Wilson Rodrigues dos Santos desapareceu sem deixar rastros no dia 8.
Seu veículo foi encontrado incendiado na Zona Sul de Porto Alegre.
Desde o dia 8 de outubro a família do policial militar reformado Wilson Rodrigues dos Santos, 68 anos, procura pelo idoso que desapareceu sem deixar rastros. Ele vivia sozinho com duas cadelas na Lomba do Pinheiro, na Zona Leste, e fazia contato diário com o genro, Mauro Silveira. A família percorre hospitais e necrotérios em busca do ente desaparecido.
“Meu filho fala: ‘Imagina se o vô aparece aqui’, mas eu tento ser realista, porque depois de tanto tempo é possível que o pior tenha acontecido”, diz o genro.
De acordo com a família, Wilson sumiu sem deixar rastros. Nem as duas cadelas com as quais ele vivia em casa foram encontradas. “Ele costumava colocar elas no carro quando ia ficar um tempo fora”, conta Silveira, acrescentando que as duas armas que ele tinha em casa também desapareceram.
O carro de Wilson foi encontrado na semana seguinte ao seu desaparecimento na Zona Sul da capital, depenado e incendiado. No entanto, não foram encontradas pistas sobre o possível paredeiro do idoso. “Ele tinha uma quantia significativa de dinheiro no banco, mas não foi realizado nenhum saque ou movimentação”, conta o genro.
“Meu filho fala: ‘Imagina se o vô aparece aqui’, mas eu tento ser realista, porque depois de tanto tempo é possível que o pior tenha acontecido”, diz o genro.
De acordo com a família, Wilson sumiu sem deixar rastros. Nem as duas cadelas com as quais ele vivia em casa foram encontradas. “Ele costumava colocar elas no carro quando ia ficar um tempo fora”, conta Silveira, acrescentando que as duas armas que ele tinha em casa também desapareceram.
O carro de Wilson foi encontrado na semana seguinte ao seu desaparecimento na Zona Sul da capital, depenado e incendiado. No entanto, não foram encontradas pistas sobre o possível paredeiro do idoso. “Ele tinha uma quantia significativa de dinheiro no banco, mas não foi realizado nenhum saque ou movimentação”, conta o genro.
saiba mais
A Polícia Civil investiga o desaparecimento de Wilson. A responsável pelo caso, delegada Jeiselaure Souza, da 5ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), diz que, por enquanto, não descarta nenhuma hipótese.
“Já realizamos diligencias e ouvimos mais de 10 pessoas, mas ainda não é possível descartar nenhuma hipótese”, diz a delegada, afirmando que casos semelhantes têm os mais variados desfechos.
“Tem a pressão da família que fica angustiada, não temos um corpo que comprove a materialidade, então fica uma lacuna para as famílias. Temos que buscar pistas de tudo porque o desaparecimento é uma investigação na qual tem que se levar em conta todas as possibilidades, até porque já tivemos os mais variados desfechos em situações semelhantes”, conclui.
“Já realizamos diligencias e ouvimos mais de 10 pessoas, mas ainda não é possível descartar nenhuma hipótese”, diz a delegada, afirmando que casos semelhantes têm os mais variados desfechos.
“Tem a pressão da família que fica angustiada, não temos um corpo que comprove a materialidade, então fica uma lacuna para as famílias. Temos que buscar pistas de tudo porque o desaparecimento é uma investigação na qual tem que se levar em conta todas as possibilidades, até porque já tivemos os mais variados desfechos em situações semelhantes”, conclui.
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