Prósperos e criativos
São Paulo – Um mundo em constante mudança exige criatividade para que países garantam bons níveis de desenvolvimento econômico e prosperidade. A constatação é do Global Creativity Index 2015, do Martin Prosperity Institute (MPI), entidade canadense dedicada ao estudo da prosperidade.
O estudo avaliou 139 países em três aspectos principais que, de acordo com a organização, são os três pilares do desenvolvimento: a tecnologia, o talento e a tolerância com minorias étnicas e religiosas e também com a população LGBT.
Veja abaixo o que a entidade levou em conta em cada um desses fatores:
Tecnologia: foram avaliados os esforços dos países em termos da pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e também na inovação, que incluiu ainda a análise de patentes.
Talento: investigou-se aspectos do capital humano da chamada “classe criativa” que, na visão da entidade, é a força de trabalho envolvida em áreas que vão desde a arquitetura até a engenharia, passando pela matemática, artes e design.
Tolerância: ao serem considerados abertos para grupos e minorias, diz o estudo, os países atraem talentos e se mobilizam em torno de novas ideias.
Medir a criatividade, mostrou o MPI, seria possível com a análise do desempenho dos países em cada um desses pilares. A partir daí, foi possível produzir um ranking para cada um dos três fatores, além de um geral.
Países
A Austrália ficou em primeiríssimo lugar geral e também ficou no topo no quesito "Talento". Em segundo estão os Estados Unidos, que também foram bem nesse aspecto. A Nova Zelândia veio em terceiro e se destacou em "Tolerância".
O resultado do Brasil surpreendeu. O país não está entre os 25 primeiros, mas passou perto de entrar no grupo e acabou na 28ª posição, na frente da Coreia do Sul e da Polônia, mas atrás do Uruguai e Argentina. Foi incluído ao final da matéria para fins de comparação.
Veja nas imagens quem são os todos os primeiros colocados.
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