Integrante da Marinha dos EUA bebe sangue de cobra durante um programa de sobrevivência na selva, que faz parte de um encontro militar anunal, chamado Cobra Ouro 2013, na Tailândia.
Parte de carga de tablets roubada em mega-assalto é achada em SP
Polícia também fez apreensão da carga na Grande São Paulo.
Tablets e smartphones foram levados de centro logístico de Campinas.
O Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil encontrou na noite desta terça-feira (19) parte da carga de tablets e smartphones roubada no sábado (16) do Centro Logístico Brasil (CLB), no distrito de Nova Aparecida, em Campinas (SP), interior de São Paulo.
A primeira parte da carga foi localizada num galpão nos fundos de uma casa, em Vargem Grande Paulista, na Grande São Paulo. Um suspeito foi preso no local.
Horas depois, a polícia foi até um terreno na Zona Oeste de São Paulo, onde encontrou um caminhão abandonado com mais smartphones e tablets.
"A carga acaba sendo espalhada, é uma tática que eles [ladrões] usam para evitar que a polícia encontre tudo de uma vez. Eles querem evitar o prejuízo, então eles fracionam a carga", explicou o delegado do GOE, Fabio Baena Martin.
O casoOs policiais vão continuar as investigações durante a madrugada desta quarta-feira (20) para tentar encontrar mais carga roubada.
Os homens invadiram o local se passando por funcionários do setor de segurança. Armados de fuzis e pistolas de uso exclusivo das Forças Armadas renderam os vigias e, em três horas, carregaram caminhões e veículos com os equipamentos.
A informação divulgada inicialmente era de que os assaltantes tinham rendido um vigia que estava a caminho do centro logístico com um carro da empresa. No entanto, após os depoimentos foi verificado que a estratégia adotada pelo bando utilizou um carro clonado com adesivos da empresa de vigilância.
Segundo o delegado da seccional, José Carlos Rolim Neto, na portaria do centro os criminosos teriam se identificado como supervisor de segurança e teve o acesso liberado. A partir disso, os criminosos renderam outros vigias.
Segundo o delegado da seccional, José Carlos Rolim Neto, na portaria do centro os criminosos teriam se identificado como supervisor de segurança e teve o acesso liberado. A partir disso, os criminosos renderam outros vigias.
Parte dos funcionários ficou trancada em veículos da empresa, enquanto outros foram obrigados a carregar os equipamentos eletrônicos para os carros e caminhões dos suspeitos. A quadrilha também roubou as três armas e coletes dos seguranças.
No local, a polícia apreendeu bitucas de cigarro, uma camiseta, um alicate, uma luva e um pedaço de algodão com mancha vermelha, que pode indicar sangue. O material será avaliado pelo Instituto de Criminalística (IC).
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