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sexta-feira, 4 de julho de 2014

FIM DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO TEM QUE SER DOS POLÍTICOS.



Em segunda votação, Câmara Indaial mantem o fim do décimo terceiro.

Vereadores mantiveram o voto da primeira votação
Sessão Ordinária (Assessoria)
Sessão Ordinária (Assessoria)
Após muita polêmica e discussão, o projeto que prevê o fim do beneficio do décimo terceiro salário foi aprovado. Com isso, já na legislatura 2013-2016, os vereadores não receberão mais o abono salarial. Os únicos vereadores contrários ao fim foram Aurora Coelho e José Carlos Mandel, do PT, e José Klock, do PSD.
A votação
Como na primeira votação, foi sorteada a ordem dos vereadores para declararem seus votos. O primeiro foi o vereador José Carlos Mandel (PT), que já havia votado a favor do décimo e manteve seu o voto.
Segundo ele, o superintendente da União dos Vereadores do Estado de Santa Catarina, Ilmar Dalla Costa, declarou que o fim seria um retrocesso para a cidade, pois Joinville e Rio do Sul pagam o beneficio, e outras cidades do Vale que não pagam estariam articulando ações para reaver o extra.
Demagogia?
O líder do governo na câmara, Oswaldo Metzner (PMDB), declarou não concordar com a publicação de uma matéria veiculada em um jornal regional, onde o vereador Hamilton da Cunha (PMDB), autor do projeto, tornou publico que doou o beneficio do décimo terceiro a algumas entidades e citou o nome das beneficiadas. Metzner considerou a declaração antiética e acusou o vereador Hamilton de fazer demagogia.
A fala do presidente
O presidente da casa, Antonio Carlos Fink (PSDB), comentou o editorial de outro jornal regional que o acusou de estar “induzindo o voto dos vereadores” quando interrompeu a votação por duas vezes para fazer uso da palavra na primeira votação. “Nunca utilizei o salário de vereador a meu favor, eu sempre ajudei os outros, não preciso do salário de vereador. Mas não quer dizer que vou abrir mão e acabar porque tem vereador que precisa”, declarou Fink.
Ele também ressaltou a fala do líder do governo: “Há muito tempo doo. Não uso o salário de vereador próprio beneficio, e sim doo pra toda a comunidade, mas nunca falei”. Complementou dizendo que Cunha não justificou o projeto de forma correta, e que o mesmo não procurou a casa para devolver o valor do beneficio para a casa.
O autor do projeto
Hamilton Cunha (PMDB) se defendeu e disse que não pagou nenhum jornal para publicar qualquer matéria. Dono de uma emissora de rádio, declarou que poderia se promover diariamente, porém a primeira vez que falou sobre o projeto na rádio foi na semana passada.
“A impressão que ficou foi de quem votou a favor tinha o interesse de votar contra” frisou Cunha. O peemedebista ainda falou que se sentiu censurado e ressaltou que o dia que ficar impedido de apresentar um projeto, renunciaria a função de vereador.
Economia de R$ 218 mil
A partir desse ano, os vereadores deixam de receber o décimo terceiro, o que irá gerar uma economia de R$ 218 mil reais nos próximos quatro anos. Esse valor será incorporado a quantia que é devolvida a prefeitura no fim de cada ano legislativo. Só em 2013 a Câmara devolveu mais de um milhão de reais.

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