Setores da oposição têm defendido a tese do impeachment da petista.
Ao iniciar seu discurso, Dilma dirigiu-se a Alckmin e o chamou de 'parceiro'.
Em meio à defesa de setores da oposição pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quarta-feira (14) que ele e a petista não competem em políticas públicas, e sim, cooperam.
Dilma e Alckmin entregaram nesta quarta unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida em São Carlos (SP) e, em seu discurso, o governador citou o programa Casa Paulista.
"Nós não disputamos. Nós não competimos em política pública, nós cooperamos e nos apoiamos através do Casa Paulista", disse o tucano à presidente.
Dilma e Alckmin entregaram nesta quarta unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida em São Carlos (SP) e, em seu discurso, o governador citou o programa Casa Paulista.
"Nós não disputamos. Nós não competimos em política pública, nós cooperamos e nos apoiamos através do Casa Paulista", disse o tucano à presidente.
saiba mais
Ao iniciar sua fala, Dilma dirigiu-se ao governador e o classificou de "parceiro". "Cumprimento o governador Geraldo Alckmin, que tem sido nosso parceiro para melhorar as casas que nós entregamos [por meio do Minha Casa, Minha Vida] em São Paulo", disse.
Embora o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já tenha rejeitado pedidos de impeachment de Dilma, há outros sob a mesa do peemedebista, um deles assinado pelos juristas Hélio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale Jr. Sobre esse pedido, a expectativa é que Cunha tome uma decisão ainda nesta semana.
Diante da possibilidade de o presidente da Câmara aceitá-lo, Dilma se reuniu com ministros nesta segunda (12) para definir quais estratégias adotar. Além disso, nesta terça (13), pela manhã, a presidente chamou ao Palácio do Planalto os integrantes da coordenação política – formada pelo vice-presidente Michel Temer e por 11 ministros de sete partidos – para discutir possíveis cenários e reações do governo.
Em meio às articulações políticas em torno do tema, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e Rosa Weber suspenderam nesta terça o andamento dos processos de impeachment de Dilma na Câmara com base no rito definido por Eduardo Cunha. O peemedebista, porém, declarou que cabe a ele deferir ou não os pedidos que chegam à Casa.
Discurso
Durante a entrega de unidades do programa Minha Casa, Minha Vida em São Carlos, a presidente Dilma afirmou que o Brasil passa por momentos de "dificuldades" no cenário econômico, mas o governo vai "lutar todos os dias" para que o país volte a crescer.
Embora o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já tenha rejeitado pedidos de impeachment de Dilma, há outros sob a mesa do peemedebista, um deles assinado pelos juristas Hélio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale Jr. Sobre esse pedido, a expectativa é que Cunha tome uma decisão ainda nesta semana.
Diante da possibilidade de o presidente da Câmara aceitá-lo, Dilma se reuniu com ministros nesta segunda (12) para definir quais estratégias adotar. Além disso, nesta terça (13), pela manhã, a presidente chamou ao Palácio do Planalto os integrantes da coordenação política – formada pelo vice-presidente Michel Temer e por 11 ministros de sete partidos – para discutir possíveis cenários e reações do governo.
Em meio às articulações políticas em torno do tema, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e Rosa Weber suspenderam nesta terça o andamento dos processos de impeachment de Dilma na Câmara com base no rito definido por Eduardo Cunha. O peemedebista, porém, declarou que cabe a ele deferir ou não os pedidos que chegam à Casa.
Discurso
Durante a entrega de unidades do programa Minha Casa, Minha Vida em São Carlos, a presidente Dilma afirmou que o Brasil passa por momentos de "dificuldades" no cenário econômico, mas o governo vai "lutar todos os dias" para que o país volte a crescer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário