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quarta-feira, 4 de março de 2015

Adultos têm média uma gripe de verdade a cada 5 anos, diz estudo

  • Há 1 hora

Segundo especialistas, com o passar dos anos a frequência de infecção por gripe diminui

Um novo estudo sugere que adultos só têm uma gripe de verdade a cada cinco anos.
Apesar de muitos ficarem doentes com uma frequência maior do que essa, infecções parecidas à gripe geralmente são as responsáveis por esses episódios, segundo a equipe internacional de cientistas.
Em um estudo feito na China, os cientistas examinaram amostras de sangue de 151 voluntários com idades entre 7 e 81 anos para analisar a frequência da ocorrência de gripe.
A pesquisa, publicada na revista especializada PLoS Biology, analisou as nove principais variedades de gripe conhecidas e em circulação no mundo entre os anos de 1968 e 2009.
Todas estas variedades eram do vírus da influenza A (H3N2).
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De acordo com os pesquisadores, esta é a primeira vez que são reunidos dados relativos a um período de vida tão longo. Esses dados devem ajudar os especialistas a entender melhor quem corre mais risco de pegar gripe e qual a frequência, além de ajudar na compreensão de como a doença se espalha em comunidades.

No sangue

Os pesquisadores, do Imperial College de Londres e de institutos nos Estados Unidos e China, procuraram anticorpos no sangue dos voluntários para tentar descobrir se eles realmente tinham sido infectados com os vírus da gripe e com qual frequência.
Eles descobriram que, enquanto as crianças pegaram gripe a cada dois anos aproximadamente, as infecções ficavam menos frequentes com o passar dos anos.
A partir dos 30 anos, as infecções por gripe tendem a ocorrer a uma taxa estável de cerca de duas vezes por década entre os voluntários pesquisados.
Steven Riley, um dos autores do estudo, do Centro de Pesquisa Médica para Análise de Epidemias, do Imperial College, a frequência exata dessas infecções está sujeita a variantes como os níveis de vacinação contra a doença.
Riley afirmou que a gripe estudada incluía variedades que se espalharam rapidamente pelo mundo, incluindo Europa e Estados Unidos.
"Para adultos, descobrimos que a infecção por influenza é, na verdade, menos comum do que alguns pensam. Na infância e adolescência, é mais comum, possivelmente pelo fato de crianças terem mais contato com outras pessoas", acrescentou.
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Para Ron Eccles, do Centro de Resfriado Comum da Universidade de Cardiff, na Grã-Bretanha, afirmou que o estudo é "interessante".
"Existe muita confusão entre resfriados e gripe", acrescentou.
Eccles também alertou para o fato de que muitas infecções são silenciosas e são detectadas apenas se o sangue do paciente for analisado.

Resfriado ou gripe?

 Getty


Vírus de resfriado gripe se espalha através de gotículas espelidas em espirros e tosse
Resfriados e gripes são causados por vírus, mas pode ser difícil diferenciar as duas doenças levando em conta apenas os sintomas.
As duas doenças podem causar febre e dor de garganta, além de tosse e espirros. Aliás, ambas são transmitidas de pessoa para pessoa através de espirros e tosse.
O que uma pessoa considera gripe, outra pode chamar de um resfriado forte, por exemplo.
No caso do resfriado comum, os sintomas chegam de forma gradual e, geralmente, são mais suaves e afetam principalmente o nariz e a garganta.
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A gripe é mais grave e normalmente faz com que a pessoa queira ficar na cama. Os sintomas incluem dores, nariz entupido ou escorrendo.
A gripe é desagradável, mas não é uma ameaça para a maioria dos adultos saudáveis. No entanto, pode trazer consequências graves para idosos e pessoas com outros problemas crônicos de saúde, como asma.
Por isso os médicos recomendam que os grupos da população que correm mais riscos se vacinem contra a gripe todos os anos.
O problema é que o vírus da gripe está em constante mutação, o que torna mais difícil a previsão de qual variedade deva ser usada na vacina.

Barão da droga pode estar na Bolívia: Interpol vai atrás

Marcelo “Zói Verde”: manobra no processo que foi endossada pelo Tribunal Regional Federal: habeas corpus horas antes de outro pedido de prisão da Justiça estadual. No detalhe, o alvará do TRF(Foto:Divulgação) Toda a polícia está no encalço de Marcelo “Zói Verde”, depois que ele conseguiu sair da cadeia por vacilo do Judiciário
Hélmiton Prateado, Da editoria de Política
O megatraficante goiano Marcelo Gomes de Oliveira, o “Zói Verde”, que saiu da cadeia na última quarta-feira e está foragido por conta de outro mandado de prisão, deve estar na Bolívia, de acordo com fontes do Serviço de Inteligência da Polícia Civil de Goiás. Equipes de policiais estão no encalço do traficante, com um pedido para que a Interpol o procure no país vizinho.
A libertação de Marcelo “Zói Verde” ocorreu depois de uma manobra processual no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Brasília) conseguir arrancar um habeas corpus para o traficante e a Justiça Federal de Goiás determinar sua soltura. O prazo extrapolado na instrução criminal que foi determinante para os desembargadores federais concederem a ordem de liberdade é questionado como ilegítimo por especialistas em processo penal.

INDIGNADOS
Pedindo para não serem identificados, por causa do receio do poderio do traficante, processualistas se dizem indignados com a postura dos magistrados do TRF-1, porque em seu entender o interesse público deveria se sobrepor ao particular em casos de grande repercussão social como esse. “Um traficante com o poder que esse indivíduo tem não pode ser solto porque a instrução criminal está demorada. O risco que ele oferece para a sociedade é potencialmente muito superior ao malefício de sua prisão”, explica um advogado.
O poder de “Zói Verde” foi demonstrado ao longo dos últimos três anos quando a Polícia Civil de Goiás montou a maior operação de sua história na área de narcóticos. O delegado Odair José Soares, que em maio do ano passado era titular da Delegacia de Narcóticos de Goiás (Denarc) e comandou a megaoperação em que o traficante foi preso citou um detalhe de onde chegava a força que o marginal exercia nas instituições.
Os policiais tiveram de recompor todo o conjunto probatório para poder dar um golpe certeiro no coração do esquema criminoso. Marcelo já respondeu a duas ações penais em Goiânia por tráfico, mas com o poder do dinheiro e advogados inescrupulosos ele conseguiu fazer desaparecer os dois processos físicos do Fórum de Goiânia, bem debaixo dos narizes de juízes e sob as barbas da corregedoria. “Não é tão fácil fazer sumir dois processos assim”, comentou o delegado à época. Os autos foram recompostos, ele voltou a responder por esses crimes e por um deles foi novamente decretada sua prisão.

Alterações
Ao longo dos últimos anos o traficante vinha sucessivamente mudando de estratégias e abandonou a violência como forma de dominação no mundo do crime. “Ele passou a não se valer de violência para resolver suas pendengas, afim de não chamar a atenção da polícia”, comentou um policial.
“Zói Verde” se deu ao luxo de passear nos Estados Unidos e foi seguido por policiais em Las Vegas, Miami e Nova York, como consta dos relatórios que o serviço de inteligência dispõe. Um delegado que atuou nas investigações diz que o custo da operação para prender o traficante superou a casa dos R$ 3 milhões, um valor considerado astronômico para a força policial dispender em uma única operação.
A organização empresarial que a quadrilha de “Zói Verde” adotou impressionou os policiais. “A hierarquia era respeitada e as determinações seguidas com presteza”, revela um delegado que acompanha o caso. Em uma ocasião o imediato do traficante na organização recebe ordem para comprar novos aparelhos celulares, com linhas desconhecidas da polícia e no dia seguinte de forma disciplinada todos os integrantes da quadrilha procederam à troca de números e aparelhos.
Apesar da possibilidade de fuga do traficante considerado o “Pablo Escobar” do Cerrado, os policiais acreditam que vão descobrir o paradeiro dele e recolocá-lo atrás das grades.

Megatraficante fugiu do país após ganhar alvará da Justiça, acredita PC

O Serviço de Inteligência da Polícia Civil de Goiás busca pistas sobre a localização do criminoso, que está foragido

postado em 23/01/2015 10:16 / atualizado em 23/01/2015 11:35
Renato Alves
Apontado como o maior traficante de Goiás e do Entorno do Distrito Federal, Marcelo Gomes de Oliveira, 35 anos, aproveitou a liberdade concedida pela Justiça Federal para deixar o país. É o que acreditam investigadores da Polícia Civil goiana.
 
