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Crédito da foto: Reprodução/site oficial da Premier League
por Rodolfo GaiotoPublicado às 09:48 de 04/05/16587 leituras
A história de superação do Leicester está se tornando mundialmente conhecida. Há dois ano atrás na segunda divisão do Campeonato Inglês, hoje o time é a sensação da Inglaterra e também do mundo. Se o time evoluiu, imagine os jogadores. Segundo o vice-presidente da equipe, o artilheiro Vardy não soube lidar com a ascensão na carreira por um certo período. “Começou a beber todos os dias e não sabíamos o que fazer com ele”, disse o dirigente.
Segundo Aiyawatt Srivaddhanaprabha, o artilheiro do time e melhor jogador do Campeonato Inglês não soube administrar o sucesso repentino. “Ele subiu diretamente do mais baixo nível para a Premier League, e começou a beber diariamente, não tínhamos ideia do que fazer. Até que soube que chegava para treinar embriagado. Assim fui falar com ele e perguntei: quer pôr um fim na sua carreira? Quer continuar assim? Então não espere por um bom futuro”.
Ainda de acordo com o vice-presidente, Vardy assumiu que não sabia o que fazer com tanto dinheiro, mas que a partir dali começou a trabalhar duro, trabalho que culminou no sucesso meteórico em sua carreira e na história do Leicester.
– Tive que explicar para os torcedores o por quê da contratação de um jogador desconhecido por um milhão de libras. Para eles, eu era o dirigente mais estúpido do mundo. Autorizei a contratação e os torcedores do Leicester ficaram furiosos. No dia em que o contratamos, Vardy veio me agradecer por ter mudado a vida dele. Nunca tinha visto tanto dinheiro e já estava nas nuvens.
por Bárbara ScarelliPublicado às 21:24 de 03/05/1621507 leituras
A nadadora Joanna Maranhão desabafou em seu Facebook nesta terça-feira e disse que foi xingada de ‘vagabunda petista’ ao pedir passagem em uma ciclovia da capital paulista.
“Voltando pra casa, pedalando minha bike, fui obrigada a parar na ciclovia porque mais uma vez um carro estava estacionado em frente ao restaurante Crystal (uma pizzaria de gente rica). Pedi ao motorista que tirasse seu veículo pois ali era proibido para carros, quando ele respondeu: “você vai esperar ter vaga no estacionamento. Ta achando que isso é o problema do país? Vagabunda petista”. Quem me conhece sabe que sou sangue quente, mas a agressividade desse jovem me pegou tão de surpresa, que eu fui embora e comecei a chorar. Triste situação, triste realidade, maldita polarização’, desabafou Joanna Maranhão em seu perfil no Facebook.
O restaurante citado por Joanna, fica no bairro de Pinheiros, próximo à avenida Cidade Jardim.
A pernambucana Joanna Maranhão está classificada para a sua quarta Olimpíada. No mês passado, a nadadora garantiu a vitória no 400m medley do Troféu Maria Lenk.
Joanna venceu a prova com o tempo de 4min38s66, quebrando a marca dos 4min40s pela segunda vez na carreira.
Em entrevista ao Estadão dada recentemente, Joanna contou suas impressões do local de competição da Olimpíada.
“Achei muito bom. É um pouco menor do que os outros, mas tem quatro lados (de arquibancada) e é um caldeirão. Eu curti o máximo quando entrei, a galera vibrando. Imagina no dia (da Olimpíada)? Acho que vou entrar pulando, como numa micareta, dando tchau pra galera. Vai ser muito massa”, afirmou.
Ontem 15:40 Económico com agências
Decisão pode influenciar a jurisprudência de outros países europeus.
Roubar para comer não é crime, decide Supremo Tribunal italiano
O Supremo Tribunal de Itália absolveu esta segunda-feira um mendigo condenado a seis meses de prisão e cem euros de multa por um furto de pouco mais de quatro euros de carne e queijo, informou a imprensa local.
Foi assim anulada a sentença que o Tribunal da Relação de Génova tinha aplicado a Roman Ostriakov, um sem-abrigo denunciado por procurar apropriar-se de uma lata de salsichas e queijo num mercado genovês, no valor de 4,07 euros.
Para o Supremo, "o facto não constitui delito" porque "não é punível quem, impulsionado pela necessidade, rouba num supermercado pequenas quantidades de alimentos para enfrentar a exigência imprescindível de se alimentar", segundo as mesmas fontes.
"A condição do acusado e as circunstâncias em que se produziu o furto da mercadoria demonstram que ele se apropriou dessa pequena quantidade de alimento para enfrentar a imediata e imprescindível necessidade de se alimentar, agindo assim em estado de necessidade", assinalaram os magistrados.
O encarregado de apresentar o recurso ao Supremo tribunal foi o procurador-geral do tribunal da Relação genovês que, de facto, não solicitou a absolvição, mas apenas uma redução da pena já que o acusado não chegou a concretizar o delito.
Ostriakiv foi detido antes de sair do supermercado pelo segurança do estabelecimento, depois de ter sido alertado por um cliente que viu o acusado colocar os produtos no bolso.
O presidente da associação de consumidores Codacons, Carlo Rienzi, congratulou-se pela sentença e alertou que "nos últimos anos da crise económica aumentou consideravelmente o número de cidadãos" que se veem obrigado a roubar para chegar ao fim do mês.
"O Supremo estabeleceu um princípio sacrossanto: um pequeno roubo por fome não é equiparável, de modo nenhum, a um gesto de delinquência porque a exigência de se alimentar justifica a ação", considerou em comunicado.
Depois de alertar para o aumento da pobreza nos últimos anos, opinou que "nestes casos, o delito não é cometido pelo ladrão, mas pelo Estado que abandona os mais débeis ao seu destino, levando-os a praticar ações, como o roubo de alimentos".
A decisão de um juiz de Sergipe de bloquear o aplicativo de mensagens WhatsApp por 72 horas em todo o Brasil nesta segunda-feira (2) causou um alvoroço nas redes sociais - e não pela primeira vez no país.
Desde 2007, quando o YouTube ficou fora do ar após se recusar a retirar um vídeo da modelo Daniela Cicarelli em momento íntimo com o então namorado em uma praia da Espanha, políticos e a polícia fizeram diversos pedidos para derrubar empresas de tecnologia no Brasil.
Veja outros sete casos em que empresas de internet travaram uma queda de braço com a Justiça brasileira:
Executivo do Facebook preso em março de 2016 Em março deste ano, o vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, ficou preso por um dia no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Dzodan foi detido após mandado expedido pelo mesmo juiz que bloqueou o WhatsApp nesta segunda, Marcel Montalvão.
O motivo da prisão é a desobediência a uma decisão judicial que exigia a quebra do sigilo de mensagens no aplicativo WhatsApp durante uma investigação de tráfico interestadual de drogas, a pedido da Polícia Federal. O Facebook, no entanto, não liberou as conversas.
WhatsApp bloqueado em dezembro de 2015 Em dezembro passado, a Justiça de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) determinou que as operadoras de telefonia fixa e móvel bloqueassem o aplicativo de mensagens WhatsApp por 48 horas.
A decisão ocorreu após a empresa negar a quebra de sigilo de mensagens trocadas por investigados por meio do aplicativo. Na época, a Justiça autorizou o retorno do funcionamento do WhatsApp em todo o país após 11 horas de bloqueio.
WhatsApp bloqueado em fevereiro de 2015 Um juiz do Piauí determinou o bloqueio do WhatsApp em todo o Brasil em fevereiro de 2015, com o objetivo de forçar a rede social a colaborar com investigações policiais de casos de pedofilia no Estado.
A decisão foi suspensa por um desembargador do mesmo Estado após analisar o mandado de segurança contra representantes da empresa.
Diretor-geral do Google preso por desobediência em 2012 O diretor-geral do Google foi detido pela Polícia Federal em São Paulo sob suspeita de desobediência em setembro de 2012. A ordem ocorreu após a empresa desrespeitar uma decisão da Justiça para retirar vídeos com ataques ao então candidato a prefeito de Campo Grande pelo PP, Alcides Bernal, de canais do YouTube e sites do Google.
Ele foi ouvido e liberado no mesmo dia após a polícia entender que se tratava de um crime com baixo potencial ofensivo.
Executivo do Google com mandado de prisão em 2012 Também em setembro de 2012, um juiz de Campina Grande (PB) mandou prender outro executivo do Google no Brasil. O motivo foi a empresa ter se negado a retirar do ar e excluir todos os compartilhamentos de um vídeo contra o candidato à prefeitura Romero Rodrigues, do PSDB. O Google recorreu e conseguiu reverter o pedido de prisão.
