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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Cólica? A gente responde suas dúvidas.


Ela é um fantasma que aparece todo mês para cerca de 80% das mulheres, causando dor, bagunçando o humor e atrapalhando a rotina de trabalho. Apesar de (literalmente) tirar o sono, a cólica nem sempre representa um problema. Em alguns casos, é um alerta de que sua saúde corre perigo. Esclareça as dúvidas sobre o assunto e descubra como se ver livre do incômodo mensal para sempre

garota de calcinha rosa 
1. É normal ter cólica menstrual?
Sim, mas ela merece atenção (e a opinião do médico) quando é forte a ponto de incapacitar você para o trabalho, o estudo ou a ginástica e deixá-la dependente de remédios para aliviar a dor naqueles dias.
2. Por que dói?
Todo mês, quando a menstruação se aproxima, a produção de prostaglandina pelo organismo aumenta, pois o hormônio estimula as contrações uterinas que vão expelir o sangue menstrual. No caso de fluxo muito intenso ou de alguma alteração no útero que dificulta a saída do sangue, o corpo precisa produzir ainda mais prostaglandina, a fim de intensificar as contrações para bombear o sangue para fora. E quanto mais contração, mais dor.

3. Dá para ficar livre dela para sempre?
O tratamento com pílula anticoncepcional (de uso contínuo ou não) reduz a espessura do endométrio e diminui o fluxo menstrual, reduzindo as contrações e a dor. Mas só um especialista é capaz de definir a melhor solução para o seu caso, ou seja, não tome por conta própria.

4. Atividade física ajuda?
Sim, não só porque libera endorfinas, que têm ação analgésica, e ativa a circulação. "Mulheres que malham têm fluxo menstrual menor do que o das sedentárias, portanto menos risco de ter cólica", avisa o ginecologista Aléssio Calil Mathias, de São Paulo.

5. Tenho cólicas leves. Como posso aliviá-las sem tomar remédio? A atividade física é perfeita nesse caso. Se não quiser abusar de movimentos pesados, faça ioga, alongamento ou caminhada. Acupuntura também funciona, porque as agulhas ativam a liberação de serotonina e endorfina, aumentando o bem-estar e a tolerância à dor. A tradicional bolsa de água quente é outra aliada: posicionada abaixo do umbigo, relaxa a musculatura e aumenta a circulação local, aliviando o desconforto.

6. O que eu como influencia na cólica? Sim. "Fontes de ômega 3 (linhaça, salmão, sardinha) e magnésio (castanha-do-pará, folhas verde-escuras e cereais integrais) têm ação anti-inflamatória e ajudam a modular as contrações uterinas que provocam a dor", diz a nutricionista Marina Prieto, de São Paulo. Por outro lado, comidas gordurosas estimulam esse processo, por isso são contraindicadas. "Também é bom evitar cafeína e álcool, que ainda favorecem a eliminação dos nutrientes capazes de frear a dor", fala Valéria Paschoal, nutricionista da VP Consultoria Nutricional, em São Paulo.

7. O que é melhor: analgésico ou anti-inflamatório? No caso de cólica muito forte, o segundo, que inibe a ação da prostaglandina e tem efeito analgésico. O ideal é começar a tomar o remédio dois dias antes do início do ciclo menstrual (ou daquele dia em que você sabe que a cólica vai chegar) e parar quando acabar a dor. Não custa lembrar que o medicamento deve ser prescrito pelo seu ginecologista.

8. O médico disse que minha cólica pode ser endometriose. Como posso saber?
"Um exame de sangue específico e o ultrassom são os métodos mais comuns para detectar a endometriose, mas podem não ajudar quando ela está em estágio inicial", fala o ginecologista Arnaldo Cambiaghi, de São Paulo. "A videolaparoscopia é a melhor alternativa para um diagnóstico certeiro."

INFECÇÃO URINÁRIA: SAIA DO APERTO.

FICAR SEM FAZER XIXI É INFECÇÃO NA CERTA.

