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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

QUIZ: Mitos e verdades sobre baterias de celulares que podem fazer seu aparelho durar mais



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Recarregar o celular diminui seu tempo de vida.
Michaela Rehle/Reuters
Michaela Rehle/Reuters
Recarregar o celular diminui seu tempo de vida.
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Quantidade de miliampère-hora (mAh) tem relação direta com o tempo que o celular fica ligado sem recarregar.
Gustavo Petró/G1
Gustavo Petró/G1
Quantidade de miliampère-hora (mAh) tem relação direta com o tempo que o celular fica ligado sem recarregar.
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Recarregar o celular a noite inteira faz mal à bateria.
Kiichiro Sato/AP Photo
Kiichiro Sato/AP Photo
Recarregar o celular a noite inteira faz mal à bateria.
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4
Usar carregador licenciado é importante.
Divulação/CCE
Divulação/CCE
Usar carregador licenciado é importante.
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5
O aparelho não pode ser deixado ao sol.
Richard Drew/AP Photo
Richard Drew/AP Photo
O aparelho não pode ser deixado ao sol.
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6
As baterias evoluíram muito e estão bem melhores que as dos anos 1990.
Divulgação/Apple
Divulgação/Apple
As baterias evoluíram muito e estão bem melhores que as dos anos 1990.
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7
Quanto mais caro o celular, melhor a bateria.
Divulgação/Apple
Divulgação/Apple
Quanto mais caro o celular, melhor a bateria.
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8
Deixar o celular ligado à tomada vicia a bateria
Divulgação
Divulgação
Deixar o celular ligado à tomada vicia a bateria
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Rede Bitcoin é dividida em duas para criar o 'Bitcoin Cash'

Rede Bitcoin é dividida em duas para criar o 'Bitcoin Cash'

Café em Vancouver, no Canadá, que aceita BitcoinsUm racha entre os desenvolvedores do Bitcoin criou uma fissura na rede da moeda virtual, que foi dividida em duas no dia 1º de agosto. A estrutura tradicional segue sendo chamada de Bitcoin, enquanto a nova recebeu o nome de "Bitcoin Cash".

Chamada de "hard fork", a medida não divide os Bitcoins existentes entre as duas moedas. Em vez disso, todo mundo que possuía Bitcoins imediatamente passa a possuir também o Bitcoin Cash. Quem tinha 3 Bitcoins (BTC) no dia 31 de julho, passou a ter também 3 Bitcoin Cash (BCH) no dia 1º de agosto, podendo gastar suas moedas em ambas as redes.

O Bitcoin Cash flexibiliza o tamanho dos chamados "blocos", um pilar do Bitcoin: criptomoedas não armazenam "saldos" ou "balanços", mas sim um histórico de transações. É a partir desse histórico de transações, agrupadas em blocos sequenciais, que os saldos são calculados. Um bloco deve ser gerado a cada dez minutos, e a totalidade dos blocos e as transações neles contidas formam o "banco de dados" da moeda virtual.

Como o tamanho do bloco do Bitcoin é fixo, ele pode armazenar um número limitado de transações. Esse limite passou a tornar as transferências de Bitcoin mais caras, exigindo que quem tivesse pressa para ter sua transferência confirmada em um bloco pagasse uma tarifa para incentivar os chamados "mineradores" da moeda a preferir a inclusão de sua transferência em detrimento de outras. Em outras palavras, era preciso pagar para "furar a fila" ou aguardar até dias para ter uma transferência confirmada, já que não havia espaço suficiente nos blocos para todas as transações.

Os desenvolvedores do Bitcoin não chegaram a um consenso sobre como resolver o impasse. Com isso, foi criado o Bitcoin Cash, que usa um tamanho de bloco maior, permitindo que mais transferências sejam confirmadas em um único bloco.

O Bitcoin Cash, porém, não é uma moeda inteiramente nova. Isso porque ele leva em conta todo o histórico do Bitcoin até a data da divisão. Por isso, quem detinha Bitcoins também é dono de Bitcoin Cash. A diferença, porém, é o valor de mercado da moeda. Enquanto o Bitcoin tradicional vale cerca de US$ 3,3 mil, o Bitcoin Cash está cotado a US$ 300 flutuando bastante (a moeda chegou a passar dos US$ 700).

Com a criação do "fork", existem duas linhas de blocos vindas de uma mesma origem e que, a partir de agora, seguirão independentes. Normalmente, blocos "concorrentes" são ignorados pela rede, cedo ou tarde, para que apenas uma cadeia continue a receber novos blocos. O "fork" garante a manutenção das duas linhas (confira a imagem).

(Foto: Andy Clark/Reuters)

Tarifa menor pode ser risco
Com um bloco até oito vezes maior que o Bitcoin tradicional, o Bitcoin Cash pode confirmar mais transações em menos tempo. Isso, porém, reduz a necessidade de tarifas maiores.