Facebook retirado do ar em agosto de 2012 Em agosto de 2012, um juiz eleitoral do Estado de Santa Catarina determinou que o Facebook fosse tirado do ar no Brasil durante 24 horas. A determinação ocorreu após a empresa descumprir ordem para remover uma página com "material depreciativo" contra o vereador candidato à reeleição Dalmo Deusdedit Menezes (PP).
Também foi aplicada uma multa diária de R$ 50 mil porque o Facebook descumpriu decisão liminar (temporária). A decisão foi suspensa dois dias depois pelo mesmo juiz.
YouTube fora do ar em 2007 O YouTube ficou temporariamente fora do ar em janeiro de 2007 após a apresentadora Daniela Cicarelli ganhar uma ação judicial contra a empresa.
O motivo foi a rede social ter se negado a tirar do ar um vídeo no qual a apresentadora aparece em momentos íntimos com o então namorado Renato Malzoni em uma praia espanhola. Após a decisão, Cicarelli foi alvo de protestos de grupos que pediram a saída da apresentadora da MTV.
Em 2015, a Justiça determinou que a empresa pagasse uma indenização de R$ 500 mil à apresentadora.
* Esta reportagem foi originalmente publicada originalmente em 1º de março de 2016 e atualizada.
Medida foi tomada com base na delação do senador Delcídio, preso em novembro de 2015 por tramar contra a Lava Jato
Antonio Augusto / Câmara dos Deputados
Delcídio diz que Aécio Neves atuou para maquiar dados do Banco Rural na CPI dos Correios
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedidos para investigar o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o deputado Marco Maia (PT-RS) e o ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União. Janot determinaque Aécio seja ouvido sobre o caso em 90 dias. Outros nomes, como o ex-diretor de Engenharia da estatal Dimas Toledo, também terão de prestar depoimento sobre o caso.
A medida foi tomada com base na delação do senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), preso em novembro de 2015 por tramar contra a Operação Lava Jato. Em fevereiro deste ano, o ex-líder do governo no Senado fez delação e foi solto.
Em sua delação, o senador afirmou que Aécio Neves atuou para maquiar dados do Banco Rural na CPI dos Correios. Presidida por Delcídio em 2005, a comissão investigou o mensalão, esquema que utilizava as empresas do empresário Marcos Valério para lavagem de dinheiro. Além disso, o delator também disse ter ouvido que o tucano mantém conta no paraíso fiscal de Liechtenstein.
O delator admitiu ter "segurado a barra" para que não viesse à tona a movimentação financeira das empresas de Marcos Valério no Banco Rural que "atingiriam em cheio" o atual presidente do PSDB e seus aliados, como o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP). Segundo Delcídio o tema foi tratado na sede do governo mineiro, por volta de 2005 e 2006, quando Aécio governava o Estado e ainda lhe teria oferecido o avião do governo de Minas para ir ao Rio, o que foi aceito pelo senador.
Delcídio Amaral afirmou, também em relação a Aécio, que "sem dúvida" o presidente nacional do PSDB recebeu propina em um esquema de corrupção na estatal de energia Furnas que, segundo o delator, era semelhante ao da Petrobrás, envolvendo inclusive as mesmas empreiteiras.
O ex-líder do governo tem experiência no setor elétrico, conhece o ex-diretor de Engenharia de Furnas Dimas Toledo, apontado como o responsável pelo esquema de corrupção, e disse ter ouvido do próprio ex-presidente Lula, em uma viagem em 2005, que Aécio o teria procurado pedindo que Toledo continuasse na estatal.
Estudo traz nova perspectiva na busca por planetas habitáveis, já que cerca de 15% das estrelas próximas ao Sol são deste tipo
BBC/ESOM. Kornmesser
Os astrônomos suspeitaram da existência de planetas no entorno da estrela
Astrônomos do ESO (Observatório Europeu do Sul) localizaram três planetas potencialmente habitáveis a apenas 40 anos-luz da Terra.
Os planetas têm tamanhos e temperaturas semelhantes aos de Vênus e da Terra e, de acordo com os astrônomos, são a melhor aposta na busca por vida fora do Sistema Solar. Os planetas orbitam uma estrela anã muito fria - são os primeiros planetas descobertos em torno de uma estrela tão pequena e de brilho tão fraco.
