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segunda-feira, 30 de maio de 2016
domingo, 29 de maio de 2016
Como fazer um saca areia | bomba de sucção CATA CORRUPTO | Isca de praia ?
O Tamaru é uma isca que na região do subúrbio tem grande resultado na pescaria, essa isca é encontrada em abundancia nas praias do subúrbio de salvador/BA, uma isca viva que é encontrada em quase todo litoral brasileiro. É fácil de capturá-la, com uma picarete você consegue facilmente retirar elas dos seus esconderijos que são identificados pelos pequenos buracos que elas fazem na terra, experimente e veras que essa isca é uma isca perfeita são varias espécies que amam essa isca entre elas:
VERMELHO, SAMBUIO, BAIACÚ, CARA-PEBA,CARA-TINGA, PARÚ, BICUDA, OLHO DE VIDRO, XARÉU, PAMPO, ENTRE OUTROS
FERRAMENTA PARA A PESCA DO MOLÚSCULO
O corrupto isca já consagrada como a melhor isca de praia tem um resultado excelente na captura de todas as espécies de peixes que são comuns na pesca de praia mais a sua captura requer uma programação rigorosa do pescador poi a sua captura só é possível com marés baixas com no máximo de altura de 0,4 que acontece em luas cheias e luas novas sempre na vazante(quando a maré já está bem próximo de secar no seu máximo) sua captura se da nessas condições por que o corrupto vive justamente nessa faixa de areia que fica submersa nas outras marés e é utilizado para captura lo a bomba de sucção foto abaixo:
Como fazer um saca areia | bomba de sucção CATA CORRUPTO | Isca de praia ?VEJA O VÍDEO;
https://www.youtube.com/watch?v=ntSqYG_VLbc
Que bicho é esse que salta da areia quando colocamos sal?
6.587 views Karlla Patrícia - Bióloga
“Vi esse vídeo há algumas semanas, mas não encontrei nenhumainformação concreta sobre o que seria. Você saberia dizer?” Vinícius Alvim“Gostaria de perguntar se esse vídeo é verdadeiro ou fake em que mostra umhomem mostrando o que “acontece” se jogar sal na areia da praia.. o que é essa coisa que nasceu da areia?” Renato Araújo
Este, é o lingueirão (ou longueirão, navalha, faca, enfim, existem vários nomes populares). O nome científico da espécie mais comum é Solen marginatus, são moluscos bivalves da família Solenidae que fica normalmente enterrado na zona intertidal, ou seja no espaço entre a maré baixa e a maré alta. A principal características deste moluscos é a presença de uma concha alongada com um sulco lateral. A concha é muito sensível e quebradiça e apresenta linhas que são usadas pelos pesquisadores na identificação da idade do animal. São encontrados nos estuários dos rios em zonas de mistas, mas também são vistos na praia.
Não é novidade para nenhum pescador de molusco a técnica de usar o sal de cozinha seco para capturar os lingueirões enterrados na areia. Estes animais podem cavar a areia a uma profundidade de 30 centímetros usando a força muscular, então os pescadores utilizam o sal para “tirá-lo do buraco”. O sal é colocado no buraquinho deixado pelo lingueirão e é lógico que essa substância é desagradável, além de causar sufocamento e desidratação. Com o impulso de empurrar o sal ou se livrar rapidamente dele o animal “salta” do buraco e… pimba! É capturado. Foi isso que aconteceu no vídeo!
Os lingueirões são muito apreciados na culinária do mundo todo. A carne possui uma composição semelhante à carne e ao peixe, rica em ferro, mas com bastante colesterol. Os lingueirões que crescem nas zonas costeiras poluídas, devem ser evitados para o consumo, pois são capazes de acumular toxinas na sua carne.
Fonte: Pesca Desportiva e Dissertação de Francisco Maia
sábado, 28 de maio de 2016
USP de Ribeirão cria 'rato virtual' para substituir cobaias vivas em testes
Sistema visa evitar morte de animais reais após procedimentos laboratoriais. Modelo inspirado em neurônios de verdade pode acelerar pesquisas.
28/05/2016 08h00 - Atualizado em 28/05/2016 12h00
Do G1 Ribeirão e Franca
Um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto (SP) criou um sistema que dispensa a utilização de ratos de verdade em testes comportamentais.
Desenvolvida pelo departamento de computação e matemática, a plataforma dispõe de animais virtuais e é inspirada nas ligações cerebrais de um roedor real para detectar alterações ligadas à ansiedade e ao medo.
