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Legislativo: Câmara concede títulos de cidadãos goianenses para os promotores Sebastião Ramalho e Ana Guerra
A Câmara Municipal de Goiana realizou uma sessão solene onde foram concedidos os títulos de cidadãos goianenses para os promotores públicos Sebastião Ramalho e Ana Guerra.
A entrega dos títulos foi uma iniciativa do vereador Carlos Viégas Júnior. A solenidade foi prestigiada por importantes personagens da sociedade goianense, como o procurador-Geral de Justiça de Pernambuco, Aguinaldo Fenelon, o presidente da Câmara Municipal, João Bosco, o comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar, Capitão Duarte, os vereadores Rubens Belarmino, Valdete Cruz, Jamilson Albertino, Arnaldo Braga e Ana Silveira.
Durante os seus pronunciamentos os promotores Ana Guerra e Sebastião Ramalho se mostraram bastante emocionados com o reconhecimento do árduo trabalho desempenhado em Goiana.
Ramalho ainda aproveitou o momento para pedir ao procurador-Geral de Justiça de Pernambuco, Aguinaldo Fenelon,a criação de mais duas promotorias no município, uma vez que o crescimento sócio-econômico de Goiana já se avizinha.“Vou utilizar um pouco de minha ousadia e coragem para pedir publicamente ao procurador-Geral de Justiça de Pernambuco, Aguinaldo Fenelon, que o município de Goiana ganhe duas novas promotorias. Pois, esta é uma cidade com muitos desafios pela frente”, disse Ramalho.
Aguinaldo Fenelon aproveitou a oportunidade e anunciou que Goiana estará ganhando duas novas promotorias, uma criminal e outra civil, que irão atender a crescente demanda do município.
CASO GRAZIELLY: PROMOTORES ATUAM CONTRA IMPUNIDADE
Ministério Público de SP entra na apuração da morte da menina de três anos, atropelada por jet ski na praia de Bertioga; em entrevista ao 247, assessor da Procuradoria Geral da Justiça ressalta choque pela tragédia e pela fuga de adolescente; segundo Alexandre Rocha, promotores reúnem esforços para determinar responsabilidades
21 DE FEVEREIRO DE 2012 ÀS 11:39
Diego Iraheta _247 - O Ministério Público Estadual de São Paulo já começou a apuração da morte da menina Grazielly, atropelada por um jet ski em Bertioga, litoral norte de São Paulo. Promotores do estado estão chocados com a tragédia. “Até mesmo pela forma como as pessoas fugiram do local”, disse ao
247 o promotor Alexandre Rocha, assessor da Procuradoria Geral da Justiça. A embarcação era pilotada por um adolescente. O pai teria providenciado
a fuga do filho do local do crime - de helicóptero.
O crime foi registrado na Delegacia de Bertioga como homicídio culposo, isto é, sem intenção de matar. “Ainda que o menor seja responsável pelo homicídio, nós temos que fazer um ofício para a Vara da Infância e Juventude detalhando as condições do ocorrido”, explicou o promotor Alexandre Rocha ao 247. A partir da análise do caso, o Ministério Público vai determinar qual a responsabilidade dos pais do menor. Afinal, ele não poderia estar pilotando o jet ski – uma vez que só maiores de 18 anos, com autorização expedida pela Capitania dos Portos, podem usar esse tipo de embarcação.
A promotora Rosana Colletta, que atua em Bertioga, foi designada para apurar responsabilidades, além da possível omissão da família do adolescente. O pai teria assegurado a fuga do filho, em vez de ter ajudado de pronto os familiares da vítima a prestar socorro à garota de três anos, atingida pelo jet ski desgovernado.
“O Ministério Público pode colocar outros promotores da capital para ajudar a promotora [Rosana] de Bertioga”, completou o promotor Alexandre Rocha. Até sexta-feira, 24, o MP terá já uma posição oficial sobre os responsáveis pela morte de Grazielly.
O inquérito policial foi aberto na delegacia sede de Bertioga. Procurado pelo 247, o delegado Maurício Barbosa Junior informou que não vai se pronunciar para preservar a investigação. O corpo de Grazielly Almeida Lames foi enterrado na manhã desta segunda-feira, 20, em Arthur Nogueira, no interior de São Paulo.
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