O Serviço de Inteligência da instituição busca pistas sobre a localização do criminoso, que está foragido, pois, menos de 24 horas após conseguir o habeas corpus, passou ter contra ele um mandado de busca e prisão expedido pelo Tribunal de Justiça de Goiás.

Monitoramento feito pelos agentes goianos descobriu que, depois de solto, Marcelo se hospedou com nome falso em um hotel em Brasília, onde ficou até por volta das 19h30 de quarta-feira (21/1). Ao tomar conhecimento do novo mandado de prisão, partiu para o aeroiporto da capital, onde teria tomado um vôo com destino ao exterior.

Marcelo de Oliveira ganhou a liberdade na noite de terça-feira (20/1). A decisão partiu do juiz federal Leão Aparecido Alves, titular da 11ª Vara Criminal de Goiânia, que concedeu o alvará de soltura a Marcelo Gomes de Oliveira, 34 anos. Ele é acusado pela Polícia Civil goiana de chefiar uma quadrilha que ostentava bens de luxo avaliados em R$ 80 milhões.
 
PCGO/Dilvulgação

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O motivo da soltura de Marcelo não é especificado no documento expedido pelo magistrado. No habeas-corpus, ao qual o Correio teve acesso, o juiz argumentou somente que o acusado é réu em dois processos, que tramitam na 1ª e na 2ª Vara de Execução Penal de Goiânia. Um deles, por tráfico de drogas e o outro, por roubo.

Marcelo aguardava julgamento na Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana de Goiânia. Ele estava preso em uma cela de segurança máxima na Penitenciária Odenir Guimarães, que deixou por volta de 22h de terça-feira (20/1), acompanhado por um casal.

PCDF/ Divulgação

Conhecido como Marcelo "zoio verde" — por causa da cor do olhos —, ele foi preso em uma mansão do Park Way, em maio de 2014, após uma operação conjunta das polícias de Goiás e de Brasília, que prendeu outras 14 pessoas. Ação realizada por agentes da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc) de Goiás e de pela Coordenação de Repressão às Drogas da Polícia Civil do DF (Cord).


Arsenal

Na época da prisão, os policiais apreenderam na mansão do acusado 200 quilos de pasta-base de cocaína, uma pistola, uma carabina e uma submetralhadora MT 40 roubada da Polícia Militar do Piauí, além de munição para fuzil e R$ 70 mil.

Carlos Moura/CB/D.A Press
 
De acordo com a Polícia Civil de Goiás, a quadrilha tinha duas fazendas com mais de 7 mil hectares, 1,5 mil cabeças de gado e sedes luxuosas. Na operação também foram apreendidas joias, 22 veículos nacionais e importados. Além disso, o líder do grupo era dono de um posto de combustíveis e tinha participação em uma casa de câmbio que, segundo os investigadores, fornecia dólares para o esquema.

Nomes falsos

Em 2000, Marcelo foi condenado a 21 anos de prisão por latrocínio (roubo com morte), mas, após cerca de três anos, teve progressão de pena ao regime semiaberto e fugiu. Ele voltou a ser preso em 2007 por tráfico de drogas, mas conseguiu liberdade provisória.

Na ocasião, Marcelo usava o nome falso de Marcelo Gomes de Aguiar. Segundo a polícia, em 2001 o traficante passou a usar o nome de José Marcelo Rodrigues de Morais. Por fim, em 2013, protocolou uma ação de retificação de nome na comarca de Aruanã, solicitando o acréscimo do prenome "José" ao seu nome verdadeiro.

PCGO/Dilvulgação
 
Bem articulado, Marcelo conseguiu fugir dos policiais goianos por pelo menos dois anos. Depois de ser preso em Goiânia, ele se mudou para o DF. Morava em uma mansão luxuosa no Park Way e desfilava de carros importados pela capital. Como dinheiro do tráfico, comprava caminhonetes estrangeiras à vista para buscar a pasta-base de cocaína no Paraguai.

Comprovantes bancários apreendidos pelos policiais na casa indicaram um saldo de R$ 4 milhões na conta dele em março passado. Marcelo usava postos de combustíveis e outras empresas para fazer a lavagem do dinheiro, segundo a polícia.

Na capital federal, o acusado era o principal fornecedor de pequenos traficantes, principalmente em Ceilândia, segundo delegados da Cord. Aos mais próximos, ele vendia o quilo da droga por R$ 10 mil. Mas a mesma quantidade também poderia custar até R$ 15 mil.