A pesquisa, liderada por Michaël Gillon, do Instituto de Astrofísica e Geofísica da Universidade de Liège, na Bélgica, foi publicada na edição desta segunda-feira da revista científica Nature.
Os astrônomos suspeitaram da existência de planetas no entorno da estrela, quando, usando o telescópio robótico TRAPPIST, de La Silla, no Chile - operado de uma sala de controle na Universidade de Liège, na Bélgica -, perceberam que a luz da estrela diminuía um pouco em intervalos regulares, indicando que havia objetos passando entre a estrela e a Terra.
Após outras observações feitas com o supertelescópio VLT, também no Chile, os astrônomos descobriram que a estrela anã, rebatizada de Trappist-1, é muito mais gelada e vermelha que o Sol, porém pequena, um pouco maior do que Júpiter.
Eles descobriram também que os planetas que orbitam a Trappist-1 são de tamanhos parecidos aos da Terra. A órbita de dois deles é de 1,5 dia e 2,4 dias, respectivamente. Já o terceiro planeta tem um órbita menos constante, que varia de 4,5 a 7,3 dias.
"Com tempos de órbitas tão curtos, eles estão entre 20 e 100 vezes mais perto da estrela do que a Terra do Sol. A estrutura deste sistema planetário está muito mais próxima em escala do sistema das luas de Júpiter do que do Sistema Solar", diz Michaël Gillon.
Aquário
Este tipo de estrela é muito comum na Via Láctea e vive por muito tempo, mas os cientistas nunca tinham descoberto planetas ao redor delas. Apesar de estar muito perto da Terra, a Trappist-1 não pode ser vista a olho nu ou com um telescópio simples, porque é muito escura e vermelha. Ela fica na constelação de Aquário.
O estudo traz novas perspectivas na busca por planetas habitáveis, já que cerca de 15% das estrelas próximas ao Sol são deste tipo.
BBC/ESOM. Kornmesser
Astrônomos suspeitaram da existência de planetas no entorno da estrela usando o telescópio robótico TRAPPIST
"Por que estamos tentando detectar planetas como a Terra ao redor das menores e mais geladas estrelas nas vizinhanças do Sistema Solar? O motivo é simples: sistemas em torno destas pequenas estrela são os únicos locais onde podemos detectar vida em um exoplaneta do tamanho da Terra com a tecnologia disponível atualmente", diz Michaël Gillon, principal autor do estudo.
"Se quisermos encontrar vida em outro lugar no Universo, é aí que podemos começar a procurar", conclui.
O coautor Emmanuël Jehin explica que, até então, a existência de "mundos vermelhos" orbitando essas estrelas supergeladas era puramente teórica.
"Isso realmente é uma mudança de paradigma em relação à população do planeta e os caminhos para acharmos vida no Universo", afirma. "Temos não só um adorável planeta em torno de uma estrela vermelha mas um sistema completo, com três planetas!"
Buscando pista sobre habitabilidade (na luz)
Os astrônomos tentarão buscar sinais de vida ao estudar o efeito que a atmosfera do planeta (quando este fica entre a estrela anã e a Terra) tem sobre a luz que chega à Terra. Esse efeito costuma ser imperceptível em planetas do tamanho da Terra que orbitam estrelas maiores, por causa do brilho destas. Mas, como esta estrela é fraca e fria, o efeito pode ser detectado.
BBC/ESOM. Kornmesser
Astrônomos acreditam na possibilidade de algumas partes deles serem habitáveis
Mas apesar de orbitarem muito próximo à estrela, os dois planetas mais internos do sistema recebem bem menos radiação do que a Terra recebe do Sol - já que a estrela emite menos luz que o Sol. Com isso, ele ficam fora da chamada "zona de habitabilidade" do sistema. Os astrônomos acreditam, porém, na possibilidade de algumas partes deles serem habitáveis.
Já o terceiro planeta, mais externo, pode se encontrar na zona de habitabilidade - sua órbita ainda não é suficientemente conhecida para garantir isso. Mesmo assim, é provável que receba menos luz que a Terra.
"Graças a vários supertelescópios atualmente em construção, logo poderemos estudar a composição atmosférica desses planetas e ver primeiro se possuem água e depois se apresentam traços de atividade biológica", diz Julien de Wit, do Massachusetts Institute of Technology (MIT) nos EUA, um dos coautores do trabalho. "Trata-se de um enorme passo na procura de vida no Universo."