinho".
Mas é possível seguir outro caminho - e se manter humano e interessante durante a entrevista.
Para começar, uma resposta fora dos padrões convencionais vai obrigar seu empregador a pensar um pouco, e isso já é uma conquista. Você também vai se destacar entre os candidatos. Se o entrevistador ficar muito assustado com esse tipo de comportamento, talvez esse emprego não seja muito interessante.
Para ilustrar melhor essa ideia, eis três respostas não-convencionais dadas por um candidato que mostra ter um pouco mais autoconfiança e cérebro.
PERGUNTA PADRÃO: Qual é seu maior defeito?
CANDIDATO BONZINHO: Sou muito trabalhador, e às vezes me cobro demais e dos outros quando acho que alguém ou eu mesmo poderíamos contribuir mais em um projeto.
CANDIDATO IDEAL: Eu costumava ficar obcecado com meus pontos fracos. Eu achava que tinha um milhão de defeitos e que precisava corrigi-los sempre, lendo livros e fazendo aulas para melhorar.
Mas, com o tempo, aprendi que não faz sentido ficar tentando melhorar em pontos que não são os meus fortes, e não faz sentido eu me desesperar pensando nas minhas fraquezas. Eu passo mais tempo melhorando no que sou bom.
PERGUNTA-PADRÃO: Com tantos candidatos talentosos, por que deveríamos contratar você?
CANDIDATO BONZINHO: Eu trabalho há 16 anos neste campo e tenho um ótimo histórico.
CANDIDATO IDEAL: É isso que estamos todos aqui hoje para descobrir! Não posso dizer para vocês me contratarem. Talvez exista alguém mais perfeito para o emprego - vocês já falaram com outros candidatos ou ainda vão falar, e vocês conhecem melhor o que precisam do que eu. O que posso dizer é: se eu for ideal para a vaga, acho que nós dois saberemos identificar isso.
PERGUNTA-PADRÃO: Onde você se vê daqui a cinco anos?
CANDIDATO BONZINHO: Trabalhando duro em alguma outra função aqui dentro, ou, com sorte, sendo promovido, e cada vez mais envolvido no planejamento estratégico.
CANDIDATO IDEAL: Sem dúvida, explorando os assuntos pelos quais sou apaixonado - talvez finanças, comércio eletrônico, negócios internacionais. Eu tenho muitas paixões!
No fundo, quem controla a qualidade da entrevista é você mesmo, mesmo quando as perguntas são ruins. O que acontecerá na sua próxima entrevista de emprego, se você inovar um pouco em cima de perguntas padrões?
Leia a reportagem original em inglês produzida para o site BBC Capital.

Conheça e evite os três 'pecados capitais' de quem fala em público.



O consultor Mac Macdonald, que trabalha com treinamento de executivos, cometeu uma gafe ao falar em público que ele jamais esquecerá. Quem estava na plateia também não vai esquecer tão cedo.
No começo de carreira, ele estava dando um seminário a funcionários do Exército da Salvação em Los Angeles.
"Eu estava falando sobre metas, e não tinha formulado exatamente como queria dizer uma frase", conta Macdonald.
Ele estava entre duas frases. A primeira era "Quero que vocês foquem nas suas metas" ("focus on your goals", em inglês). A segunda era "Quero que vocês primeiro foquem nas suas metas" ("first focus on your goals").
Indeciso, ele engasgou na frase, e o que acabou saindo foi "I want you to fart" - "eu quero que vocês peidem".
O consultor tentou ignorar o erro, mas a situação saiu do controle quando seu microfone de lapela transmitiu a todos o diálogo entre duas mulheres na fileira da frente - uma delas com problemas de audição.
"Você ouviu o que ele disse, Irmã Therese? Ele quer que a gente peide. Como isso vai nos ajudar a focar nas nossas metas?"
Esse tipo de gafe ao falar em público é um caso extremo. Mas erros no preparo de apresentações podem prejudicar todo o discurso elaborado - e também abalar a confiança que a plateia tem no orador.
Na era dos smartphones, o perigo é que situações assim acabem "imortalizando" o orador na internet - por todos os motivos errados.
Com isso, a importância de se preparar bem para falar em público ganha importância.
Veja três "pecados capitais" de quem fala em público e como se preparar para não errar:

PECADO 1: FALTA DE SINCERIDADE

Em uma palestra da série TED, que já foi assistida 1,2 milhão de vezes na internet, uma oradora fala sobre como as pessoas não costumam levar a sério portadores de deficiência. Sentada em uma cadeira de rodas, ela conta que não quer servir de inspiração aos demais só por causa de sua deficiência.
Ninguém na plateia têm motivo para duvidar da importância do tema para a oradora - a sua presença em uma cadeira de rodas já demonstra, sem necessidade de falar qualquer palavra, o quão sincero e autêntico é seu discurso.
Plateias estão sempre a procura de impostores. Para convencê-los, é preciso deixar claro por que o assunto interessa ao orador, diz Andreas Franken, consultor para discursos públicos de Bonn, na Alemanha.
As pessoas não estão só ouvindo o que você fala. Elas estão absorvendo o que está acontecendo no palco e decidindo se acreditam no que você está falando.
Em muitos casos, a sinceridade é detectada nos gestos. E muitos desses gestos precisam ser naturais, e não podem ser ensaiados demais.
Um exemplo é o gesto feito por John Kerry, atual secretário americano de Estado, quando ele ganhou,, em 2004, a indicação do Partido Democrata para concorrer à Presidência.
Diante da plateia, Kerry levantou seu braço e falou, jocosamente: "Sou John Kerry e estou me apresentando para o batente."
Franken observa: "Kerry parecia tão 'duro' e muitos ficaram se perguntando se ele realmente estava falando sério."
Outro problema é usar poucos gestos. Há quem aprenda apenas um gesto - como mexer o braço - e o repete ao longo do discurso.
"Quando toda a sua personalidade está presente no discurso, você soa mais vivo e autêntico."

PECADO 2: VAIDADE

Nada soa mais vaidoso e egocêntrico do que uma pessoa que não presta atenção na sua plateia.
Um exemplo são os executivos que participam de videoconferências com pessoas de várias partes do mundo e começam a reunião dizendo "Bom dia" - quando na verdade parte da plateia está no turno da tarde ou noite.
Se objetivo é convencer a plateia, eles não vão levar a sério ninguém que não esteja preocupado com eles. A tarefa de convencimento do orador passa a ser muito mais difícil.
A consultora francesa Judy Gould conta que um discurso de uma especialista em liderança de uma famosa universidade americana foi um fracasso retumbante na França, porque a oradora estava completamente por fora da mentalidade europeia.
Quase todos os maus exemplos de liderança citados pela especialista envolviam escândalos sexuais - um tema pertinente nos Estados Unidos, mas com pouco impacto na Europa.
"Europeus não dão bola para escândalos sexuais", diz Gould.
Uma boa dica é dirigir-se diretamente à plateia de tempos em tempos, com frases como "eu sei que muitos de vocês aqui hoje vieram de longe" ou "sei que alguns de vocês são novos neste negócio".
O uso da palavra "você" ou "alguns de vocês" é recomendado.

PECADO 3: METÁFORAS INFELIZES

Cada setor tem seu "jargão" de metáforas. No mundo dos negócios, muitas delas estão relacionadas a viagens. É comum se ouvir em "tempestades" ou "maré baixa". Na política, as metáforas costumam ter um cunho moral ou religioso. Um exemplo é o "Eixo do Mal", termo usado pelo ex-presidente americano George W. Bush para descrever seus países inimigos.
Mas quando as metáforas são repetidas à exaustão, elas perdem sua força e não geram mais os mesmos efeitos.
O linguista britânico Jonathan Charteris-Black recomenda que se "recicle" essas metáforas na forma de tiradas bem-humoradas.
Ele cita um exemplo de clichê que pode ser "reciclado": "Antigamente a subida da maré levantava todos os barcos. Hoje em dia, ela só anda levantando os iates".
O importante, segundo o especialista em discursos Simon Lancaster, é sempre usar metáforas que podem ser facilmente compreendidas pelo público.
No fundo, o ato de convencer alguém é um esforço de sedução com o uso de todas as armas possíveis: a própria presença, a energia ao falar, a atitude e a escolha de palavras.
"Um bom orador não impõe suas visões de uma forma aberta", diz Lancaster. "Ele costura uma proposta entre as ideias já existentes na plateia, de tal forma que o público acha que foram eles quem pensaram naquela ideia."
Leia a versão original desta reportagem em inglês no site BBC Capital.