Demora nos processos

O motivo para a soltura do traficante seria a demora no processo, que pode ter ocorrido por diversos fatores. Entre eles, por o documento ter sido remetido, inicialmente, à cidade Parnaíba (PI). A defesa chegou a pedir que o acusado cumprisse pena no município piauiense, mas como ele nunca havia cumprido nenhuma sentença na Região Nordeste, o pedido foi negado. Os documentos, então, seguiram para a comarca de Itaberaí (GO). Só depois foram parar em Goiânia.

Preso em 9 de maio, Marcelo permaneceu à disposição da investigação policial até 29 de julho, quando foi encaminhado para o Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. O caso transcorreu na Justiça estadual de Goiás até 31 de outubro, quando foi remetido à Justiça Federal, depois de o crime cometido por ele ser tipificado como tráfico internacional.

O primeiro despacho listado no site do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, só consta em 26 de novembro, como uma distribuição a um desembargador federal. Essa é a mesma data do indeferimento do pedido de habeas-corpus impetrado pela defesa de Marcelo na Justiça Federal, em Goiânia.

De lá para cá, o processo teve 18 atualizações. Nas três últimas, constam informações sobre a decisão de soltura. Às 8h de terça-feira, o processo foi colocado em pauta para julgamento. Às 14h de terça-feira foi publicada a decisão unânime pela libertação do preso e, às 16h58, enviado fax para informação sobre a decisão. Segundo a Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Saep), o alvará de soltura expedido pelo juiz Leão Aparecido Alves, da 11ª Vara Federal de Goiânia, foi apresentado por volta das 19h, e o preso liberado antes das 21h.

Quando Marcelo saiu do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, três carros o esperavam do lado de fora. Todos de luxo, sendo dois da marca Mercedes-Benz, em cores escuras e blindados. Ele foi acompanhado por dois advogados, sócios de Janderson Silva, que estava viajando. Ele informou que o cliente foi trazido para Brasília. Marcelo responde a outros processos na Justiça goiana, alguns em segredo de justiça. Até a soltura não havia mandados de prisão contra ele.

Audiência marcada

O mandado expedido ontem pela juíza Wanessa Rezende Fuso Brom trata de um crime de roubo, agravado por lesão corporal grave, ocorrido em 2011. A audiência desse caso foi marcada para as 9h de 11 de março de 2015, segundo o processo. Segundo a assessoria de imprensa da Justiça Federal, como o documento de prisão só foi expedido ontem (22/1), nada constava nos registros que pudessem impedir o cumprimento da decisão dos desembargadores da 4ª Turma, em Brasília, na noite de terça-feira.

A justificativa apresentada pelo advogado do traficante foi que ele passara do tempo máximo sem qualquer decisão sobre seu caso. Preso preventivamente em 9 de maio de 2014, o caso passou por pelo menos três delegacias diferentes e tramitou na Justiça estadual antes de chegar à Justiça federal. Segundo Janderson Silva, o excesso de prazo foi causado pela falta de comunicação entre as polícias que investigaram o caso. "Passaram-se mais de oito meses, sendo que o prazo máximo seriam seis, e nenhum processo foi concluído", alega o defensor.

A Polícia Civil de Goiás informou que o inquérito foi concluído 60 dias após a prisão do acusado e que o inquérito foi remetido ao Poder Judiciário dentro do prazo legal.

Considerado maior traficante de Goiás, Marcelo “Zoio Verde” é solto na capital

Criminoso foi preso em maio de 2014 na Operação Esmeralda, responsável por desbaratar o maior grupo de distribuição de pasta base em Goiás e no DF
Foto: divulgação / Polícia Civil de Goiás
Foto: divulgação / Polícia Civil de Goiás
O juiz da 11ª Vara da Seção Judiciária de Goiás, Leão Aparecido Alves, assinou o alvará de soltura do réu Marcelo Gomes de Oliveira, acusado de tráfico internacional de drogas. Marcelo “Zoio Verde”, como era conhecido, foi solto na noite da última terça-feira (20/1).
A ordem de habeas corpus foi concedida por unanimidade pela 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Ao expedir o alvará, o juiz informou apenas que o denunciado figura como réu em outros dois processos para que se verificasse a existência de algum mandado de prisão em seu nome que ainda não foi cumprido.
Marcelo era o líder do maior grupo de distribuição de pasta base de cocaína em Goiás e no Distrito Federal e foi preso em maio do ano passado na Operação Esmeralda. O réu aguardava julgamento no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia preso em uma cela de segurança máxima na Penitenciária Odenir Guimarães.