"Essa rede neural artificial é inspirada nos neurônios, no sistema nervoso, simula o cérebro de um rato real. Com base nisso, temos o controle do nosso rato virtual. Esses ratos são postos no labirinto virtual para andarem e serem testados assim como um rato real em um labirinto real", diz a pesquisadora Ariadne de Andrade Costa.
Esses ratos são postos no labirinto virtual para andarem e serem testados assim como um rato real em um labirinto real"
— Ariadne de Andrade Costa,
Mais rápido
O método convencional difundido em todo o mundo consiste da utilização de ratos de verdade, cujas reações são detectadas dentro de uma estrutura chamada de labirinto de cruz. Depois do teste, o roedor é sacrificado, pois, para cada novo procedimento, é necessário utilizar um animal diferente, explica o psicólogo Rafael Bonuti.
"Nós só usamos o rato uma vez. Se a gente reexpor o animal ao teste, ele se acostuma e o comportamento dele vai mudar", afirma.
Além do potencial de acabar com o sacrifício de ratos, o sistema computadorizado tende a ser mais rápido que o método convencional, que demora em média cinco minutos por procedimento para apresentar resultados.
O modelo virtual simula os efeitos das drogas que diminuem e aumentam respectivamente os níveis de ansiedade em um mesmo animal virtual e em questão de segundos.
A pesquisadora Ariadne de Andrade Costa mostra o programa de pesquisa com os ratos virtuais (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)
A pesquisadora Ariadne de Andrade Costa mostra o programa de pesquisa com os ratos virtuais (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)
O resultado dos testes é dado em números e códigos que representam a reação dos animais.
"A gente consegue reproduzir o comportamento de ratos não apenas sem drogas, mas também de ratos em que foram inseridas drogas, mudando apenas um parâmetro", explica Ariadne.
Coordenador do projeto, Renato Tinós explica que o sistema representa uma evolução para a área da psicobiologia e também para teorias sobre a inteligência artificial.
"Possibilita que se reduza o número de experimentos com os ratos reais, que têm que ser sacrificados no final. A segunda contribuição é para área de computação, porque esses modelos possibilitam testar teorias de inteligência artificial. Com isso, pesquisadores da área podem desenvolver novos programas e testar novas teorias."
Teste do labiritno realizado de maneira tradicional pelos pesquisadores da USP (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)
Teste do labirinto realizado de maneira tradicional pelos pesquisadores da USP (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)
28/05/2016 08h00 - Atualizado em 28/05/2016 12h00
Do G1 Ribeirão e Franca
Um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto (SP) criou um sistema que dispensa a utilização de ratos de verdade em testes comportamentais.
Desenvolvida pelo departamento de computação e matemática, a plataforma dispõe de animais virtuais e é inspirada nas ligações cerebrais de um roedor real para detectar alterações ligadas à ansiedade e ao medo.
"Essa rede neural artificial é inspirada nos neurônios, no sistema nervoso, simula o cérebro de um rato real. Com base nisso, temos o controle do nosso rato virtual. Esses ratos são postos no labirinto virtual para andarem e serem testados assim como um rato real em um labirinto real", diz a pesquisadora Ariadne de Andrade Costa.
Esses ratos são postos no labirinto virtual para andarem e serem testados assim como um rato real em um labirinto real"
— Ariadne de Andrade Costa,
Mais rápido
O método convencional difundido em todo o mundo consiste da utilização de ratos de verdade, cujas reações são detectadas dentro de uma estrutura chamada de labirinto de cruz. Depois do teste, o roedor é sacrificado, pois, para cada novo procedimento, é necessário utilizar um animal diferente, explica o psicólogo Rafael Bonuti.
"Nós só usamos o rato uma vez. Se a gente reexpor o animal ao teste, ele se acostuma e o comportamento dele vai mudar", afirma.
Além do potencial de acabar com o sacrifício de ratos, o sistema computadorizado tende a ser mais rápido que o método convencional, que demora em média cinco minutos por procedimento para apresentar resultados.
O modelo virtual simula os efeitos das drogas que diminuem e aumentam respectivamente os níveis de ansiedade em um mesmo animal virtual e em questão de segundos.
A pesquisadora Ariadne de Andrade Costa mostra o programa de pesquisa com os ratos virtuais (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)
A pesquisadora Ariadne de Andrade Costa mostra o programa de pesquisa com os ratos virtuais (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)
O resultado dos testes é dado em números e códigos que representam a reação dos animais.
"A gente consegue reproduzir o comportamento de ratos não apenas sem drogas, mas também de ratos em que foram inseridas drogas, mudando apenas um parâmetro", explica Ariadne.