Jovem americana com câncer terminal decide morrer em 1º de novembro.


Britanny Maynard (AP)
Uma jovem americana de 29 anos com câncer em estado terminal anunciou que dará fim à sua vida em 1º de novembro.
Durante um ano, Brittany Maynard sofreu fortes dores de cabeça, até ouvir dos médicos, em janeiro passado, que tinha câncer no cérebro.
Apesar de ter recebido tratamento durante meses, sua saúde continua a piorar. Por isso, ela decidiu seguir um caminho diferente.
"Depois de meses de pesquisas, minha família e eu chegamos a uma conclusão dolorosa: não existe um tratamento que possa salvar minha vida, e os tratamentos que me foram recomendados destruiriam o tempo que me resta", ela disse em um artigo que escreveu para o site da emissora CNN.
Maynard disse que, conforme seu câncer for piorando, ela pode vir a sentir dores terríveis, que mesmo medicamentos mais fortes talvez não sejam capazes de aliviar.
"Posso desenvolver resistência à morfina e sofrer mudanças de personalidade, além de perdas verbais, cognitivas e motoras", afirmou.
"E, como o resto do meu corpo é jovem e saudável, posso vir a sobreviver fisicamente por um longo período, mesmo que o câncer já tenha destruído minha mente. Provavelmente, passaria semanas ou até meses sofrendo no hospital. E minha família teria de assistir a isso."
Leia também: Aos 22 anos, jogador de rúgbi luta por direito de morrer

Permissão para morrer

Maynard e seu marido se mudaram da Califórnia para o Estado do Oregon - um entre cinco Estados americanos onde o suicídio com assistência de médicos é permitido.
Após se estabelecer como residente no local, ela teve de provar que tem menos de seis meses de vida.
Agora, a paciente possui uma receita médica para as drogas que usará para morrer.
Em seu artigo, ela escreveu que pretende tomá-las no dia 1º de novembro, dois dias após o aniversário de seu marido.
Maynard compartilhou sua experiência com a entidade sem fins lucrativos Compassion & Choices, que faz pressão por uma legislação que legalize a eutanásia.
Ela também lançou uma campanha na mídia onde explica a situação junto com sua família. A campanha inclui um vídeo publicado no YouTube ( assista aqui, em inglês).
Em um determinado momento do vídeo, Maynard é vista abrindo a bolsa e retirando dois vidros que, presume-se, conteriam medicamentos para dar fim à sua vida.
"Quando eu precisar, sei que estão aqui", ela diz para a câmera.
O vídeo foi visto mais de 5,6 milhões de vezes.
Ela diz que se sente aliviada sabendo que tem a opção de morrer "nos próprios termos" e quer que outros na mesma situação tenham acesso a esta alternativa.
A campanha de Maynard reacende a polêmica sobre a moralidade do suicídio auxiliado por médicos e a perspectiva de que haja mais legalizações da prática nos Estados Unidos.
Leia também: Briga entre esposa e sogros sobre destino de francês ilustra polêmica sobre eutanásia na França
"Talvez Maynard não leve seu plano a cabo no dia 1º de novembro. Estatisticamente, a maioria dos que obtêm medicamentos para dar fim à própria vida não os utiliza, embora quase todos relatem sentir-se tranquilos sabendo que têm os comprimidos em mãos", escreve Meghan Dawn no jornal Los Angeles Times.
"Mas como ela compartilhou sua decisão com o mundo, seu legado será uma contribuição crucial para discussão a respeito de como vivemos - e morremos".
O especialista em bioética Arthur Caplan diz que a história de Maynard tem o potencial de mudar a forma como muitas pessoas, particularmente os mais jovens, vêem a questão.
"Uma geração inteira está agora olhando para Brittany e se perguntando por que seus Estados não permitem que médicos receitem doses letais de drogas para quem está morrendo", Caplan escreveu para a BBC News.
"Brittany está tendo e terá um grande impacto sobre o movimento para que medidas sejam apresentadas a eleitores e legisladores".
Capla acredita que opiniões em torno da questão do suicídio assistido podem mudar rapidamente, da mesma forma como mudaram em relação ao casamento entre homossexuais.