Como as tarifas são parte do incentivo para o trabalho dos chamados "mineradores", é provável que menos mineradores tenham interesse no Bitcoin Cash. Com menos mineradores atuando, a rede fica mais vulnerável a um ataque de "controle", em que um único indivíduo ou grupo assume 51% do poder de processamento da moeda. Com isso, esse indivíduo ou grupo passaria a poder determinar quais transferência são ou não aprovadas pela rede.

Quando há mais mineradores envolvidos em uma moeda, esse tipo de ataque é mais difícil, pois é necessário um poder de processamento muito maior para atingir os 51% exigidos pelo ataque.

Ethereum também teve 'divisão'
A criptomoeda Ethereum também teve um "fork" em setembro de 2016. As duas moedas são hoje chamadas de Ethereum (cotada em US$ 280) e Ethereum Classic (cotada em US$ 15).

Além de questões técnicas, o Ethereum teve seu "fork" para ignorar uma série de blocos já computados na rede e que colocaram milhões de dólares na mão de um golpista. A divisão partiu de um bloco mais antigo da rede, antes das transferências fraudulentas, o que na prática desfez essas transferências e devolveu as moedas aos seus donos.

Sem esse tipo de "divisão", não é tecnicamente possível que alguém obrigue a devolução de criptomoedas.

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Bandido é preso no ABC após furtar casa usando tornozeleira eletrônica

Homem disse à polícia que teria de voltar à cadeia na terça mas preferiu não cumprir decisão.

Por G1 SP
 
Um homem foi preso nesta quarta-feira (9) em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, após furtar uma casa no bairro Jardim Palerma. A polícia encontrou o bandido usando uma tornozeleira eletrônica. Ele tinha sido beneficiado por uma saída temporária referente ao Dia dos Pais e deveria voltar à cadeia nesta terça-feira (8).
Segundo a polícia, o bandido alegou que não iria retornar à prisão e que já tinha quebrado a tornozeleira eletrônica. Os objetos foram recuperados e devolvidos à vítima.

Governo rescinde contrato

Presos com benefício de saída temporária não serão monitorados com tornozeleira
O governo de São Paulo rescindiu o contrato com a empresa responsável pelo monitoramento de até 7.000 presos por meio das tornozeleira eletrônica. A rescisão foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (9) após o governo constatar série de falhas nos aparelhos.
Os presos utilizam as tornozeleiras no regime semiaberto, quando trabalham fora da prisão, e em saídas temporárias.
A empresa Synergye Tecnologia tem prazo de cinco dias úteis, a partir desta quarta-feira (9), para apresentar recurso, que será analisado pela Consultoria Jurídica de Secretaria de Assistência Penitenciária (SAP). Caso seja mantida a decisão, a segunda colocada na licitação será imediatamente convidada a assumir o serviço de monitoramento, obedecendo-se os prazos legais.
A SAP informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que todos os presos que estão usufruindo de saída temporária e que já saíram com as tornozeleiras, até esta terça-feira (8), continuam sendo monitorados normalmente até a data de retorno, estipulada pela Justiça.
"Os presos que têm direito à saída temporária usufruirão, normalmente do benefício, a critério judicial", diz nota da SAP.
Problemas detectados:
  • Rompimento de lacre sem acionamento de alerta
  • Mau funcionamento dentro de residências
  • Dificuldade de conexão com operadora (demorava até 40 minutos para ficar ativo)
  • Funcionamento intermitente (chegava a ficar até uma hora sem sinal)
  • Problema na bateria do equipamento
  • Superaquecimento do aparelho
  • Não entrega de todos os aparelhos previstos em contrato

Suspensão

Em agosto de 2016, a Justiça suspendeu a licitação feita para a compra de tornozeleiras eletrônicas. A empresa Spacecomm Monitoramento SA pediu a anulação do processo de licitação, vencido pela empresa Synergye Tecnologia da Informação Ltda. Segundo a Spacecomm, foram identificadas várias falhas. "Outro problema foi a prova da duração da bateria, que deve ser de 24h comprovadas.
A forma como foram testadas as tornozeleiras não comprova qual a real capacidade da bateria do equipamento, pois ficaram armazenadas em caixas lacradas abertas 72 horas depois de iniciado o procedimento", disse a nota (leia a íntegra abaixo).

Medida alternativa

As tornozeleiras são fornecidas e controladas por empresas privadas e é necessária a realização de licitação para a compra desses equipamentos. Quando o contrato termina, elas são recolhidas.
O uso das tornozeleiras eletrônicas é uma das medidas alternativas à prisão cautelar preventiva. Outras medidas podem ser proibição de frequentar alguns lugares, não poder se aproximar de certa pessoa, recolhimento domiciliar e entrega do passaporte. O juiz pode determinar o uso do equipamento isoladamente ou junto com alguma outra medida cautelar.

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