Antecedentes

Marcelo de Oliveira já tinha algumas passagens pela polícia registradas. Em 2000, ele foi condenado a 21 anos de prisão por roubo seguido de morte. Após cumprir parte da pena, foi para o regime semi-aberto e fugiu.
Já no ano de 2007, foi preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas, quando usava o nome falso de Marcelo Gomes de Aguiar. Conseguiu liberdade provisória no ano seguinte e, ao sair da prisão, todos os processos contra ele desapareceram do Poder Judiciário.

Japonês gruda mentos no corpo e entra em banheira com coca zero; assista

Em um novo experimento, japonês tentou explodir banheira de casa ao enchê-la com coca zero e grudar mentos pelo corpo
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 03/03/2015 13:14:10
O vídeo de um japonês entrando em uma banheira cheia de coca-cola zero, com mentos grudados por todo o seu corpo, já foi assistido mais de 6 milhões de vezes. Apesar de ter sido postado no Youtube em julho de 2014, o vídeo só virou um sucesso nas redes sociais recentemente. 
Japonês gruda mentos no corpo e entra em banheira com coca zero; assista(Foto: Reprodução/Youtube)
Nas imagens, um jovem chamado Hajime conduz um experimento onde fixa diversas balas mentos por todo o seu corpo usando uma fita adesiva comum. Em seguida, ele pula em um banheira cheia de coca zero, na esperança de que ela exploda, como outros experimentos similares mostraram.
O efeito coca-mentos, como as experiências ficaram conhecidas, geram uma reação curiosa na combinação do refrigerante com a bala sabor menta. Na maioria das vezes, um jato espumante de cola, com efeito simular a um gêiser, é o resultado da ação.
Tentar produzir este tipo de efeito virou uma meme na internet. No entanto, Hajime é contrariado e a única coisa que acontece é que o líquido fica mais gasoso do que antes. Assista abaixo ao experimento do japonês:  




 http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/japones-gruda-mentos-no-corpo-e-entra-em-banheira-com-coca-zero-assista/?cHash=253eb6232225ef607015b5c938643db1

Período de chuvas deixa moradores de 600 áreas de risco preocupados

Com a chegada de período chuvoso, famílias que vivem nas cerca de 600 áreas de risco de Salvador temem pelo pior. Nove bairros do chamado miolo concentram 40% dos casos. Previsão de chuvas para este mês já preocupa
Alexandro Mota (alexandro.mota@redebahia.com.br)
Atualizado em 04/03/2015 08:05:54
É chegado o período do ano em que parte dos soteropolitanos liga o alerta vermelho para a possibilidade de deslizamento de terra. O drama, que há dez anos atingia 433 áreas de risco, segundo levantamento da Defesa Civil (Codesal), à época, hoje chega a 600 pontos críticos, a maioria deles em uma área que abrange nove bairros entre a Avenida Paralela e a BR-324. O trecho do miolo de Salvador concentra mais de 40% das encostas, ocupadas, na maioria dos casos, por construções irregulares e moradias simples.
Dona Railda não dorme quando chove: faz vigília por Carol  e outro filho (Foto: Evandro Veiga)

A doméstica Railda de Oliveira, 56 anos, vive em uma dessas humildes residências, na Rua Aurizio Fernandes, ao lado da Avenida Gal Costa. “Quando chove forte, nem durmo. Fico acordada para garantir que, se acontecer algo, terei tempo de acordar meus dois filhos e correr”, comenta. Há 20 anos no local, dona Railda aprendeu a lidar com o problema: limpa e tira o lixo que pode se acumular e sabe o momento de deixar a casa e buscar novo abrigo.

A atuação do poder público em obras e ações de prevenção contra os deslizamentos é baseada no Plano Diretor de Encostas (PDE), documento de 2004, que lista as outrora 433 áreas de risco. Segundo o geólogo José Carlos Fernandes, membro do corpo técnico da Superintendência de Obras Públicas (Sucop), quatro em cada dez dessas áreas estão nos bairros de Caixa D’Água, Castelo Branco, Fazenda Grande do Retiro, Jardim Cajazeiras, Pau da Lima, Pernambués, São Caetano, São Marcos e Tancredo Neves.