Infecção urinária e cistite nem sempre são a mesma coisa, mas confundem muita gente. Conheça os detalhes dessas doenças predominantemente femininas e previna-se do jeito certo.

 calcinha 

Quando os sintomas aparecem – dor no baixo ventre, vontade de fazer xixi com frequência, mas com ardência e em pouca quantidade, urina com cor escura e cheiro forte –, é comum chamar cistite de infecção urinária e vice-versa, como se fossem dois nomes para o mesmo problema. Mas não é bem assim. “Infecção urinária é a contaminação da urina por bactérias que passam da uretra para a bexiga”, explica o urologista Alex Meller, do Hospital Santa Paula, em São Paulo. “Cistite é a inflamação da bexiga, que pode ser causada por uma infecção, mas também por alimentos (principalmente pimenta, chocolate e café) e remédios (alguns anti-inflamatórios e antibióticos) que alteram a urina e irritam a mucosa do órgão”, completa. Ou seja, nem toda cistite é uma infecção urinária.
Raio x do problema
Ao primeiro sinal de dor, a recomendação é investigar, indo ao médico e realizando um exame de urina para detectar ou não a presença de bactérias no organismo. O resultado faz toda a diferença para definir o tratamento adequado. Isso porque, como nem sempre há a presença desses agentes inimigos em um quadro de cistite, pode ser desnecessário o uso de antibióticos. Nesse caso, controlar a dor com analgésico e beber bastante água para estimular o xixi costuma ser suficiente para a doença sarar rapidinho. Porém, se o exame mostrar a existência dos microrganismos, o médico precisa saber de que tipo são (na maioria das vezes, é a bactéria Escherichia coli, que normalmente habita o intestino) antes de prescrever o remédio ideal. Aí é que está o maior desafio dos médicos: como essas infecções são bem comuns entre as mulheres – pelo menos 30% terão um episódio na vida –, muitas acabam se medicando por conta própria e colocando a saúde em risco. “Tomar um remédio fraco pode não eliminar as bactérias e fazer a doença evoluir”, fala o urologista Conrado Alvarenga, do Hospital das Clínicas da USP, explicando que uma cistite mal curada pode virar infecção. “Por outro lado, um medicamento mais forte do que o necessário vai, com o tempo, criando bactérias mais difíceis de combater”, acrescenta.
Assim como a cistite pode virar infecção urinária (pois a bexiga inflamada fica mais sujeita à invasão bacteriana), uma infecção já existente corre o risco de se transformar em coisa mais grave se não for tratada. É o que acontece quando os microrganismos afetam os rins (a chamada pielonefrite). “Como o fluxo de sangue nessa parte do corpo é intenso, a infecção pode se espalhar pela corrente sanguínea, o que pode ser irreversível”, diz Alex Meller.
Cuide-se bem
Você já viu que não dá para brincar com a infecção urinária. Fique de olho no que provoca e como se proteger dela.
O QUE CAUSA
Líquido de menos: tomar pouca água é o perigo número 1. Com isso, você faz menos xixi e a urina parada vira um prato cheio para as bactérias. Xixi com cor escura e cheiro forte são sinais de que você precisa de mais líquido.
Anatomia desfavorável: nosso desenho faz de nós vítimas em potencial – para cada dez mulheres doentes, apenas um homem tem o problema. Como a uretra feminina tem, em média, 5 centímetros, para as bactérias que colonizam a região chegarem até a bexiga é um pulinho.
Gravidez: nessa fase, é comum a mulher apresentar mais episódios da doença, pois costuma reter mais líquido, fazer menos xixi e ter a imunidade reduzida.
Namorado novo: a culpa não é diretamentedo gato, mas do maior número de vezes que você transa quando está de amor recente. O atrito do pênis pode provocar pequenas lesões na uretra e propiciar a
multiplicação de bactérias no local. Outro motivo é o contato com a flora bacteriana do parceiro, diferente da sua, o que pode enfraquecer suas defesas no início da relação.
Imunidade baixa: quando o sistema de defesa do organismo não está em plena forma, os microrganismos acabam atacando mais facilmente.
Stress: além de afetar o sistema imunológico, deixa o corpo inteiro mais tenso, inclusive os músculos responsáveis pela contração da bexiga. “Sob stress, ela acaba  trabalhando o tempo todo com uma  pressão maior e sofrendo um processo inflamatório”, fala Alex Meller.
COMO PREVENIR
Beba mais água: assim, você vai fazer mais xixi. “Encher e esvaziar a bexiga várias vezes funciona como uma lavagem, que recicla as bactérias e dificulta a instalação delas na uretra e na bexiga”, explica o ginecologista Edilson Ogeda, do Hospital Samaritano, em São Paulo.
Não segure o xixi: para não perder tempo ou a fim de evitar a dor, muitas mulheres fazem isso. Mas o hábito é um perigo, pois na urina parada as bactérias se multiplicam mais rápido. A regra é clara: deu vontade, não resista.
Vá ao banheiro após o sexo: fazer xixi imediatamente depois de transar é uma medida de segurança, porque o jato de urina vai levar embora os microrganismos que podem migrar da vagina para a uretra e alcançar a bexiga.
Turbine suas defesas: fazer uma alimentação variada, rica em todos os nutrientes, dormir bem e levar uma vida ativa são maneiras de fortalecer o sistema imunológico e barrar a invasão das bactérias.
E se o problema voltar?
Curar a doença nem sempre é garantia de se ver livre dela de uma vez por todas, mesmo adotando os hábitos certos para mantê-la à distância. Os especialistas defendem que ter até dois episódios de cistite ou infecção urinária por ano não é motivo de preocupação. Mais do que isso, é bom investigar. No caso da inflamação repetitiva da bexiga sem a presença de bactérias, é preciso saber o que está causando a irritação e excluir da rotina. Imunidade baixa é uma hipótese que explica a recorrência de infecções. Outra é uma alteração genética na mucosa da bexiga, que favorece a aderência das bactérias e pede um tratamento específico.