Reações

 Brittany Maynard (Reprodução The Brittany Maynard Fund)

Em um vídeo online, Maynard diz querer morrer nos seus 'próprios termos'
O blogueiro Matt Walsh escreveu na revista americana The Blaze que Maynard é "uma porta-voz muito convincente em prol do suicídio".
No entanto, ele afirma estar preocupado com a reação que ela despertou na imprensa e nas mídias sociais, onde foi unanimemente elogiada por sua coragem e postura.
"Fico aterrorizado ao pensar que meus filhos crescerão em uma cultura que venera abertamente o suicídio, com tanta paixão", ele escreve.
"Se você está dizendo que é digno e corajoso que uma paciente com câncer se mate, o que você está dizendo aos pacientes que não se matam?", indaga o jornalista.
Várias pessoas com doenças em fase terminal se pronunciaram sobre o assunto, oferecendo uma posição crítica em relação à decisão de Maynard.
"O aspecto mais difícil de um diagnóstico terminal é não saber quando se morrerá", escreve Maggie Karner, que também recebeu um diagnóstico de câncer agressivo no cérebro.
Mas Karmer diz que políticas públicas em relação ao suicídio auxiliado por médicos não deveriam ser centradas em casos extremos, como o seu e o de Maynard.
O poder (de determinar) vida e morte deve permanecer nas mãos de Deus, ela escreve.
Outra paciente, Kara Tippetts, que publicou um livro e tem um blog onde narra sua experiência com um câncer de mama em estado terminal, escreveu uma carta aberta a Maynard pedindo que ela reconsidere sua decisão.
"O sofrimento não é a ausência do bem, não é a ausência da beleza, mas talvez possa ser o lugar onde a beleza verdadeira possa ser conhecida", ela escreve.
"Contaram uma mentira para você, uma horrível mentira ao dizerem que a sua morte não será bonita, que o sofrimento será grande demais".
Ela diz que médicos que receitam remédios para pôr fim à vida de pacientes estão dando as costas ao juramento de Hipócrates, um juramentop solene feito por médicos em suas cerimônias de formatura.
Um dos trechos do juramento diz: "Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém".
Tippetts conclui: "Serei parceira do meu médico na minha morte, será uma jornada bela e dolorosa para nós todos. Mas, ouça-me - não é um engano - a beleza nos encontrará naquele último respirar".
Segundo registros, 1.173 pessoas já se valeram do Death with Dignity Act (Ato pela Morte com Dignidade) para solicitar receitas de drogas letais no Estado do Oregon.
Deste total, 752 pacientes usaram medicamentos para morrer.
Maynard diz que planeja gravar um depoimento em vídeo para os legisladores da Califórnia, que nesse momento discutem uma lei similar para regulamentar o suicídio com auxílio médico.
Se tudo seguir conforme seus planos, há grandes chances de que sua mensagem seja entregue aos legisladores postumamente.

Vantagens e desvantagens da TV 3D.