Altitude
Fernandes explica que embora as principais regiões consideradas zonas de riscos sejam as mesmas de maior altitudes da cidade, não está somente no terreno a causa do problema, mas nos “cortes” feitos em encostas para que sejam erguidas as casas, o que desestabiliza os morros. “Áreas onde funcionavam antigas pedreiras, como na comunidade de Santa Luzia (Lobato), também seriam áreas de risco, mas têm seguido uma lógica de ocupação dos espaços vagos com áreas de lazer, o que impede o crescimento desordenado”, explica. 

O diretor da Codesal, Álvaro da Silveira Filho, reitera que as  ocupações desordenadas são as principais responsáveis pela defasagem do PDE, que ampliou o número de pontos críticos, apesar das obras de recuperação de encostas.

Para ele, a maior parte desse crescimento desordenado ocorreu em áreas que já estavam listadas no plano de 2004, como na região da Avenida Suburbana e no bairro de Águas Claras. “Mais de 70% dos imóveis de Salvador são construídos sem planejamento”, estima. O Ministério Público Estadual (MP-BA) planeja discutir uma atualização do PDE (ver página ao lado).

PREVISÃO De acordo com o chefe da seção de previsão do tempo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Recife, Ednaldo Araújo, historicamente o trimestre de março a maio é o responsável pela maior concentração de chuvas na capital baiana. “Estamos entrando no período em que temos mais chuvas em Salvador, mas não é possível confirmar se de fato vai chover em grande quantidade. Nos últimos meses, as chuvas têm ocorrido bem abaixo da média histórica para cada mês”.

A média histórica de chuvas em janeiro é de 110,9 mm, mas este ano só choveu 51,3 mm. Fevereiro também manteve-se abaixo da média, que é de 121 mm (choveu 89,6 mm). Neste mês, a expectativa de chuva é de 144 mm, e os meses de abril e maio reservam, pela média histórica, mais de 320 mm de chuva.

“Em Salvador, a situação começa a ser preocupante acima dos 300 mm, a partir de abril, em maio e um pouco menos em junho, quando a média ainda é alta, de 251 mm”, diz o meteorologista.
Entre os cuidados para evitar o agravamento do problema está a limpeza das áreas. “O acúmulo de resíduos sólidos empurra a matéria orgânica e pode causar graves deslizamentos”, explica Álvaro da Silveira Filho, da Codesal.
Roqueline observa encosta que cedeu há três anos: gastou R$ 1 mil para construir muro paliativo e usa lona (Foto: Robson Mendes)
Plantas
Algumas plantações também devem ser evitadas, como o capim colonial e as bananeiras. “Elas acabam não facilitando o escoamento da água e há deslizamento”, adverte Fernandes. Na casa da aposentada Júlia Nascimento, 78, havia bananeiras quando, há dois anos, a terra cedeu e encobriu o acesso ao cômodo do fundo, onde fica a cozinha da sua casa, em São Marcos.
“Desceu as bananeiras e a tubulação de esgoto, invadiu tudo. Depois disso, toda vez que chove, ela se muda para o andar de cima”, comenta o pintor Welligton Nascimento Secum, 47, filho de dona Júlia.Já o problema de Ana Lúcia da Silva, 51, que mora na Rua Ivanildo Queirós Brito, no bairro de  Tancredo Neves, é a vizinhança - além da encosta que sobe desde sua casa.
“Quando você mora embaixo, os vizinhos não ajudam e jogam lixo. Minha filha já pagou para limpar, mas logo está sujo novamente”, lamenta. Também vizinha de uma encosta, esta na Rua Guilherme Santos, em Sussuarana, a manicure Roquelina de Souza Silva, 39, é outra que está apreensiva com a chegada das águas de março.
Há  três anos, o barranco desmoronou, fechando, inclusive, a passagem para sua casa. Desde então, aguarda uma contenção prometida pela prefeitura e recebe com frequência uma lona preta para evitar que a chuva consiga infiltrar na elevação.
“Nos cadastraram e hoje a gente sempre pode receber a lona. Dá uma segurança maior e a gente fica mais tranquilo”, conta Roquelina. Ela gastou R$ 1 mil para improvisar uma contenção em seu terreno, com blocos de cerâmica.
Embora, no caso de Roquelina, a lona já funcione como uma medida paliativa, o engenheiro e professor da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Luis Edmundo Campos adverte para os perigos desse tipo de construção. “Esse muros não têm efeito para estabilização da encosta. Acontece que as pessoas se sentem seguras e isso acaba sendo um risco maior, quando estão com medo ficam mais atentas”, aponta.