Coordenador do projeto, Renato Tinós explica que o sistema representa uma evolução para a área da psicobiologia e também para teorias sobre a inteligência artificial.
"Possibilita que se reduza o número de experimentos com os ratos reais, que têm que ser sacrificados no final. A segunda contribuição é para área de computação, porque esses modelos possibilitam testar teorias de inteligência artificial. Com isso, pesquisadores da área podem desenvolver novos programas e testar novas teorias."
Teste do labiritno realizado de maneira tradicional pelos pesquisadores da USP (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)
Teste do labirinto realizado de maneira tradicional pelos pesquisadores da USP (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)
Ex-governador do RS, Brizola será incluído no livro dos heróis da pátria
A cerimônia deve ocorrer em setembro no Panteão da Pátria, em Brasília. Ele é lembrado pela Legalidade, quando defendeu a posse de João Goulart.
28/05/2016 14h47 - Atualizado em 28/05/2016 15h12
Por Vanessa Felipe
Da RBS TV Brasília
O ex-governador do Rio Grande do Sul Leonel de Moura Brizola terá o nome incluído no livro de heróis e heroínas da pátria, em Brasília. A cerimônia deve ocorrer em setembro no Panteão da Pátria, como mostra a reportagem exibida neste sábado (28) no Jornal do Almoço (assista acima no vídeo).
Brasil, Brasília, DF, 02/12/2003. O ex-governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola é ouvido pelo Conselho de Ética do Senado, no Congresso Nacional (Foto: Joedson Alves/Estadão Conteúdo)
Brizola será o 32º nome incluído no livro de heróis
da pátria (Foto: Joedson Alves/Estadão Conteúdo)
Brizola, que morreu em 2004, é único político brasileiro que, até hoje, foi eleito governador em dois estados diferentes. Ele governou o Rio Grande do Sul de 1959 até 1963, e o Rio de Janeiro entre 1983 e 1987, e entre 1991 e 1994. Brizola também foi prefeito de Porto Alegre e deputado federal. Ele ainda concorreu duas vezes à presidência da República, em 1989 e 1994.
Para fazer parte do livro de heróis da pátria, os nomes têm que ser aprovados pelo Congresso Nacional e pela presidência da República. O nome de Brizola foi aprovado no final do ano passado. O historiador Antônio José Barbosa, professor da Universidade de Brasília (UnB), diz que o ex-governador gaúcho ajudou a escrever um dos capítulos essenciais da democracia brasileira.
O protagonismo de Brizola no cenário nacional começou em 1961. Este foi o ano em que Jânio Quadros renunciou à presidência, e os militares tentaram impedir que o vice, João Goulart, assumisse o cargo. Para isso, o então governador gaúcho se entrincheirou no Palácio Piratini. Brizola improvisou um estúdio de rádio e passou a discursar para a população, pedindo que os brasileiros resistissem e lutassem pela posse de Jango.
heróis heróinas livro pátria Brizola (Foto: Reprodução/RBS TV)
Livro guarda nomes de heróis e heroínas do
Brasil (Foto: Reprodução/RBS TV)
“Neste momento, Brizola assume uma posição que vai alçá-lo à condição de grande personagem nacional. Ele deixa de ser apenas o governador do Rio Grande e passa a ser o porta-estandarte de uma luta que vai ser tornar nacional pela Legalidade. O que significava Legalidade naquele momento? Fazer cumprir a Constituição. Se a presidência está vaga, o vice tem que tomar posse”, explica o professor Barbosa.
No livro, que é feito de aço, estão 31 nomes. Entre eles, Dom Pedro I, imperador que proclamou a independência do Brasil de Portugal, e Santos Dumont, o pai da aviação. Também estão figuras conhecidas pelos gaúchos como o ex-presidente Getúlio Vargas e do herói guarani Sepé Tiaraju.
“São pessoas que foram importantes para a história do nosso país. Com o ideal da liberdade, de democracia. Então, todos eles têm alguma história. É questão da memória. Você não pode deixar a pessoa ser esquecida pelo trabalho tão importante que ela dedicou ao país”, expõe a gerente do Centro Cultural Três Poderes, Jussara de Almeida.
heróis heróinas livro pátria Brizola panteão (Foto: Reprodução/RBS TV)
Cerimônica ocorrerá no Panteão da Pátria, em
Brasília (Foto: Reprodução/RBS TV)
Para o professor e historiador da UnB, a campanha da Legalidade não foi a única marca de Brizola. Para Barbosa, o nome do político estará sempre ligado à educação brasileira.