EM PORTO ALEGRE, HORTA NO TOPO DE UM EDIFÍCIO CHAMA A ATENÇÃO.


Globo Rural apresenta série de reportagens sobre agricultura urbana.
No RS, técnicas aproveitam pequenos espaços na produção de alimentos.

 

Porto Alegre tem quase 1,5 milhão de habitantes. À primeira vista é difícil associar agricultura com um monte de concreto, aço e vidro, mas no topo de um edifício da região central, em apenas 62 metros quadrados, Eduardo Solari mostra que é possível cultivar frutas e verduras.
A horta foi formada no prédio onde mora o uruguaio, que é coordenador de um movimento social.
As plantas são cultivadas pelo sistema de hidroponia e todo o alimento que necessitam é distribuído pela água que circula pelas calhas.
Como a hidroponia depende de estufa, as mudas ficam protegidas contra fenômenos climáticos, pragas e fuligem, já que estão em um ambiente urbano. É possível plantar no inverno e no verão. No inverno, por exemplo, a temperatura não baixa de 12ºC.
A manutenção da horta é feita em sistema de rodízio pelos próprios moradores do prédio e o espaço encanta quem chega, garante a socióloga Anna Simão, que mora lá.
A horta em Porto Alegre funciona desde 2011. O grupo já plantou tomates, pimentões e outros legumes, que depois são transferidos para a terra, em vasos. São ervas medicinais, temperos e até árvores frutíferas.
A produção média é de mil pés de alface e de rúcula por mês. As demais espécies são cultivadas apenas de forma experimental, por isso, não há contagem.
Segundo os agricultores urbanos, o consumo de água não chega a R$ 30 por mês. O resultado da produção é consumido pelos cuidadores e distribuído para movimentos sociais. Se tem excedente é vendido para o mercado do bairro. O lucro é usado na compra de sementes, insumos e também em cursos sobre produção sustentável.

BOMBA DE ÁGUA DE FÁCIL EXECUÇÃO PROMETE AJUDAR O PRODUTOR RURAL.





APRENDA A MONTAR UMA PEQUENA HORTA EM PEQUENO ESPAÇO.







Engenheiro agrônomo ensina como preparar uma horta em casa.


Ter uma horta em casa é simples, mas é preciso obedecer regras. O engenheiro agrônomo Marcelo Noronha dá dicas.

 