Aparelhos da Xiaomi chegam até junho, fabricados no Brasil e vendidos pela web

Estratégia de vendas diretas ao cliente será repetida no Brasil

Reprodução
"Põe mais água no feijão que já estamos chegando" dizia o perfil da Xiaomi no Facebook
Já anunciada oficialmente no Brasil, a Xiaomi deve lançar seu primeiro aparelho ainda no primeiro semestre deste ano segundo apurou o iG com fontes que pediram anonimato. Além disso, os smartphones deverão ser fabricados no País por meio de parcerias, não reveladas, e vendidos pela internet, seguindo a estratégia da empresa de comercializar seus produtos diretamente aos consumidores. Alguns acessórios que complementam a linha de smartphones também devem chegar ao Brasil.
Lei Jun, fundador e presidente da Xiaomi, em evento da empresa. Foto: Getty Images
Mi4 é o smartphone mais poderoso da Xiaomi; custa cerca de R$ 800 na China. Foto: Reprodução/Youtube
Lojas da Xiaomi têm design de ambiente similar ao estilo da Apple. Foto: Reprodução/Youtube
Vendedores das lojas da Xiaomi também usam camisetas, como os da Apple. A diferença está apenas na cor. Foto: Reprodução/Youtube
Pulseira Bluetooth da Xiaomi controla celular. Foto: Divulgação
Xiaomi também produz equipamento similar à Apple TV. Foto: Reprodução/Youtube
Lei Jun, fundador e presidente da Xiaomi, em evento da empresa. Foto: Getty Images
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Os rumores da chegada da Xiaomi estão no mercado desde o ano passado, mas pouco se sabe sobre a operação brasileira na empresa além do fato de que existe um escritório na Vila Olímpia. Terceira maior fabricante de smartphones do mundo, com forte presença no seu país natal, a China, a Xiaomi vem sendo chamada de a Apple da China por seu design minimalista e pelas vestimentas de seu CEO. Lei Jun ocasionalmente usa roupas parecidas com as que Jobs utilizava para apresentar iPhones e iPads. 
No ano passado, a Anatel aprovou o primeiro aparelho da fabricante chinesa Xiaomi no Brasil. O certificado de homologação se refere ao aparelho de modelo 2014715, usado para identificar o smartphone Note 4G.
Hugo Barra, vice-presidente de expansão da Xiaomi, esteve na MWC 2015
Emily Canto Nunes/iG
Hugo Barra, vice-presidente de expansão da Xiaomi, esteve na MWC 2015
Hugo Barra faz aparição relâmpago na MWC 2015
Conhecida por sua estratégia basicamente online, a Xiaomi não está entre as fabricantes de smartphones presentes na MWC 2015, feira que acontece até quinta-feira (5) em Barcelona, na Espanha. No entanto, Hugo Barra, o brasileiro encarregado da expansão global da Xiaomi, fez uma passagem relâmpago pelo evento na terça-feira (3), sem nem falar com os jornalistas. Em uma conferência de não mais de 15 minutos, Barra falou da importância dos consumidores para a Xiaomi, em como a empresa faz produtos "com a comunidade e para a comunidade".
Na China, onde é uma das líderes de mercado, a Xiaomi conta com um fórum de fãs de mais de 40 milhões de usuários que palpitam sobre os aparelhos. De acordo com o vice-presidente da empresa, várias das sugestões dadas são incorporadas aos produtos. Além disso, 10% dos usuários do fórum MIUI são beta, ou seja, testam as atualizações de software antes de todo mundo. Toda a sexta-feira a Xiaomi lança uma nova atualização para seus consumidores, religiosamente.
A vasta comunidade de fãs da Xiaomi é uma das razões do sucesso da compania. Eles se autodenominam de "Mi-fãs", criam fã-clubes e tem até um dia próprio, o "Mi-fan Day" celebrado em 6 de abril, data que a Xiaomi costuma realizar campanhas e anunciar novos produtos.
Em expansão também na Europa, a Xiaomi é conhecida pelos produtos de ótimas especificações vendidos a preços mais baixos do que seus concorrentes diretos.
*A jornalista viajou a Barcelona a convite da LG. 
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