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sábado, 13 de agosto de 2016

Corpo de soldado da Força Nacional morto no Rio será levado para RR

Traslado está previsto para acontecer na noite deste sábado (13).
Militar foi baleado ao entrar por engano na Vila do João, na Maré.

Do G1, em São Paulo
Soldado Complexo da Maré Rio JG (Foto: Reprodução: TV Globo)Soldado Hélio Andrade estava no Rio atuando na Força Nacional durante as olimpíadas; ele foi baleado na quarta-feira (10) (Foto: Reprodução / TV Globo)

O corpo do soldado da Força Nacional Hélio Vieira Andrade, morto após ser baleado em um ataque no Conjunto de Favelas da Maré, na Zona Norte do Rio, será levado para Roraima, seu estado de origem, na noite deste sábado (13). Uma guarda de honra formada por 15 militares deverá acompanhar o traslado do Aeroporto da Base Aérea do Rio até Boa Vista.
O soldado Hélio teve morte cerebral declarada na noite de quinta-feira (11). O óbito oficial foi confirmado às 10h25 deste sábado, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. O militar estava no Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier.

De acordo com o Comando Geral da Polícia Militar de Roraima, o corpo do soldado será velado na  Câmara Municipal de Boa Vista. O sepultamento está previsto para este domingo, no Cemitério Parque Campo da Saudade, e contará com honras militares.
Ataque na Maré
O ataque à equipe da Força Nacional da qual o soldado fazia parte aconteceu na quarta-feira. (10). O carro que ele dirigia, ocupado por outros dois agentes, entrou em um dos acessos à Vila do João, no Conjunto de Favelas da Maré, quando foi atacado a tiros por traficante.

Além de Hélio, outro agente da Força Nacional ficou ferido no ataque. O capitão Alen Marcos Rodrigues Ferreira, que atua em Cruzeiro do Sul, no Acre, teve ferimentos leves. O soldado Rafael Pereira, do Piauí, que também estava no veículo, escapou ileso.

Após ser baleado na cabeça e socorrido em estado grave no Hospital Salgado Filho, Hélio foi operado por uma equipe de três neurocirurgiões durante 4 horas e meia. Ao ser ferido, o soldado perdeu muita massa encefálica. Ele, porém, não resistiu ao ferimento.
De acordo com o comandante da PM de Roraima, coronel Dagoberto Gonçalves, o soldado morava no Rio de Janeiro desde 2015 e estava atuando na Força Nacional durante as Olimpíadas. Ele ingressou na PM de Roraima em 2003 e integra a Força Nacional desde 2014.
A irmã do soldado, Edilene Andrade, disse, antes de saber que Hélio morreu, que um outro irmão e o marido dela embarcaram para o Rio na tarde desta quinta.
O ministro da Justiça expressou solidariedade à família no Facebook: "Quero expressar meus sentimentos aos familiares do soldado, que sofreu um ataque covarde e, infelizmente, morreu hoje em decorrência dos ferimentos. É um verdadeiro herói do nosso país. Nosso presidente, Michel Temer, decretará luto oficial pela morte de nosso herói. Honra e dignidade aos nossos policiais", postou Alexandre de Moraes.
Reforço nas Olimpíadas
Cerca de 6 mil agentes da Força Nacional, de vários estados, foram enviados ao Rio para reforçar a segurança durante os Jogos Olímpicos.
Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, presta solidariedade à família de militar morto no Rio (Foto: Reprodução / Facebook de Alexandre de Moraes)Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, presta solidariedade à família de militar morto no Rio (Foto: Reprodução / Facebook de Alexandre de Moraes)
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Favela da Maré (Foto: Editoria de arte/G1)Editoria de Arte / G1

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Organização volta atrás e decide retomar evento com Marco Feliciano

Palestra com o pastor e deputado federal havia sido cancelada no dia 6.
Encontro em Cascavel (PR), na sexta (12), reuniu cerca de 800 pessoas.