Ter uma horta em casa é simples, mas é preciso obedecer algumas regras. O engenheiro agrônomo Marcelo Noronha diz que a primeira delas é escolher o local ideal.
“Tem que ter luminosidade. A luminosidade ideal é face norte. Tem que ter de quatro a cinco horas de sol para a sua hora ter sucesso”, diz Marcelo.
Ele recomenda temperos para se ter em apartamentos. “Principalmente temperos que dão uma colheita com bastante abundancia. Mas também eu entro com hortaliças, principalmente rúcula e espinafre. As pessoas têm muita vontade de ter tomatinho também nos apartamentos, nos pequenos espaços.”
Atenção: a escolha da profundidade do vaso também é importante.
“Principalmente manjericão, alecrim e capim cidreira. Elas gostam de profundidade, então eu trabalho com vasos redondos de no mínimo 30 centímetros. As plantas rasteirinhas, principalmente cebolinha, salsinha e o hortelã, são jardineiras que podem ter até dez centímetros de profundidade”, conta o engenheiro agrônomo. “Significa que se você deixar o manjericão em um vaso pequeno, ele não vai se desenvolver. Para ele crescer no porte dele de 80 centímetros, tem que ter a parte embaixo de no mínimo 30 centímetros.”
O vaso deve ter furos embaixo. Na montagem, o engenheiro agrônomo ensina um truque: usar um caco de telha formando uma casinha sobre cada furo.
“Para que a primeira camada, que vai ser de pedrinha, não tampar esse buraco e travar o fluxo de água”, explica Marcelo.
Depois, é só preencher: “Eu venho com uma argila expandida para ter um bom dreno o vaso, uma camada bem fininha.”
Por cima, areia de construção grossa: “Faço uma camada para tampar as argilas expandidas, que serve como filtro. Quando você vai molhar a terra, não desce junto com a água.”
Por último a terra. “Eu venho com a terra adubada. É importante comprar uma terra de boa qualidade, que a gente chama composto orgânico ou terra preta. Não venha com adubo químico, isso é fundamental para uma horta orgânica”, avisa, Marcelo.
É só encher o vaso. “Aí eu faço a primeira camada, coloco a muda e depois eu preencho com a segunda camada.”
Ele recomenda misturar, no máximo, duas espécies no mesmo vaso. “Mas a espécie tem que ser do mesmo tamanho da outra, porque o manjericão com uma rasteirinha vai sombrear e ter problemas no manejo delas. Essa escolha do manjericão com o tomate cereja é uma ótima ideia, elas são do mesmo tamanho”, sugere Marcelo.
Mas atenção: hortelã não deve dividir o vaso com nenhuma outra planta. O sistema das raízes é muito agressivo. Ele invade todas e mata as outras, então hortelã só pode ser plantado em um vaso. Não pode misturar com mais nada, tem que plantar sozinha”, reforça.
Só falta a cobertura. “A última fase do vaso é o que a gente chama de cobertura morta. Vou colocar uma palhadinha para cobrir o seu solo, que é a coisa mais importante que você tem na horta. Tem que proteger seu solo, pode ser com palhada, com pedrinha , o que for. O importante é proteger.”
O vaso está pronto. Agora é saber cuidar. “O principal cuidado que eu vejo é a quantidade de água. Existem dois horários de rega. Ou parte da manhã bem cedo, ou no final do dia. Nunca ao meio-dia, com sol forte. Outra questão é a quantidade. Infelizmente não existe uma receita de bolo, depende de variações”, aponta Marcelo.
Para saber se a planta precisa de água, a dica é perfurar a terra com o dedo.
“Às vezes está seco na superfície e embaixo está úmido. Não precisa molhar novamente”, reforça. Essas plantas não gostam de muita água, e as pessoas pecam não pela falta, mas pelo excesso.
A receita para ter uma boa safra em casa é adubar - com adubo orgânico - a cada quatro meses. Em 15 dias, a hortinha caseira já começa a dar frutos.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Engenheiro-chefe da Honda: carro inteligente do Google 'não é sensacional'.


Para o executivo da montadora japonesa, testes com veículos auto dirigíveis nos Estados Unidos representam risco e exigem regulamentação.

 

O carro que dispensa motorista, cujo protótipo é desenvolvido pelo Google nos Estados Unidos , está longe de ser um projeto sensacional, na opinião do engenheiro-chefe de desenvolvimento de tecnologias da Honda, Masashi Satomura.
Divulgação
Masashi Satomura, engenheiro-chefe da Honda: dúvidas sobre o projeto do Google
“Para engenheiros como nós, esta é uma tecnologia óbvia e fácil de ser desenvolvida”, afirmou o executivo durante o Ericsson Business Innovation Forum 2013, em Tóquio, na última quinta-feira (31).
Um Toyota Prius, fabricado pela rival da Honda no setor automotivo, foi modificado para operar os testes do Google. Desenvolvido por um dos inventores do Google Street View e engenheiro da companhia, Sebastian Thurn, o carro robótico chegou a ser premiado em US$ 2 milhões pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Estados americanos como Nevada, Flórida e Califórnia passaram a permitir recentemente testes com veículos autônomos em suas rodovias, ampliando as possibilidades dos experimentos do Google nestes territórios.
“Estou surpreso que este veículo tenha sido aceito nos EUA. E se ocorrerem acidentes causados pelo projeto? Não se sabe o impacto que isso causará”, afirmou Satomura.
Divulgação
Veículo do Google está em fase de teste em alguns estados americanos

Na visão do executivo, deve haver regulamentação para definir a responsabilidade em caso de acidentes e falhas do sistema. Atualmente, a Honda realiza testes para lançar uma tecnologia de prevenção a acidentes de trânsito pela conectividade em smartphones.
* a repórter viajou a convite da Ericsson

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