SÃO PAULO — A direção do hospital Sírio-Libanês pediu desculpas à família da ex-primeira dama dona Marisa Letícia pelo vazamento de dados sigilosos de seu diagnóstico por uma médica que estava no pronto-socorro, no dia de sua internação. Os dados circularam por grupos de Whatsapp e motivaram mensagens agressivas de médicos sobre o atendimento à mulher do ex-presidente Lula.
Durante o período de internação no Sírio-Libanês, amigos e familiares de Marisa tentaram evitar que os filhos da paciente e o próprio presidente Lula tomassem conhecimento das mensagens, mas não obtiveram sucesso.
Segundo pessoas que visitaram a família no período em que Marisa esteve internada, o episódio gerou revolta, principalmente as mensagens de médicos do grupo Whatsapp por onde circularam os dados.
"O Hospital Sírio-Libanês conversou com a família e prefere não comentar mais o assunto", informou o hospital em nota oficial divulgada neste sábado. Cardiologista da família e um dos responsáveis pelo atendimento à família, Roberto Kalil também não quis comentar o episódio.
A médica Gabriela Munhoz, responsável pelo vazamento dos dados, foi demitida pelo Sírio-Libanês por causa do compartilhamento de informações de Marisa. O neurocirurgião Richam Faissal Ellakkis, autor de comentários agressivos contra Dona Marisa no grupo, teve o contrato rescindido pela Unimed São Roque.
Na sexta-feira, a bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo protocolou uma representação no Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRM-SP) contra os médicos que compartilharam informações sobre o estado de saúde de Marisa Letícia. "Diante desses fatos, a bancada do PT pede que se apure as responsabilidades e aplique sanções aos médicos. As ações são totalmente incompatíveis com o Código de Ética Médica", escreveu a assessoria da bancada em nota oficial.
Durante o período de internação no Sírio-Libanês, amigos e familiares de Marisa tentaram evitar que os filhos da paciente e o próprio presidente Lula tomassem conhecimento das mensagens, mas não obtiveram sucesso.
Segundo pessoas que visitaram a família no período em que Marisa esteve internada, o episódio gerou revolta, principalmente as mensagens de médicos do grupo Whatsapp por onde circularam os dados.
"O Hospital Sírio-Libanês conversou com a família e prefere não comentar mais o assunto", informou o hospital em nota oficial divulgada neste sábado. Cardiologista da família e um dos responsáveis pelo atendimento à família, Roberto Kalil também não quis comentar o episódio.
A médica Gabriela Munhoz, responsável pelo vazamento dos dados, foi demitida pelo Sírio-Libanês por causa do compartilhamento de informações de Marisa. O neurocirurgião Richam Faissal Ellakkis, autor de comentários agressivos contra Dona Marisa no grupo, teve o contrato rescindido pela Unimed São Roque.
Na sexta-feira, a bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo protocolou uma representação no Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRM-SP) contra os médicos que compartilharam informações sobre o estado de saúde de Marisa Letícia. "Diante desses fatos, a bancada do PT pede que se apure as responsabilidades e aplique sanções aos médicos. As ações são totalmente incompatíveis com o Código de Ética Médica", escreveu a assessoria da bancada em nota oficial.
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