Fabiula WurmeisterDo G1 PR
Segundo a organização, "lado cristão" pesou na decisão de retomar evento que havia sido cancelado após as denúncias de assédio sexual contra o deputado Marco Feliciano (Foto: Reprodução/Facebook)Segundo a organização, "lado cristão" pesou na decisão de retomar evento que havia sido cancelado após as denúncias de assédio sexual contra o deputado Marco Feliciano (Foto: Reprodução/Facebook)
A organização de um evento com a participação do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) em Cascavel, no oeste do Paraná, voltou atrás decidiu realizar o encontro após ter anunciado seu cancelamento. A decisão havia sido tomada, conforme explicava o comunicado, em função das denúncias de assédio sexual envolvendo o parlamentar.
Na terça-feira (9), um novo comunicado no perfil da loja de produtos cristãos que organizou o evento informava que a programação seria retomada e realizada no dia inicialmente previsto, na sexta-feira (12). No total, cerca de 800 pessoas assistiram à palestra organizada para a Semana Municipal da Família. A imprensa não foi autorizada a acompanhar o encontro.
Em um vídeo gravado durante o evento, Feliciano citou a reportagem do G1 sobre o cancelamento e disse que a reportagem mentiu. O organizador do encontro, pastor Alaor Caciano Freitas, confirmou, no entanto, que o evento havia sido cancelado, e que depois resolveu mantê-lo.
“Depois de conversar com o pastor, analisei com mais tranquilidade os acontecimentos e cheguei à conclusão de que se num momento de ataque que alguém da nossa família estiver sofrendo, baseado em verdade ou em uma inverdade, nosso familiar não puder contar com o nosso apoio ele não vai ter com quem contar. Aí pesou o lado cristão e o apoio a um irmão na fé”, explicou Freitas.
O pastor e dono da Loja Ebenezer, que promoveu o evento em comemoração aos 15 anos do estabelecimento, disse que Feliciano não comentou sobre as denúncias de assédio sexual e agressão pela estudante de direito e militante do PSC Patrícia Lélis.
Denúncia e defesa
A jovem de 22 anos acusa o pastor de abuso sexual e também registrou boletim de ocorrência em São Paulo contra o chefe de gabinete de Feliciano, Talmo Bauer. Segundo ela, Bauer a ameaçou com uma arma para que ela realizasse vídeos nas redes sociais desmentindo o abuso sexual. Feliciano e Bauer negam as acusações.
As denúncias de Patrícia vieram à tona na no dia 2, após serem publicadas pela coluna Esplanada, do UOL. No dia seguinte circularam na internet áudios em que a jovem, de 22 anos, diz ter sido abusada sexualmente pelo deputado.
No perfil no Facebook, a loja que vinha organizando o evento com Feliciano comunicou o cancelamento e justificou a decisão (Foto: Reprodução/Facebook)No perfil no Facebook, a loja que vinha organizando o evento com Feliciano comunicou o cancelamento e justificou a decisão (Foto: Reprodução/Facebook)
No boletim de ocorrência registrado por Patrícia, ela relata que se sentiu ameaçada por Talma Bauer, chefe de gabinete de Feliciano. A jovem declarou que, com uma arma na cintura, ele teria dito que se ela não voltasse atrás nas denúncias sobre o deputado Feliciano, poderia ocorrer um "mal maior" com ela. O assessor de Feliciano chegou a ser detido, prestou depoimento à polícia sobre o caso e foi liberado.
Patrícia chegou a gravar vídeos, dias antes de registrar o boletim na delegacia, desmentindo a versão do assédio.
Por ter foro privilegiado, Feliciano não é investigado pela polícia paulista, que apura apenas as acusações da jovem de que foi mantida em cárcere privado por Bauer para que mudasse a versão. Esta hipótese já foi descartada pela polícia. O delegado Luiz Roberto Hellmeister apura se a jornalista cometeu falsa comunicação de crime e extorsão.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que é procuradora especial da Mulher no Senado, protocolou ofício junto ao Ministério Público do Distrito Federal pedindo investigação sobre o deputado pela suposta tentativa de estupro. O PSC também criou uma comissão interna para apurar o caso.
Quer saber mais notícias da região? Acesse G1 Oeste e Sudoeste.

Jornalista será indiciada por caluniar e extorquir assessor de Feliciano

Patrícia Lelis mente ao acusar Talma Bauer de sequestro em SP, diz delegado.
Ela também acusou deputado Marco Feliciano de tentar estuprá-la no DF.