“Ele fez uma revolução educacional em todo o Rio Grande. Isso vai ser uma marca que, de certa maneira, ele recupera 30 anos depois quando, surpreendentemente, foi eleito governador do estado do Rio nas eleições de 82”, conclui.
Leonel Brizola morreu aos 82 anos em 2004 no Rio de Janeiro, onde morava, e foi sepultado na cidade gaúcha de São Borja, na Fronteira Oeste, onde também estão os corpos dos ex-presidentes Getúlio Vargas e João Goulart.
28/05/2016 14h47 - Atualizado em 28/05/2016 15h12
Por Vanessa Felipe
Da RBS TV Brasília
O ex-governador do Rio Grande do Sul Leonel de Moura Brizola terá o nome incluído no livro de heróis e heroínas da pátria, em Brasília. A cerimônia deve ocorrer em setembro no Panteão da Pátria, como mostra a reportagem exibida neste sábado (28) no Jornal do Almoço (assista acima no vídeo).
Brasil, Brasília, DF, 02/12/2003. O ex-governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola é ouvido pelo Conselho de Ética do Senado, no Congresso Nacional (Foto: Joedson Alves/Estadão Conteúdo)
Brizola será o 32º nome incluído no livro de heróis
da pátria (Foto: Joedson Alves/Estadão Conteúdo)
Brizola, que morreu em 2004, é único político brasileiro que, até hoje, foi eleito governador em dois estados diferentes. Ele governou o Rio Grande do Sul de 1959 até 1963, e o Rio de Janeiro entre 1983 e 1987, e entre 1991 e 1994. Brizola também foi prefeito de Porto Alegre e deputado federal. Ele ainda concorreu duas vezes à presidência da República, em 1989 e 1994.
Para fazer parte do livro de heróis da pátria, os nomes têm que ser aprovados pelo Congresso Nacional e pela presidência da República. O nome de Brizola foi aprovado no final do ano passado. O historiador Antônio José Barbosa, professor da Universidade de Brasília (UnB), diz que o ex-governador gaúcho ajudou a escrever um dos capítulos essenciais da democracia brasileira.
O protagonismo de Brizola no cenário nacional começou em 1961. Este foi o ano em que Jânio Quadros renunciou à presidência, e os militares tentaram impedir que o vice, João Goulart, assumisse o cargo. Para isso, o então governador gaúcho se entrincheirou no Palácio Piratini. Brizola improvisou um estúdio de rádio e passou a discursar para a população, pedindo que os brasileiros resistissem e lutassem pela posse de Jango.
heróis heróinas livro pátria Brizola (Foto: Reprodução/RBS TV)
Livro guarda nomes de heróis e heroínas do
Brasil (Foto: Reprodução/RBS TV)
“Neste momento, Brizola assume uma posição que vai alçá-lo à condição de grande personagem nacional. Ele deixa de ser apenas o governador do Rio Grande e passa a ser o porta-estandarte de uma luta que vai ser tornar nacional pela Legalidade. O que significava Legalidade naquele momento? Fazer cumprir a Constituição. Se a presidência está vaga, o vice tem que tomar posse”, explica o professor Barbosa.
No livro, que é feito de aço, estão 31 nomes. Entre eles, Dom Pedro I, imperador que proclamou a independência do Brasil de Portugal, e Santos Dumont, o pai da aviação. Também estão figuras conhecidas pelos gaúchos como o ex-presidente Getúlio Vargas e do herói guarani Sepé Tiaraju.
“São pessoas que foram importantes para a história do nosso país. Com o ideal da liberdade, de democracia. Então, todos eles têm alguma história. É questão da memória. Você não pode deixar a pessoa ser esquecida pelo trabalho tão importante que ela dedicou ao país”, expõe a gerente do Centro Cultural Três Poderes, Jussara de Almeida.
heróis heróinas livro pátria Brizola panteão (Foto: Reprodução/RBS TV)
Cerimônica ocorrerá no Panteão da Pátria, em
Brasília (Foto: Reprodução/RBS TV)
Para o professor e historiador da UnB, a campanha da Legalidade não foi a única marca de Brizola. Para Barbosa, o nome do político estará sempre ligado à educação brasileira.
“Ele fez uma revolução educacional em todo o Rio Grande. Isso vai ser uma marca que, de certa maneira, ele recupera 30 anos depois quando, surpreendentemente, foi eleito governador do estado do Rio nas eleições de 82”, conclui.
Leonel Brizola morreu aos 82 anos em 2004 no Rio de Janeiro, onde morava, e foi sepultado na cidade gaúcha de São Borja, na Fronteira Oeste, onde também estão os corpos dos ex-presidentes Getúlio Vargas e João Goulart.
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