A TV 3D se tornou o sonho de consumo das famílias brasileiras e as vendas dispararam na época da Copa do Mundo e continuam em alta, principalmente agora com a chegada do fim do ano, quando as vendas de TV's crescem ainda mais e os modelos 3D são os preferidos. Infelizmente, a grande maioria das pessoas não procuram se informar corretamente sobre estas televisões e vão descobrir que elas possuem vantagens e também desvantagens somente após a compra e aí poderá ser tarde demais.
As televisões modelo 3D disponibilizam uma tecnologia onde as imagens são disponibilizadas em duas partes, sendo uma para o olho esquerdo e a outra para o olho direito e ao usarmos os óculos especiais que acompanham estes televisores, poderemos ter a sensação de que as imagens estão "saindo" da tela da TV, além de termos aquela sensação de "profundidade" que torna as imagens mais reais e assim, assistir TV será uma nova e agradável experiência.
Quando for comprar sua TV 3D, verifique se os óculos acompanham o produto, pois há modelos com preços mais em conta, mas que não oferecem os óculos, que deverão ser comprados separadamente e isso aumenta o valor final. Pode até ser que compense pagar um pouco mais em um modelo que já venha com os óculos. Caso tenha que comprá-los, certifique-se que eles serão compatíveis com o modelo da tv 3d que você comprou.
As principais vantagens da tv 3d é que você poderá contar com uma nova e divertida forma de ver televisão, o ideal é até que se monte um Home Theater para aproveitar ao máximo esta nova tecnologia. E tem um outro detalhe importante, que é o fato dos novos videogames, pelo menos alguns, são compatíveis com jogos 3D, garantindo mais um bom motivo para você ter uma TV desta em casa.
Porém, quem está procurando uma nova TV e que não custe tão caro, melhor esquecer a TV 3D. Tentar comprar um modelo mais barato, definitivamente, poderá não ser uma boa opção. Toda tv 3d de boa qualidade custa caro.
Outra desvantagem da tv 3d é que nas emissoras abertas são pouquíssimas as programações disponíveis para esta nova tecnologia, até a TV Paga ainda conta com muito pouco atrativo em sua grade de programação que seja compatível com as TV's 3D. Antes então de comprar sua nova televisão com imagem 3D é melhor pensar no que você irá assistir, do contrário, poderá ter uma televisão moderna, mas que não poderá ser usada como você está imaginando.
E cuidado com o tamanho da tv 3d que irá comprar, pois ele deverá ser compatível com o espaço onde o equipamento ficará disponível.
Por Russel
tv 3d Vantagens e desvantagens da TV 3D
Foto: Divulgação

Samsung HU9000 – Nova TV 4K de tela curva proporciona ótimas experiências aos usuários.


As novas TV's com tela curva são a mais recente sensação do mercado e prometem uma grande revolução nos próximos televisores que chegarão ao mercado.
Uma das maiores feiras de eletrônicos do  mundo, a IFA, realizada no mês de setembro em Berlim, deu bons exemplos de que as televisões com tela curva irão dominar o mercado de agora em diante.
Grandes empresas como LG, Samsung e Sony, entre outras, estão investindo pesado neste segmento e já começaram a disponibilizar no mercado os seus modelos.
A Samsung HU9000 é um dos modelos da empresa, com tela curva e que realmente possibilita uma experiência única! A tela de 65" transforma a sala em um cinema e o acabamento sofisticado da TV torna o modelo ainda mais bonito.
Mas a Samsung HU9000 não é só uma TV com visual bonito, o modelo realmente tem conteúdo e capacidade para se destacar entre os melhores do mercado.
As imagens da HU9000 são excelentes, pena que ainda há tão pouco conteúdo sendo produzido em 4K, mas em um futuro próximo, este cenário vai mudar. Mas o usuário poderá contar com um software que vem na TV que consegue transformar as imagens Full HD em 4K. Claro que não ficarão com a mesma qualidade de uma imagem 4K, mas se aproxima bem e só reparando muito para notar a diferença. Aliás, o que se pode notar é uma imagem com excelente qualidade!
E o fato da tela ser curva, faz com que a pessoa tenha a impressão de imersão, o que de fato é uma grande verdade. Vai ser impossível não ter a sensação de que está bem mais próximo das imagens. Assistir a um filme de ação ou ficção se tornará muito mais prazeroso.
As conexões ficam todas separadas em um dispositivo à parte, o One Conect, que pode ser ligado à TV por um cabo, quando se fizer necessário. Nesse dispositivo encontram-se todas as entradas necessárias, como USB, HDMI, entre outras.
A HU9000 também conta com o modo "Futebol" e uma simples partida pode se transformar em um verdadeiro clássico.
Infelizmente, o valor da Samsung HU9000 varia entre R$ 15 mil e R$ 18 mil, mas certamente esse preço tende a baixar assim que novas marcas chegarem ao mercado e os televisores com tela curva começarem a se popularizar.
Apesar do alto preço, ter uma HU9000 em casa é realmente uma excelente opção. A Samsung realmente conseguiu trazer um modelo top de linha.
Por Russel
samsung hU9000 Samsung HU9000   Nova TV 4K de tela curva proporciona ótimas experiências aos usuários
samsung hU9000 1 Samsung HU9000   Nova TV 4K de tela curva proporciona ótimas experiências aos usuários
Fotos: Divulgação

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