Kleber TomazDo G1 São Paulo
A jornalista Patrícia Lelis, o deputado federal Marco Feliciano e o assesor dele, Talmo Bauer (Foto: Reprodução/GloboNews, Nilson Bastian/Câmara dos Deputados e Reprodução/TV Globo)A jornalista Patrícia Lelis, o deputado federal Marco Feliciano e o assesor dele, Talmo Bauer (Foto: Reprodução/GloboNews, Nilson Bastian/Câmara dos Deputados e Reprodução/TV Globo)
A jornalista e estudante de direito Patrícia Lelis, de 22 anos, que em São Paulo acusou o assessor parlamentar do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), Talma Bauer, de tê-la sequestrado, mantido em cárcere privado e a ameaçado, será indiciada pela Polícia Civil paulista por suspeita de denunciação caluniosa e extorsão.

Além disso, ela está sendo investigada por ameaça depois de aparecer numa gravação, obtida pela polícia, ordenando que Bauer matasse um amigo dela. O assessor, que é chefe de gabinete de Feliciano, também é policial civil aposentado, e se recusou a obedecer Patrícia.

Todas as informações acima são do delegado Luiz Roberto Hellmeister, titular do 3º Distrito Policial (DP), Santa Ifigênia, que investiga o caso, a partir da denúncia feita inicialmente por Patrícia. No último dia 5, a jornalista havia registrado boletim de ocorrência na delegacia contra Bauer, que chegou a ser preso e liberado após negar as acusações.
“Mas o caso teve uma reviravolta durante as investigações, que mudaram de foco. Ela deixou de ser vítima para ser investigada”, disse Hellmeister neste sábado ao G1. “Ela mentiu sobre todas as acusações que fez contra o assessor do deputado e será indiciada.”

O delegado não informou quando fará o indiciamento de Patrícia. Se somadas, as penas dos crimes de denunciação caluniosa e extorsão podem variar de seis a 20 anos de prisão. A reportagem não conseguiu localizar a jornalista e Bauer para comentarem o assunto.

Segundo o delegado, Bauer admitiu em depoimento que pagou R$ 20 mil a um amigo de Patrícia para que, em troca, ela parasse de acusar o deputado de ter tentado estupra-la em Brasília. Essa versão foi confirmada à polícia pelo rapaz que recebeu o dinheiro, que foi apreendido. O 3º DP apura a suspeita de que a jornalista teria cobrado R$ 300 mil para ficar em silêncio.

Brasília
A denúncia da suposta tentativa de estupro cometida pelo parlamentar contra Patrícia havia sido divulgada primeiro na coluna Esplanada, do UOL, no dia 2. No dia 7, a jornalista registrou boletim de ocorrência no Distrito Federal por abuso sexual contra o político, que também é pastor evangélico.
O caso é investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, na Asa Sul. O assédio sexual teria sido cometido pelo deputado no dia 15 de junho no apartamento funcional dele na capital federal. Patrícia ainda relatou que o parlamentar a agrediu e manteve em cárcere, lhe oferecendo R$ 15 mil mensais para ser sua amante. Proposta que a jornalista disse ter recusado.
São Paulo
Ainda, de acordo com Hellmaister, Patrícia mentiu ao acusar Bauer de tê-la sequestrado e mantido em cárcere num hotel em São Paulo, no fim de julho e início de agosto, sob a ameaça de uma arma para gravar um vídeo em que desmente as acusações de assédio sexual contra Feliciano.

Além de depoimentos, gravações do hotel obtidas pela polícia também levaram a investigação a não acreditar na versão da jornalista de que foi sequestrada. O primeiro vídeo, registrado no fim da tarde de 30 de julho, mostra Bauer, e a Patrícia no lobby do hotel. Eles se abraçam na recepção. Nas outras imagens, feitas em 4 de agosto, a jovem aparece abraçada a um amigo no sofá na área comum do estabelecimento. Ao lado deles está o assessor de Feliciano falando ao celular.

“Como alguém que diz ter sido sequestrada aparece em momentos de descontração com seu suposto sequestrador no mesmo hotel?”, indagou o delegado, que disse estar convicto de que Patrícia mentiu. “Se ela estava mesmo sendo sequestrada, por que gastou R$ 700 em maquiagem num shopping para gravar um vídeo desmentindo o que havia dito contra Feliciano?”
Patrícia acusa assessor de parlamentar de tê-la sequestrado em São Paulo. Para delegado, ela mentiu sobre acusação (Foto: Reprodução / TV Globo)Patrícia acusa assessor de parlamentar de tê-la sequestrado em São Paulo. Para delegado, ela mentiu sobre acusação (Foto: Reprodução / TV Globo)
Ameaça
De acordo com Hellmaister, a jornalista ainda aparece numa gravação mandando o assessor matar um cara do Rio de Janeiro que teria vindo a São Paulo fazer contato com Bauer para levar dinheiro para Patrícia.

O delegado e sua equipe tentam localizar o rapaz, que seria amigo de Patrícia, mas não teve o nome divulgado para não atrapalhar as investigações. “Queremos ouvi-lo, saber se ele pegou esse dinheiro era o da extorsão e se ele foi ameaçado diretamente por ela”, disse.

Investigadores ouvidos pelo G1 disseram ter obtido documentos que comprovam que Patrícia registrou ocorrências anteriores contra outras pessoas pelos mesmos crimes que acusou Bauer e Feliciano, mas elas foram arquivadas por falta de provas.

Os policiais de São Paulo também apuram a informação de que um laudo psiquiátrico teria sido feito em Patrícia a pedido da polícia de Brasília.

Assessor e deputado
Tanto Bauer quanto Feliciano negam as acusações de Patrícia. As declarações do assessor, que é policial civil aposentado e chefe de gabinete do deputado, foram dadas à polícia paulista.

O político se manifestou nas redes sociais, num vídeo ao lado da mulher. Feliciano chamou a acusação de assédio que Patrícia fez contra ele de "falsa comunicação".

Apesar disso, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que é procuradora especial da Mulher no Senado, protocolou ofício junto ao Ministério Público (MP) do Distrito Federal pedindo investigação sobre o deputado pela suposta tentativa de estupro. O PSC também criou uma comissão interna para apurar o caso.
Talma Bauer saiu do 3 DP na madrugada deste sábado (6) (Foto: Reprodução/TV Globo)Talma Bauer saiu da delegacia durante a madrugada afirmando que o relato da jovem parecia ser 'perseguição política' contra Feliciano (Foto: Reprodução/TV Globo)
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Em vídeo, Feliciano nega acusações de assédio sexual contra militante do PSC (Foto: Reprodução/YouTube)Em vídeo, Feliciano nega acusações de assédio sexual contra militante do PSC (Foto: Reprodução/YouTube)

Neymar se recupera de lesão e está liberado para enfrentar a Colômbia

Com tratamento intensivo e série de exames, torção regride e craque está confirmado

Por São Paulo
Neymar Brasil x Dinamarca (Foto: Lucas Figueiredo / MoWA Press)Neymar está liberado para enfrentar a Colômbia neste sábado, pelas quartas de final do torneio olímpico (Foto: Lucas Figueiredo / MoWA Press)
Neymar está dentro do jogo. O camisa 10 foi novamente examinado na manhã deste sábado no hotel da seleção olímpica, mostrou-se recuperado de uma entorse no tornozelo direito e recebeu o aval do departamento médico para entrar em campo contra a Colômbia nesta noite - às 22h (de Brasília) na Arena Corinthians, pelas quartas de final do futebol masculino da Olimpíada.
Com torção grau 1 no tornozelo direito, Neymar entrou em processo de recuperação logo após a partida contra a Dinamarca, disputada na quarta-feira à noite em Salvador. Ele fez tratamento intensivo, com aparelho de choque, bastante gelo e fisioterapia. Desde a sexta-feira, caminhava com mais facilidade e dava indícios de que não seria problema para o duelo com os colombianos.
O craque do Barcelona foi examinado uma série de vezes ao longo dos últimos dois dias e acabou poupado do treino de campo da véspera do jogo. Ele foi o único no grupo de 18 convocados a ter atuado o tempo inteiro desde o início da preparação para os Jogos Olímpicos - ao todo, são 360 minutos em campo.

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